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Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

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Entrevista

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, avisa Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper, onde enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Rita Gonçalves
Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

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Entrevista

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, avisa Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper, onde enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Rita Gonçalves
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A produção de azeite caiu para metade em Espanha na última campanha: de 1.500 milhões para 670 milhões de toneladas. Os efeitos fizeram-se sentir em todo o lado. Em Portugal, o preço do litro de azeite já ultrapassou os oito euros e irá continuar a subir. “Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, diz a secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper. Mariana Matos enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Fotografias Frame It

Há dois anos que o preço do azeite está a subir…
É o mercado a funcionar. Não há azeite. Não há mesmo. Estamos a falar de um produto 100% natural, não há outra forma de o fazer a não ser as oliveiras produzirem azeitonas.

É sobretudo a quebra de produção que está a levar à subida dos preços?
A campanha do ano passado, que terminou agora, 2022-2023, registou uma quebra a nível mundial, sobretudo em Espanha. Também houve uma quebra em Portugal e noutros mercados. Mas Espanha é principal produtor de azeite do mundo. Contribui em cerca de 50% para a produção mundial. E como diz um colega, quando Espanha espirra todos ficamos constipados. A quebra de produção em Espanha tem um impacto enorme nas disponibilidades mundiais.
Em números redondos, o consumo mundial anda à volta de 3.000 milhões de toneladas. No ano passado produziram-se 2.400 milhões toneladas de azeite no mundo inteiro. Como havia algum stock, o restante consumo veio dos stocks. Quando baixam os stocks, aumenta o preço. E quando a produção é fraca aumenta o preço.

Como está a correr a atual campanha?
Tudo isto já seria suficientemente explicativo do que se passou nos preços, mas há um outro fator: esta campanha que se iniciou agora, em outubro, que está agora a começar, vai ser igualmente má. E, portanto, parte-se de uma situação em que os stocks mundiais já estão baixos, os stocks em Espanha estão baixos, a produção espanhola vai ser novamente baixa. Mas baixa mesmo. 50% abaixo da média das últimas cinco campanhas.

É esperada nesta campanha uma quebra de 50% em relação à média dos cinco últimos anos?Mais ou menos. Cerca de mais 50 a 70 mil toneladas do que no ano passado mas muitíssimo abaixo do que é uma campanha normal. Uma campanha normal em Espanha são 1.500 milhões toneladas. No ano passado foram 670 milhões de toneladas. Este ano, serão pouco mais de 700 milhões de toneladas.

Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

São quebras muito significativas.
Este é o principal aspeto. E isso deve-se à seca e às secas continuadas e extremas em algumas regiões, principalmente nas principais produtoras, como a Andaluzia, de onde sai a grande parte do azeite espanhol e que tem um sistema de produção essencialmente de sequeiro ou rega deficitária. Nestas situações de seca extrema, não há hipótese. E o sistema produtivo espanhol é essencialmente de sequeiro. E isto é visível nas duas últimas campanhas nas quais a produção reduziu para metade. E este é o principal aspeto que fez o preço subir. E a única forma de regular o mercado é através do aumento do preço. Não há azeite suficiente para satisfazer o consumo tradicional. Caso contrário, não não haveria possibilidade de dar resposta à procura.

O consumo está, então, a cair?
Nestas circunstâncias o consumo sofre. E vai continuar a sofrer. Porque se esta fosse uma campanha normal, estaríamos numa situação difícil mas ainda haveria hipótese de os preços se regularizarem. Agora, temos novamente uma campanha impactada tão negativamente pela seca, já partindo de uma base pior, da campanha anterior, porque os stocks já foram consumidos. Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar.

Há outras questões a influenciar o preço, além da quebra de produção?
Há outras questões que também justificam de alguma forma a subida do preço mas a grande percentagem é justificada sobretudo pela falta de produção. Há escassez de azeite. Mas há ainda os fatores de produção, não podemos esquecer do aumento do preço dos fertilizantes, dos aumentos de mineralidades. Do aumento generalizado dos fatores de produção. Isso também se reflete no preço. Mas deve-se principalmente à escassez de produção.

E como está a correr a campanha da azeitona em Portugal?
Na última campanha, Portugal registou uma produção de 126.000 toneladas, uma quebra de 39% em relação ao período homólogo. Mas em Espanha foi mais de 50% e é Espanha que marca o preço porque tem metade da produção mundial.

