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Inflação cai para 1,6% em novembro

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor terá diminuído para 1,6% em novembro, menos 0,5 pontos percentuais que em outubro, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Inflação cai para 1,6% em novembro

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor terá diminuído para 1,6% em novembro, menos 0,5 pontos percentuais que em outubro, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 1,6% em novembro, menos 0,5 pontos percentuais que em outubro, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

É a terceira desaceleração consecutiva, explicada pelo efeito base na energia e alimentos, que comparam com os elevados preços registados há um ano.
Segundo a nota divulgada, o principal contributo para esta desaceleração provém do efeito de base associado ao aumento mensal de preços registado nos produtos alimentares no último mês (0,4%) ter sido inferior ao que se verificou em novembro de 2022 (1,7%). O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,9% (3,5% no mês precedente).

Na estimativa rápida, o INE refere que a variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -12,4% (-12,0% no mês precedente) e o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá desacelerado para 3,5% (4,0% em outubro).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido -0,3% (-0,2% em outubro e 0,3% em novembro de 2022).

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 5,0% (5,7% no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,3% (3,2% no mês precedente).

Os dados definitivos referentes a novembro de 2023 serão publicados no próximo dia 14 de dezembro.

 

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Foram criadas 23 488 novas empresas até final de maio

Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida […]

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Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida deve-se a uma descida no primeiro trimestre face ao ano anterior.

A descida na criação de empresas ocorre na maior parte dos setores, em particular nos Transportes (-24%; -713 constituições de empresas), uma tendência que se verifica desde dezembro do ano passado, em especial no Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros.

Também os setores das Atividades imobiliárias (-7,0%; -159 constituições de empresas), dos Grossistas (-11%; -114 constituições de empresas) e do Alojamento e restauração (-4,2%; -101 constituições de empresas) registam descidas expressivas na criação de empresas durante este período.

Entre os 4 setores onde aumentou o número de constituições de empresas, destaca-se a Construção, com mais 225 novas empresas do que no período homólogo (+8,4%). O Barómetro Informa D&B avança que o Retalho teve um crescimento de 2,7%.

Do ponto de vista geográfico, a Área Metropolitana de Lisboa lidera as descidas neste indicador com uma queda de 967 constituições de empresas (-10%), seguida do Alentejo e Algarve. A região Norte lidera as subidas com mais 191 novas empresas (+2,7%). Também a região Centro e as Regiões Autónomas registam um crescimento na criação de empresas até 31 de maio.

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Inflação acelera para 3,1% em maio

Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) […]

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Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

O INE explica que esta aceleração “resulta essencialmente do efeito de base associado à redução mensal de preços registada em maio de 2023 (-0,7%), no seguimento da isenção de IVA num conjunto de bens alimentares essenciais”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,7% (2,0% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 7,8% (7,9% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou um aumento de 2,6% (variação nula em abril), informa também.

Os dados definitivos serão publicados no próximo dia 14 de junho.

 

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Insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024

As insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024 face ao período homólogo do ano passado.

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Os dados são avançados pela Iberinform, filial da Crédito y Caución, que revelam que as insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024, face ao mesmo período do ano passado. O mês de abril foi o que registou o maior número de insolvências, 416, valor que traduz um incremento de 100% em relação a 2023. O acumulado de 2024 totaliza 1.511 insolvências, mais 390 que no exercício anterior.

As declarações de insolvência requeridas por terceiros aumentaram mais de 81% no primeiro quadrimestre do ano, com um total de 303 ações. As declarações apresentadas pelas próprias empresas aumentaram mais de 108%, com um total de 375 ações (mais 195 do que em 2023), enquanto que os encerramentos com plano de insolvência registaram um incremento de 110% no comparativo com 2023, com um total de 21 ações. No período em análise foram concluídos 812 processos de insolvência, mais 48 do que em 2023.

Os distritos do Porto e de Lisboa são os que apresentam o maior número de insolvências: 402 e 351, respetivamente. Face a 2023, verifica-se um aumento de mais de 77% no Porto e de 34% em Lisboa.

