26% dos consumidores admite que origem dos produtos é o fator que mais influencia as escolhas alimentares
Esta segunda-feira assinala-se o Dia Mundial da Alimentação e a ConsumerChoice divulga um estudo sobre as tendências de consumo alimentar, bem como os tipos de alimentação praticados e a opinião […]
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Esta segunda-feira assinala-se o Dia Mundial da Alimentação e a ConsumerChoice divulga um estudo sobre as tendências de consumo alimentar, bem como os tipos de alimentação praticados e a opinião dos consumidores sobre formas alternativas de alimentação. No geral, a origem dos produtos (26%) é o fator que mais influencia as escolhas alimentares dos entrevistados, seguida do valor nutricional (24%), sabor (22%) e preço (20%).
Sobre as alternativas alimentares, 34% dos inquiridos estaria interessado em experimentar alimentos à base de microalgas, com 20% a considerar experimentar embalagens comestíveis, 13% disponível para consumir alimentos produzidos em laboratório e 13% com curiosidade em experimentar alimentos impressos em 3D.
Para 76% dos entrevistados, a alimentação alternativa é um fator importante para criar outras opções ao consumo de carne e alimentos de origem animal, reduzir a poluição ambiental (72%) e reduzir o desperdício alimentar (68%). Caso as marcas promovessem degustação de produtos derivados de alternativas alimentares, 74% demonstram-se dispostos a provar.
Já no que diz respeito ao consumo de insetos, apenas 9% dos inquiridos teria interesse em experimentar. 59% acredita que este obstáculo é criado por questões culturais da sociedade ocidental, mas 22% afirma que se trata de insegurança e receio de que não seja saudável. Para tornar esta alternativa mais apelativa, 26% menciona que os insetos poderiam ser incorporados em farinhas, 20% diz que poderiam ser incorporados em pratos e 17% em snacks.
No geral, 33% dos inquiridos não segue nenhuma alimentação específica. 30% segue a alimentação mediterrânea, 11% a flexitariana e 9% a vegetariana. Questionados sobre formas de tornar as alternativas alimentares mais apelativas, as respostas dos inquiridos passam pelo preço (18%), educação (15%), melhorar sabor e textura (13%), promover a sustentabilidade (12%) e showrooms de experimentação (11%).
Por fim, quando questionados sobre as medidas que consideram ter maior impacto na educação dos consumidores sobre a importância de uma dieta saudável e sustentável, os entrevistados mencionaram programas educacionais em escolas, centros comunitários e ONG (32%), campanhas de marketing de consciencialização (21%), foco numa comunicação eficaz (16%) e promoção de experiências interativas (15%).
A ConsumerChoice informa que o universo para este estudo foi de 1.234 consumidores, dos quais 66% são do sexo feminino e 34% do sexo masculino. Quanto às idades dos inquiridos, a amostra é composta por 32,6% de indivíduos entre 18 a 25 anos, 23,9% entre 26 a 34 anos, 19,6% entre 35 a 44 anos, 10,9% entre 45 e 54 e 13% com idade superior a 54 anos. 52,2% destes consumidores estão localizados na zona da Grande Lisboa, 23,9% na zona Centro, 17,4% na zona do Grande Porto e zona norte e a restante percentagem encontra-se distribuída em vários pontos do país.