E, no entanto, Portugal é autossuficiente na produção de azeite.
Imagine, se Portugal fosse um país fechado, sem trocas comerciais, não sofríamos qualquer influência do mercado mundial. Não tínhamos problema nenhum, nós somos mais que autossuficientes. Somos exportadores líquidos. Agora, vivemos num mercado livre e somos influenciados. Os preços são muito influenciados nomeadamente pela produção espanhola e pelo que se passa em Espanha. Os preços mundiais. Não estou a falar só dos preços em Portugal.

Qual a produção estimada para a atual campanha em Portugal?
A estimativa são cerca de 150.000 toneladas, mais cerca de 20% do que no ano passado. A campanha só está a começar agora, pelo que estas estimativas podem ainda vir a sofrer variações, mas será sempre uma campanha de nível médio.
Embora seja uma campanha de safra, portanto com maior produção, também não será uma campanha extraordinariamente elevada, pelo impacto negativo das condições climatéricas nos olivais de sequeiro, por um lado, mas também, em alguns casos, os olivais de regadio. Este ano, as geadas tiveram um impacto bastante negativo em algumas regiões. Causaram sérios danos ao olival.

Ainda assim, uma subida de 20% em termos homólogos é insuficiente.
Sim, é insuficiente. Para ter uma noção, num ano normal, em média, Espanha produz 1.500 milhões de toneladas. Portugal produz, em média, 150 mil. Portanto, são 10 vezes menos. Não temos grande capacidade para interferir no preço, porque também não impactamos assim tanto as disponibilidades de azeite a nível mundial.

O mesmo se passa nos outros países produtores, como Itália?
Sim. Estão todos a sofrer o mesmo drama. Os países da bacia do Mediterrâneo, Itália, Grécia, mas também a Norte de África, Marrocos e Tunísia, sobretudo, todos têm situações de seca extrema. Isto não é exclusivo de Portugal e Espanha. E é daqui, da bacia do Mediterrâneo, que sai 98% da produção mundial.

É verdade que o preço do azeite pode chegar aos 10 euros por litro?
Hoje, o preço do azeite deve estar à volta dos 8,3 euros por litro. Pode mexer para cima ou abaixo. É um pouco especulativo hoje em dia neste cenário estarmos a fazer previsões, ninguém sabe onde vai parar. Vai depender também do comportamento do consumidor. Se o consumo quebrar significativamente, o preço tem de baixar. O preço vai-se ajustando à procura mas na realidade ninguém sabe. Começou agora a chover. Estas chuvas ainda vão ter algum impacto positivo na produção da campanha que está a começar? Ninguém sabe.

Já me disse que pelo menos para já o preço não vai descer.
É a única coisa que consigo dizer com certeza. Isto depende da temperatura, do comportamento do consumo. Até agora, as quebras no consumo não têm sido tão significativas como era de esperar. Mas também é verdade que os aumentos de preço demoram às vezes meses a chegar ao mercado, porque os contratos já estão feitos e o que está a ser consumido agora foi comprado há dois ou três meses.

Steve Buissinne, PixabayHá que esperar ainda um efeito de ajustamento.
Sim, há aqui um período relativamente longo na cadeia de valor para fazer chegar ao consumidor final os incrementos de preço da produção. Por esse motivo, o preço no consumidor não chegou ainda ao patamar mais elevado. Na realidade, o consumo ainda não está totalmente impactado pelos aumentos na produção. E tem estado a ter um comportamento menos elástico do que era esperado. As pessoas não têm deixado de consumir na proporção que se esperava. Têm comprado menos mas continuam a consumir. Isto nos mercados tradicionais, como Portugal, Espanha e Itália, onde o consumo é muito consolidado.

E nas exportações?
O impacto nas exportações é maior. Entre janeiro a julho, regista uma quebra de 30% em termos homólogos. E pode ser superior. Porque em mercados onde o consumo não está tão consolidado, à medida que os aumentos de preço vão chegando ao consumidor final, estes deixam de consumir. Imagine um americano ou brasileiro que começou há pouco tempo a consumir e que não tem um consumo ainda muito consolidado, isto em mercados onde o consumo ainda é muito aspiracional, quando chega a este preço já não conseguem e mudam para os óleos que toda a vida consumiram.
Uma situação que nos preocupa sobretudo nos mercados de exportação é que as quebras de consumo são muito mais rápidas do que, depois, fazer os aumentos. Ou seja, o consumo quebra agora abruptamente, nomeadamente nos mercados externos, mas a recuperação daquele consumo vai levar anos. Quando a produção normalizar, porque vai normalizar, não será no próximo ano, mas daqui a dois ou três anos, vamos assistir à situação contrária, e iremos trabalhar novamente para aumentar o consumo e o preço.