Outros distritos que também revelam aumentos face a 2023 são: Guarda (+600%); Ponta Delgada (+200%); Castelo Branco (+150%); Santarém (+75%); Braga (+51%); Viseu (+41%); Faro (+39%); Beja (+17%); Bragança (+14%); Vila Real (+7,7%) e Aveiro (+3,7%). Com decréscimos evidenciam-se os distritos de: Portalegre e Horta (ambos com -50%); Évora (-39%); Leiria (-21%); Madeira (-6,1%); Viana do Castelo (-4,3%) e Setúbal (-3,8%).

Por setores de atividade, os distritos que apresentam aumentos nas insolvências são: Eletricidade, Gás, Água (+100%); Indústria Transformadora (+71%); Telecomunicações (+50%); Hotelaria e Restauração (+37%); Outros Serviços (+36%); Comércio a Retalho (+34%); Comércio de Veículos (+29%); Transportes (+26%); Construção e Obras Públicas (+22%) e Comércio por Grosso (+3,2%). Os únicos setores com variação negativa neste indicador são: Indústria Extrativa (-67%) e Agricultura, Caça e Pesca (-38%).

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Inflação desacelera para 2,2% em abril

A taxa de inflação desacelerou, passando de 2,3% em março para 2,2% em abril, menos uma décima do que o observado no mês anterior.

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Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,2% em abril de 2024, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,0% (2,5% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%).

Ainda segundo o INE, o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma taxa de variação nula (-0,5% em março).

 

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Estudo aponta para mais 26% de insolvências no primeiro trimestre de 2024

Houve um aumento de 26% nas insolvências em Portugal no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023, indica um estudo realizado pela Iberinform, filial da Crédito […]

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Houve um aumento de 26% nas insolvências em Portugal no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023, indica um estudo realizado pela Iberinform, filial da Crédito y Caución.

Nos primeiros três meses deste ano foram registadas 1.154 ações de insolvência, contra 913 ocorridas no mesmo período em 2023. Março teve um ligeiro decréscimo, com 350 ações de insolvência, menos treze face ao mesmo mês do ano passado (-3,6%).

O trimestre fechou com um incremento de 72% nas declarações de insolvência requeridas por terceiros (evolução de 126 em 2023 para 217 em 2024), enquanto as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas aumentaram 108% (145 em 2023 para 302 em 2024).

Segundo o estudo da Iberinform, também aumentaram os encerramentos com plano de insolvência. No período em análise foi declarada a insolvência de 620 empresas, menos 16 processos encerrados que em 2023, o que resulta num aumento de 26% no total das ações de insolvência registadas no trimestre.

Indústria transformadora com mais insolvências

Por setores, os aumentos no número de empresas insolventes face a 2023 foram registados nas áreas de indústria transformadora (+60%), eletricidade, gás, água (+50%), outros serviços (+28%), comércio a retalho (+26%), construção e obras públicas (+19%), hotelaria e restauração (+19%), transportes (+17%), comércio de veículos (+9,4%) e comércio por grosso (+5,2%).

“Apenas dois setores fecharam o trimestre com decréscimos no indicador das insolvências: indústria extrativa (-67%) e agricultura, caça e pesca (-52%)”, lê-se no estudo.

Lisboa e Porto são distritos que apresentam valores de insolvências mais elevados, 266 e 322, respetivamente, registando-se um aumento face a 2023 tanto no distrito de Lisboa (+26%) como no do Porto (+82%).

Guarda (+300%), Castelo Branco (+150%), Ponta Delgada (+100%), Bragança (+40%), Braga (+40%), Angra do Heroísmo (+33%), Viseu (+ 29%), Beja (+25%), Faro (+ 19%), Santarém (+16%) e Vila Real (+11%), foram outros distritos que apresentaram um aumento de insolvências no primeiro trimestre deste ano.

Por outro lado, Horta (-100%), Portalegre (-75%), Évora (-54%), Madeira (-33%), Leiria (-20%), Viana do Castelo (-1%) e Setúbal (-6%) foram os distritos que registaram decréscimo no total de insolvências, no mesmo período.

Criação de empresas caiu mais de 9%

Por outro lado, a criação de empresas diminuiu 9,2% no mesmo período, decrescendo de 15.568 para 14.142, aponta o mesmo estudo. Em março de 2024, face ao mesmo período do ano passado, a criação de novas empresas caiu 31%, passando de 5.431 em 2023 para um total de 3.753 em 2024, menos 1.678 constituições no comparativo. “Contudo, no total do primeiro trimestre, o decréscimo é menos significativo, com uma descida de 9,2% de 15.568 novas empresas constituídas em 2023 para 14.142 constituídas em 2024”, aponta.

A indústria extrativa (+250%), as telecomunicações (+70%) e a construção e obras públicas (+5,4%) são os setores com maior variação positiva na constituição de novas empresas, no primeiro trimestre de 2024.

Foi no distrito de Lisboa que se registou o número de criação de empresas, com 4.325 novas constituições (mesmo assim, menos 16% face a 2023), seguida pelo distrito do Porto com 2.462 empresas (-2,6% no comparativo com 2023).

Outros distritos que também apresentam variação negativa face ao período homólogo de 2023 são: Évora (-16%), Vila Real (-16%), Coimbra (-16%), Portalegre (-13%), Santarém e Setúbal (ambos com decréscimos de -12%), Beja (-13%), Faro (-12%), Viana do Castelo (-9,3%), Aveiro (-4,1%), Leira (-5,8%), Braga (-2,1%) e a região da Madeira (-0,5%).

Com aumentos face ao ano passado evidenciam-se os distritos de Bragança (+15%), Guarda (+11%), Viseu (+6,3%), Castelo Branco (+4,9%) e Ponta Delgada (+1,6%) e os concelhos de Horta (+73%) e Angra do Heroísmo (+14%), ambos na Região Autónoma dos Açores.

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Consumo

Inflação sobe para 2,3% em março

Segundo a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação terá aumentado para 2,3% em março de 2024. É a segunda aceleração deste ano. “O […]

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Segundo a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação terá aumentado para 2,3% em março de 2024. É a segunda aceleração deste ano.

“O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,5% (2,1% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,8% (4,3% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá diminuído para -0,5% (0,8% em fevereiro), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em março de 2023 (variação mensal de 1,5%)”, informa o INE.

Em relação ao mês anterior, a variação do IPC terá sido 2,0% (nula em fevereiro e 1,7% em março de 2023).

Os dados definitivos do IPC de março vão ser publicados no próximo dia 10 de abril.

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Economia

Consumidores mais atentos ao desperdício alimentar e às promoções

66% dos consumidores questionados afirmaram que a despesa alimentar aumentou, 30% tiveram de limitar ou mesmo renunciar às despesas com produtos alimentares devido à falta de meios financeiros. Já 44% afirmam também ter abdicado de certos produtos, como carne ou peixe, e 46% disseram comprar menos produtos “amigos do ambiente”, como produtos biológicos. E 29% revelam mesmo terem passado a comer menos.

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São conclusões do Barómetro Europeu do Observador Cetelem, que indica ainda estarem os portugueses mais atentos ao orçamento alimentar e à compra de produtos alimentares mais em conta.

Os resultados do estudo comprovam que “o aumento dos preços, especialmente na área alimentar, e a diminuição do poder de compra obrigou a um ajustamento orçamental”, adianta a Cetelem na publicação do documento.

66% dos portugueses questionados afirmaram que a despesa alimentar aumentou, 30% tiveram de limitar ou mesmo renunciar às despesas com produtos alimentares devido à falta de meios financeiros. Já 44% afirmam também ter abdicado de certos produtos, como carne ou peixe, e 46% disseram comprar menos produtos “amigos do ambiente”, como produtos biológicos. E 29% revelam mesmo terem passado a comer menos.

Maior atenção ao orçamento alimentar

Neste sentido, 84% dos inquiridos em Portugal afirmam estar mais atentos ao orçamento alimentar e 90% disseram mesmo estar a evitar o desperdício alimentar. Já no momento de fazer as compras, 91% dos inquiridos afirmam que estão a aproveitar cada vez mais as promoções e ofertas especiais e 83% revelam a opção por produtos de marcas mais baratas.

A nível europeu, os resultados do estudo são transversais a todos os países que integraram a pesquisa. Mais de metade dos europeus, 55%, deixaram de comprar carne ou peixe para controlar as despesas na compra de alimentos e 42% dos agregados familiares europeus viram-se forçados a comer menos.