Este problema da seca vai nos acompanhar nos próximos anos. Pelo menos assim esperamos. Estão a ser tomadas medidas na produção para contornar este problema com a ajuda da tecnologia, por exemplo?
Não, a questão da seca só se combate com a água. Aliás, nós conseguimos ver isso em Portugal. No ano passado, 90% da produção portuguesa foi produzida no Alentejo, nos olivais regados. Aqui se vê a importância da água como estabilizador da produção. Se não fosse o regadio, teríamos menos azeite e mais caro.
A existência de água e a eficiência do seu uso têm um papel absolutamente fundamental no setor porque a água é um fator estabilizador das produções. E não há outro. É óbvio que com mais tecnologia, posso tratar melhor e fazer uma série de coisas, mas sem água a árvore não produz. A água é absolutamente fundamental e crítica para a produção e para a estabilização da produção. E, também, de alguma forma, para a estabilização dos preços. E isso vê-se bem hoje. Nos olivais de regadio a produção é, apesar das variações, relativamente estável. O problema de Espanha é que não tem um modelo de produção tão moderno como temos na região do Alentejo.

Artigo originalmente publicado na edição 417

Sobre o autorRita Gonçalves

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Alimentar

Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

Hipersuper

A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Plano Estratégico da ViniPortugal define EUA, Canadá e Brasil como mercados-chave

O Plano Estratégico 2024-20300, que a Assembleia Geral da ViniPortugal aprovou a 26 de junho, aponta ainda uma meta ambiciosa: a de 1.200 milhões de euros em exportações do setor até 2030.

Estados Unidos da América, Canadá e Brasil são os três mercados-chave para a ViniPortugal, organização interprofissional promotora da qualidade e a excelência dos vinhos portugueses no estrangeiro e gestora da marca ‘Wines of Portugal’. As três geografias foram definidas pelos associados no âmbito do plano Estratégico de 2024-2030 da ViniPortugal.

O documento, que a Assembleia Geral da ViniPortugal aprovou a 26 de junho, aponta ainda a meta de 1.200 milhões de euros em exportações do setor até 2030. E vai focar o investimento em 14 destinos, “incluindo novos mercados como os Países Baixos e Luxemburgo, enquanto deixará de investir em geografias como México, Angola e Noruega, entre outros países”, avançou ao Hipersuper o presidente da ViniPortugal.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

“A meta estabelecida no Plano Estratégico 2024-2030, aprovado pelos associados, é de 1.200 milhões de euros em exportações de vinhos portugueses. Para além disso, é considerado mais importante manter o crescimento do preço médio dos vinhos, com o objetivo de atingir 3,19 euros por litro em 2030, visando trazer sustentabilidade económica ao setor”, sublinhou Frederico Falcão.

 Para atingir essa meta nos mercados externos, Frederico Falcão diz que o desafio passa por aumentar a eficiência das ações de promoção da marca Wines of Portugal nos vários mercados, para valorizá-la, “levando ao aumento das exportações de forma a atingirmos os valores estabelecidos como objetivo”.

O responsável defendeu que a ViniPortugal tem sido “a locomotiva do setor” num processo de crescimento internacional visível, “com crescimentos sistemáticos de valor e preço médio”. Referiu, entretanto, que a execução do plano está diretamente relacionada “com a capacidade da ViniPortugal interiorizar quais são os principais objetivos estratégicos: identidade, união, capacitação e responsabilidade”.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

Hipersuper

A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

Três produtos de marca própria Continente distinguidos com prémio internacional

Bebida Vegetal de Aveia Barista Continente, Energised Shot e Smoothie Immunity Boost foram os três produtos Continente distinguidos nos PLMA’s 2024 International Salute to Excellence Awards, que reconhece a inovação e a qualidade dos produtos.

Hipersuper

Este ano, estiveram em avaliação mais de 550 produtos, de mais de 70 retalhistas de 23 países diferentes. Todos os produtos submetidos foram avaliados em termos de sabor, cheiro, textura, embalagem e apresentação, conceito do produto e relação qualidade/preço, por jurados internacionais de áreas como o retalho ou o jornalismo.