Também 81% dos europeus questionados asseguram que, no sentido de poupar este ano, estão a aproveitar mais as promoções e os preços baixos. Esta tendência reflete-se na quota de mercado dos retalhistas de produtos alimentares. Mas esta categoria inclui também a redução ao máximo do desperdício (83%), o cumprimento do orçamento atribuído (77%) e a mudança para marcas low-cost e hard-discount (58%). Abandonar os produtos biológicos (49%) também faz parte desta estratégia, tal como abandonar a carne ou o peixe (47%) e comer menos (35%).

O Barómetro Europeu do Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, foi realizado em dez países – Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, Roménia e Suécia. No total, foram entrevistadas online 10 389 pessoas (método CAWI), das quais 3.019 entrevistas em França e cerca de 800 em cada um dos outros países. Os inquiridos, com idades compreendidas entre os 18 e os 75 anos, foram selecionados a partir de amostras nacionais representativas em cada país

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Economia

Mindful Collective nasce com o propósito de “revolucionar bem-estar empresarial”

“Pretendemos apoiar clientes institucionais que tenham a ambição de elevar os padrões de saúde física, mental e emocional das suas equipas, oferecendo-lhes uma experiência de bem-estar compatível com os novos modelos de trabalho e, sobretudo, reforçando a capacidade da empresa de captar e reter talento”

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Carlota Varela Cid e Ana Rita Vilar Gomes fundaram a startup Mindful Collective com o propósito de “revolucionar o bem-estar empresarial”. “Pretendemos apoiar clientes institucionais que tenham a ambição de elevar os padrões de saúde física, mental e emocional das suas equipas, oferecendo-lhes uma experiência de bem-estar compatível com os novos modelos de trabalho e, sobretudo, reforçando a capacidade da empresa de captar e reter talento”, explicam as co-fundadoras, em comunicado.

A oferta de serviços assenta num sistema modular. As empresas poderão contratar módulos de yoga, meditação, breathwork (trabalho de respiração), treino intensivo, sound healing (terapia através do som) ou mindfulness (atenção plena) e como requisito devem ter apenas uma sala para a prática dos exercícios. A startup entrega os módulos contratados sem recurso a ecrãs ou apresentações através de profissionais qualificados e equipados com o material necessário.

“Sabemos que não é fácil implementar iniciativas de saúde de forma consistente e qualitativa no contexto empresarial, mas também sabemos que uma cultura que promova o bem-estar das equipas só existe quando incentiva a prática de comportamentos saudáveis no ambiente de trabalho. Acreditamos que os módulos que oferecemos se traduzem em compromisso, felicidade e em última instância performance”, sublinha Carlota Varela Cid, citada no mesmo comunicado.

O local de trabalho está a mudar e as chefias procuram “soluções simples mas que respondam de forma completa às ambições daquilo que são as novas culturas empresariais. É preciso reter talento, oferecer novas experiências no escritório e, idealmente, ter a saúde e o bem-estar no centro desta estratégia”, salienta, por sua vez, Ana Rita Vilar Gomes.

Carlota Varela Cid tem dez anos de experiência na liderança de equipas na área do marketing e comunicação e concluiu recentemente um programa de breathwork facilitator training (em tradução livre, treino facilitador de respiração) no Perú. Ana Rita Vilar Gomes, por sua vez, também está ligada ao marketing e à comunicação quer no setor bancário quer em contexto de startup.

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Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC

Economia

COTEC lança programa gratuito de proteção da propriedade intelectual para pequenas e médias empresas

A COTEC Portugal, associação empresarial para a inovação, em parceria com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), anunciou o lançamento de um projeto piloto para apoiar as empresas em […]

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Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC

A COTEC Portugal, associação empresarial para a inovação, em parceria com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), anunciou o lançamento de um projeto piloto para apoiar as empresas em crescimento internacional na gestão e proteção dos seus ativos intangíveis e direitos de propriedade industrial.

A iniciativa “IP Management Clinic” contempla sessões de mentoria individual com especialistas com o objetivo de “orientar as empresas e prepará-las para desenvolverem e alinharem a sua estratégia de propriedade intelectual com a sua estratégia de crescimento”, explica a associação, em comunicado.

Desde 2021 presente em mais de 30 países, o IP Management Clinic chega pela primeira vez à Europa através desta parceria e é gratuito. PME, smallcaps e startups com modelo de negócio estabelecido podem candidatar-se através do preenchimento de um questionário, disponível no site da associação.