Na categoria de Smoothies & Shots, destacou-se o Immunity Bost Smoothie Continente Equilíbrio que obteve a pontuação máxima na sua relação qualidade/preço, tendo ainda recebido elogios relativamente ao seu sabor e embalagem.
Ainda nesta categoria, foi distinguido o Energised Shot Continente Equilíbrio que recebeu avaliações positivas sobre o seu sabor, design e relação qualidade/preço.
Já a Bebida Vegetal de Aveia Barista Continente destacou-se na categoria ‘Plant-Based Drinks’, destacando-se pelo seu preço, valor e embalagem.

Para Tânia Lucas, diretora comercial de marcas próprias Continente, “esta é uma distinção que muito nos orgulha e que nos dá ainda mais motivos para continuarmos a investir no desenvolvimento de novos produtos de Marca Própria Continente, em colaboração próxima com os nossos clientes. Todos os dias lançamos novos produtos que conquistam a confiança e a preferência das famílias, porque respondemos às suas necessidades e continuamos a surpreender com produtos que se distinguem pelos elevados padrões de qualidade.”

Em 2023, a Marca Própria do Continente representou cerca de 1 200 milhões de euros na área alimentar, registando um crescimento superior a 20% no último ano, ou seja, mais 190 milhões de euros, bem como, um crescimento superior a 75% nos últimos 4 anos.

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Retalho

Worten lança serviço de atendimento ao cliente em Língua Gestual Portuguesa

Serviço de vídeo-interpretação em Língua Gestual Portuguesa disponibilizado em parceria com a Serviin.

Hipersuper

A Worten passa a disponibilizar, no seu Contact Center, o serviço de vídeo-interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP) para atendimento ao cliente, em parceria com a Serviin. Este serviço pretende prestar à comunidade surda um atendimento de qualidade, quebrando as barreiras de comunicação que existiam até ao momento.
A comunidade surda tem agora um canal de comunicação exclusivo, através do site e da app da Serviin, bem como no Portal do Cidadão Surdo, através do qual os técnicos de LGP promovem a triangulação da chamada com o Contact Center da Worten, garantindo a tradução em Língua Gestual Portuguesa.
“Este serviço vem permitir-nos prestar à Comunidade Surda o mesmo nível atendimento que ofereceremos a todos os clientes, facilitando o acesso a apoio técnico especializado e a todas as informações sobre os nossos produtos e serviços. Na Worten, estamos comprometidos com a conveniência dos nossos clientes, e o atendimento ao cliente é uma parte fundamental deste processo. A parceria com a Serviin permite-nos eliminar as barreiras que antes existiam e democratizar o acesso à informação, respondendo a esta necessidade da comunidade surda e contribuindo também para uma sociedade mais inclusiva”, explica José Vieira de Almeida, head of customer and loyalty da Worten.
O atendimento está disponível das 8:00 às 23:00 horas, de segunda a sexta-feira, incluindo feriados.

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Hipersuper

Logística

DS Smith com novas soluções inovadoras de packaging sustentável para produtos pesados e de grandes dimensões

A DS Smith apresentou as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

Hipersuper

A DS Smith apresentou, na fábrica de Leiria, as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho – Heavy Duty – para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

As soluções Heavy Duty da DS Smith garantem elevada resistência no transporte de mercadorias pesadas, de grandes dimensões e a granel, sublinha a empresa referência global de soluções de packaging sustentável à base de fibras. Produzidas em cartão duplo ou triplo canelado, 100% reciclável, são mais leves do que as suas homólogas de madeira que se encontram no mercado e estão aptas para o transporte terrestre, aéreo e marítimo, acrescenta.

E segundo a DS Smith, “as vantagens não ficam por aqui: estas soluções são otimizadas para conter o maior número de produtos em perfeitas condições e podem incluir acondicionamentos interiores à medida, evitando espaços vazios, o que garante a proteção total dos produtos, assim como minimiza os custos logísticos e ambientais. Além disso, estas soluções podem ser disponibilizadas em plano, para otimizar o espaço em armazém, pré-montadas ou prontas a usar e facilitam a logística inversa”.

A DS Smith oferece soluções que protegem os produtos ao nível do armazenamento e transporte, fornecendo packaging de alto desempenho para diversos setores e produtos, entre os quais: automóvel, equipamentos eletrónicos, plantas, frutas e legumes, alimentos congelados, equipamentos e peças mecânicas, sistemas industriais, energia solar, construção, metalomecânica, têxtil, baterias e bombas térmicas, logística e transportes.