“Falta ainda fazer um longo caminho para dar a devida importância à gestão dos ativos intangíveis e direitos de propriedade industrial”, sublinha Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC, acrescentando que o “balanço incorpóreo é cada vez mais objeto de atenção na valorização das empresas, pelos investidores e pela banca”.

“Queremos apoiar as empresas de base nacional a prepararem-se para um contexto competitivo internacional muito exigente em termos de cópia legal ou ilegal dos seus intangíveis mais valiosos e para a possibilidade de real de litigância, tenham ou não direitos de propriedade industrial no seu balanço, assim como para reduzir a assimetria de informação entre investidores, financiadores e as empresas”, conclui.

Serão selecionadas entre 15 e 20 empresas, de acordo com o seu perfil, estratégia de crescimento e importância da propriedade industrial na sua competitividade. O programa tem a duração de quatro meses e  assenta em quatro momentos: exame aos principais ativos intangíveis e situação de proteção, estratégia de propriedade intelectual, processo de mentoria na elaboração de um plano de gestão e proteção dos ativos intangíveis mais relevantes.

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Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, explica como criar culturas de trabalho positivas que promovem o bem-estar dos trabalhadores

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

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A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Por Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School*

Fala-se tanto sobre felicidade e bem-estar, atualmente, mas será que os seres humanos foram programados para serem felizes? Sem querer desiludir alguém, a verdade é que não é bem assim. O ser humano não foi programado para ser feliz. Fomos programados para duas coisas: reproduzir e sobreviver. Se andarmos um bocadinho para trás, para o tempo da pré-história, quando na savana eramos a refeição mais apetecível para o leão esfomeado, percebemos que o nosso cérebro foi programado para estar em constante estado de alerta para os riscos e as ameaças à sobrevivência. É, por isso, que temos tanta tendência para prestar atenção àquilo que é negativo ao invés do que é positivo. Por causa deste mecanismo de sobrevivência, a nossa natureza desencoraja o estado de contentamento.

Para responder à pergunta “como criamos locais de trabalho mais felizes”, é preciso primeiro diagnosticar o que se passa no mundo atualmente. Quais os obstáculos que nos impendem de sermos felizes, numa altura em que vivemos numa ditadura de quase felicidade tóxica? Quais são as causas de infelicidade moderna? A constante comparação social. Esta é uma das causas de infelicidade moderna e que nós vemos isto a acontecer nas organizações. Somos uma sociedade que se voltou para fora quando a felicidade vive dentro de nós. E seguimos pela vida a achar sempre que a relva do vizinho é mais verde do que a nossa. Achamos que o nosso valor interior depende do título que temos, do salário, da casa que compramos, do carro que guiamos e por aí fora. E sofremos uma pressão social para atingir os objetivos que todos os outros atingiram.

Estão familiarizados com o termo adaptação hedónica? Quem é que já recebeu uma proposta de trabalho, ficou contente com a vida nova e, daí a uns meses, já não está desmotivado para ir trabalhar? Quem é que já começou uma relação de amor, estava perdido de amor e, daí a uns meses, já é um novo normal? Todos nós. É um fenómeno experienciado e observado no ser humano: não interessa aquilo que nos acontece, seja um evento positivo ou negativo, vamos voltar sempre à linha base de felicidade, que difere, depois, para cada um de nós. Vamos vivendo a vida à procura do pico, “quando comprar aquela casa, é que eu vou ser feliz”, “quando chegar a CEO daquela empresa, é que vou ser feliz para sempre”, apenas para percebermos que, afinal, esse pico de felicidade desvanece muito mais rápido do que pensamos.

Então, a pergunta que faço é: até quando vamos continuar à procura do pote dourado no fim do arco-íris? Não existe. No que toca à felicidade, temos que parar de procurar e começar a encontrar, naquilo que temos e somos.

Só a escola da realização pessoal é sustentável

O que vemos atualmente são muitas organizações a dar, dar e dar benefícios. E os colaboradores, o que fazem? Continuam a queixar-se. Porque estamos a promover esta hedonia. Há duas escolas de pensamento no que toca ao bem-estar e à felicidade. A escola hedónica e a escola eudaimónica. A eudónica tem a ver com a procura de prazer em coisas externas a nós. É sustentável? Não, porque não depende de nós.