Durante o evento, que se realizou no passado dia 19 de junho, foram apresentados três casos de êxito de empresas de referência dos setores automóvel, indústria e fruticultura, dois dos quais em colaboração com os próprios clientes que deram a conhecer a sua experiência com os produtos Heavy Duty, sublinhando o contributo da DS Smith para a melhoria da eficiência das suas cadeias de fornecimento.

Houve igualmente oportunidade de assistir ao processo produtivo associado a este tipo de packaging, assim como de ver em funcionamento os equipamentos mais recentes da fábrica, em particular a máquina de Heavy Duty e a nova caneladora state of the art que inclui a produção de cartão triplo canelado, equipamentos que fazem parte de um pacote de investimento de 50 milhões de euros que a DS Smith aplicou na modernização tecnológica das suas fábricas em Portugal nos últimos três anos. Os investimentos mais importantes incluem a aquisição de duas máquinas caneladoras topo de gama, para as suas fábricas de Leiria e do Porto, e a otimização do desempenho da caneladora da fábrica de packaging de Lisboa, aumentando assim a capacidade de produção de todo o tipo de cartão para packaging.

A DS Smith lembra que o cartão, além de ser biodegradável, é o material mais reciclado na União Europeia, com uma taxa de reciclagem superior a 80%, e a fibra de papel pode ser reciclada até 25 vezes, e que as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho em cartão canelado oferecem benefícios ambientais significativos, contribuindo para os objetivos da Estratégia de Sustentabilidade Now & Next da empresa, especialmente no que se refere à circularidade do packaging.

A divisão de packaging da DS Smith em Portugal conta com seis fábricas, situadas em Guilhabreu, Esmoriz, Águeda, Carregal do Sal, Leiria e Lisboa, e um centro logístico, na Madeira. A empresa possui ainda duas unidades de reciclagem no Porto e na Figueira da Foz e uma fábrica de papel kraft em Viana do Castelo.

Sobre o autorHipersuper

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ESG

Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares

“A Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Hipersuper

No primeiro trimestre de 2024, a Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1033 instituições de solidariedade social e de apoio a animais, por todo o país. Só em excedentes alimentares esse apoio totalizou mais de 7 milhões de euros, o equivalente a mais de 2 milhões de refeições salvas.

“O trabalho de reaproveitamento e redistribuição de excedentes remonta a 1994 e, atualmente, são centenas as instituições de solidariedade social e associações de bem-estar animal que são apoiadas, pois todas as lojas Continente têm parceria com instituições locais para a doação dos seus excedentes. Estas recolhas são feitas diariamente e, ano após ano, temos vindo a alargar o número de instituições beneficiadas, de modo a reforçar e robustecer a nossa presença nas comunidades. Desta forma, a Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, explica Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Os artigos alimentares doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares, bem como, bens não alimentares. Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

O ano passado, a Missão Continente doou 30,8 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1097 instituições de solidariedade social de todo o país. Só em excedentes alimentares, esse apoio totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a mais de 7,8 milhões de refeições salvas. Para além das doações regulares a instituições, a Missão Continente disponibiliza ainda bens alimentares aos seus colaboradores para consumo nas áreas sociais das lojas e entrepostos da MC.

A contar com os excedentes das lojas Continente, Entrepostos, Wells, ZU, Bagga, Go Natural, Continente LABS e Note! a doação total representa mais de 7,9 milhões de euros.

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Retalho

Empresas do retalho e bens de consumo apoiam a adoção de QR Codes com standards GS1

A declaração conjunta inclui plataformas de comércio eletrónico e defende a adoção global, até 2027, dos códigos de barras com recurso a standards GS1, a organização que representa o sistema de standards que, entre outros, inclui o QR Code.

Hipersuper

No dia em que que assinalaram os 50 anos da primeira leitura do código de barras, 22 das maiores empresas de retalho e bens de consumo juntaram-se para apelar à transição da codificação para QR Codes com standards GS1.

A declaração conjunta, que inclui plataformas de comércio eletrónico, defende a adoção global, até 2027, dos códigos de barras com recurso a standards GS1, a organização que representa o sistema de standards que, entre outros, inclui o QR Code.

Desde a primeiro leitura de código de barras em 1974, a colaboração entre retalhistas e fabricantes com recurso a standards GS1 conduziu a uma adoção generalizada do código de barras original. “Hoje, esta tecnologia é garantia de confiança universal para a identificação de produtos, com mais de mil milhões de artigos com códigos de barras que são lidos mais de 10 mil milhões de vezes diariamente, aumentando a eficiência das cadeias de valor em todo o mundo. Face à importância que tem, o código de barras da GS1 foi considerado em 2016 pela BBC uma das 50 inovações ‘estruturantes para a economia mundial’”, destaca a GS1 Portugal num comunicado.

A iniciativa conjunta das 22 empresas globais, que operam em mais de 160 países, pretende a utilização de standards globais de eficiência, segurança e sustentabilidade no setor do retalho e de bens de consumo. O objetivo é que, até ao final de 2027, os QR Codes GS1 sejam adotados amplamente, a nível global. Para concretizar esse objetivo, é necessário um esforço coordenado entre os fabricantes e os retalhistas: os fabricantes devem começar a implementar os QR Codes com as normas GS1 nas embalagens dos produtos, enquanto os retalhistas devem assegurar que os seus leitores de pontos de venda estão equipados para ler os novos códigos de barras bidimensionais, sublinha a GS1 Portugal, responsável pela introdução do código de barras no país, há 38 anos.

Os QR Codes desenvolvidos pela GS1 “podem permitir aos consumidores o acesso fácil a grande quantidade de informação sobre os produtos para melhorar a sua experiência, nomeadamente, instruções de utilização e reciclagem, segurança, informação nutricional e certificações da indústria”, revela ainda. A nova tecnologia a ser testada em 48 países de todo o mundo.

Assinaram a declaração conjunta global as empresas Alibaba.com, AS Watson, Barilla Group, Carrefour, 7-Eleven, Dr. Oetker, IGA, JD.com Group, Lidl International, L’Oréal, Master Kong, Mengniu Group, Metro, Migros Ticaret A.S., Mondelēz International, Nestlé, The Procter & Gamble Company, Savencia Fromage & Dairy, The J.M. Smucker Co., Tsingtao Beer Group, WH Group e Yili Group.

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ESG

Corticeira Amorim considerada a empresa mais sustentável do mundo no setor dos vinhos

O galardão, atribuído por um júri internacional, destaca as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

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A Corticeira Amorim foi galardoada com um dos Prémios de Sustentabilidade 2024 que destacam as empresas, a nível mundial, que colocam a sustentabilidade na vanguarda das suas operações empresariais.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 foram entregues a 30 empresas, com a empresa portuguesa a ser considerada a mais sustentável do mundo no setor dos vinhos. O galardão, atribuído pela revista britânica World Finance destaca, através de um júri internacional, as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

“A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio. Estas distinções reforçam o compromisso e responsabilidade da empresa com a gestão eficiente de recursos, consumo sustentável, circularidade de processos, proteção de ecossistemas e políticas de desenvolvimento das nossas pessoas”, sublinhou o presidente e CEO da Corticeira Amorim.

António Reis Amorim referiu ainda que os “enormes avanços técnico e científicos potenciados pela aposta em I&D+i da Amorim Cork” levam a que os seus produtos sejam hoje “o expoente máximo da integração entre natureza e tecnologia, criando um modelo de negócio onde a economia circular é parte integrante”.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim é o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, com dezenas de unidades de negócio espalhadas pelos cinco continentes. Exporta inúmeros produtos para mais de 100 países e conta com uma rede diversificada de 30 mil clientes.

A empresa investe milhões de euros anualmente em I&D+I, e registou, em 2023, 986 milhões de euros em vendas consolidadas, nas quais se incluem as cerca de 5,6 mil milhões de rolhas, representando 75,9% das vendas consolidadas.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 abrangem 30 indústrias, cobrindo desde o processamento de café até aos serviços financeiros.

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Alimentar

Montiqueijo lança rotulagem em braille

O cesto de Três Queijos Curados, composto por Queijo de Vaca sabor Simples, Queijo Apimentado e Queijo de Tomate & Manjericão, é um dos produtos da marca nacional a receber o sistema Braille.

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A Montiqueijo introduziu códigos Braille na rotulagem dos seus queijos.

O cesto de Três Queijos Curados, composto por Queijo de Vaca sabor Simples, Queijo Apimentado e Queijo de Tomate & Manjericão, é um dos produtos da marca nacional a receber o sistema Braille.

Também a embalagem de 200g do Queijo Fresco passou a ter rotulagem em Braille.

“A rotulagem em Braille reflete o nosso compromisso com a responsabilidade social e comunidade, procurando sensibilizar para a independência e autonomia de todos os consumidores, em especial de quem é portador de deficiência visual, para que possam tomar decisões de compra mais informados”, sublinha Dina Duarte, diretora-geral da empresa.

Este novo packaging foi desenvolvido em parceria com a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).

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