Então, o que temos que promover é a eudaimónica: a escola da realização pessoal. Essa, sim, é sustentável porque depende de nós. Outra causa de infelicidade moderna, e com certeza que se identificam com esta, são os ecrãs, a nova cocaína. Um total de 293 mil milhões de e-mails são enviados por dia. As novas gerações olham 157 vezes por dia para o telefone. Se fizermos as contas, achando que dormem oito horas por dia, eles estão a olhar para o telefone a cada três minutos. Então, achamos que estamos a ficar mais espertos, mas o que está a acontecer, porque os ecrãs ativam o centro da recompensa no nosso cérebro, é que durante esses três minutos em que não estamos a fazer refresh no telefone, estamos no período de reabilitação das drogas. Achamos que estamos a ficar mais espertos mas, na realidade, estamos a ficar mais ansiosos e stressados. E isto impacta a maneira como interagimos com os outros.

E, depois, criamos uma narrativa de vidas perfeitas, no LinkedIn somos especialistas nisto e campeões naquilo, trabalhamos para as maiores empresas, mas será que estamos mais felizes? Parece que não.

A causa número um de infelicidade moderna é, no entanto, a falta de significado, curiosamente numa altura em que se fala muito sobre propósito. Mas, o que é isto do significado? Se colocarmos os olhos nas novas gerações vemos que são consumidores mais conscientes e procuram trabalhar para empresas com as quais se identificam e nas quais acreditam. Empresas com as quais estão alinhadas nos valores e que lhes permitam ter uma rotina diária que impacte positivamente não só a si próprias como, eventualmente, um ecossistema numa escala mais global.

Integridade é a característica mais essencial do ser humano

Tudo isto a somar ao ritmo frenético a que nos habituámos a trabalhar levou ao atual panorama: a ansiedade e o stress são os nossos melhores amigos. A depressão atinge taxas nunca antes vistas, resulta em cerca de 800 mil casos de suicídio por ano e começa a atingir já crianças com dez anos. Vou partilhar algumas estatísticas de uma das entidades mais credíveis em investigação organizacional: 70% das pessoas que trabalham estão infelizes e não se importam com o que fazem. 900 milhões de pessoas não se sentem preenchidas com o que fazem e 76% dos colaboradores já experienciou burnout. O que vemos aqui é que o trabalho não está a funcionar para a maioria.

Num mundo em que se fala tanto sobre resiliência (e desenvolver resiliência é uma habilidade e é importante), é preciso remover a necessidade de a desenvolver constantemente. Ou seja, nenhum atleta de alta performance consegue estar em alta performance em constante adversidade. Então porque é que nós pedimos isso aos nossos colaboradores? Na verdade esta maneira de trabalhar, que é uma herança da revolução industrial, é fazer mais e mais com cada vez menos recursos. Compartimentalizar. Sistematizar. Não podemos compartimentalizar mais. Se eu partir uma vaca ao meio, fico com duas vacas? Não, fico com duas metades mortas de uma vaca. O que estamos a ver são pessoas quebradas em pedaços.

Então, o que é que temos de fazer? Olhar para as organizações, não como máquinas mas como feitas de pessoas. E qual é a característica mais essencial do ser humano? É a integridade. O estado de sermos por inteiro e de estarmos por inteiro. Enquanto líderes, pessoas que trabalham com pessoas, temos de construir uma experiência de colaborador que respeita a integridade entre a nossa saúde espiritual, emocional, psicológica e física. E perceber que uma não acontece sem a outra. Então, eu acredito que antes de qualquer coisa, passarmos de um pensamento reduzido e mecânico para um pensamento sistémico é o que nos vai levar à criação de espaços de trabalho mais felizes e socialmente sustentáveis. As partes de uma organização são o todo conectado entre si. O ser humano consegue fazer coisas brilhantes com uma visão de túnel. Conseguimos ir à lua, ao mesmo tempo que promovemos o aquecimento global. Conseguimos produzir em massa ao mesmo tempo que aumentamos a pobreza. Quantas vezes tomamos uma decisão num departamento que é fantástico para aquele departamento mas tem um efeito negativo noutros departamentos.

É o pensamento sistémico que nos vai ajudar a encontrarmos também a igualdade na diferença. Olharmos e nutrirmos as nossas relações. Irmos de uma perspectiva linear em que exploramos os recursos ao máximo, inclusive os humanos, para uma perspetiva em que os nutrimos. E respeitar os processos cíclicos das pessoas. Eu ontem não era mãe e hoje já sou. Valorizo coisas diferentes. E isto está em constante transformação. Precisamos de abandonar a ditadura da quantidade e focarmos na qualidade.

Satisfação versus felicidade no trabalho

O psicólogo e Nobel em ciências económicas, em 2022, Daniel Kahneman, fez pela primeira vez uma distinção muito interessante entre satisfação no trabalho e felicidade no trabalho. Kahneman diz-nos que a satisfação é o que nós pensamos do nosso trabalho. É uma avaliação racional. É darmos um passo atrás e responder a questões como “será esta a vida que eu admirei?” “será este o título que sempre quis ter?”, “os benefícios e títulos dão status?”. Enquanto a felicidade no trabalho é a forma como nos sentimos enquanto trabalhamos. A felicidade no local de trabalho é um fator de retenção de talento. Todos conhecem com certeza pessoas que chegaram ao topo da carreira e concluíram que não estão felizes. Especialmente nas novas gerações a felicidade e a avaliação emocional da experiência diária é o fator de decisão entre ir ou ficar. E a felicidade no trabalho é muito simples. Assenta em resultados individuais e relações.

E aqui resultados não tem nada a ver com as métricas de negócio. Todos queremos trabalhar para empresas líderes. Mas, no fim do dia, será que eu tenho a vida que quero? Seja isso progressão de carreira, reconhecimento, flexibilidade de horários, poder de decisão. E, depois, as relações. Fazer um trabalho que gosto, com quem eu gosto.

A fórmula “Happiness Pie” que Sonja Lyubomirsky, professora renomada nos EUA, desenvolveu após vários anos de pesquisa diz-nos que o fator genética, as circunstâncias de vida e as atividades intencionais são os fatores que impactam a nossa felicidade. Não é como parece, a minha genética não impacta em 50% a minha felicidade. O que ela quer dizer é que de mim para outra pessoa o fator genética pode ter uma variação de impacto de 50%. E o que são as atividades intencionais? São práticas que podemos implementar na nossa rotina diária que nos vão ajudar a engordar a zona do córtex pré-frontal, a área associada à criação de novos mecanismos, novas memórias e de substratos mais positivos.

É aqui que ganha uma grande relevância a psicologia positiva, que faz o estudo da vida humana que faz valer a pena. Estamos há anos sem fim a estudar o que corre mal. Vamos estudar o que corre bem. É o estudo científico da felicidade. Costumo sempre dizer que fundei a Happiness Business School porque a felicidade nunca me foi ensinada na escola. Ensina-nos história mas ninguém nos ensina a olhar para dentro de nós e a conhecer a nossa história interior. Ensina-nos línguas mas não nos ensina a comunicar de maneira positiva comigo e com os outros. Ensina-nos geografia mas ninguém nos ensina a navegar nas nossas emoções. Ensina-nos educação física mas ninguém nos ensina o poder da mente. E chegamos à vida adulta sem nos conseguirmos liderar a nós para, depois, liderar os outros.

Plano de negócio para os trabalhadores

É preciso trazer o estudo e as práticas da psicologia positiva para a nossa liderança, para as equipas, para a cultura da organização, como a empatia, que não é apenas sentir pelo outro mas perceber que os outros têm diferentes mapas mentais e respeitá-los. Reconhecermos e valorizarmos as nossas pessoas. Acima de tudo, não apenas fazermos coisas bonitas e positivas mas resolvermos os reais pontos de dor que têm. As pessoas estão cada vez mais conscientes, não podemos dar com uma mão e tirar com a outra. Reestruturar os processos, para agilizar um dos grandes problemas que é a burocracia, celebrar vitórias, quantas vezes acabamos um projeto sem celebrar, é preciso trazer essa gratificação. Ajudarmos as pessoas a construir a sua resiliência naquilo que podemos controlar, percebermos que a adversidade não discrimina ninguém, bate à porta de cada um de nós mais cedo ou mais tarde, e portanto tentarmos nós fazer coaching e mentoring, largando a cultura de vitimização e. acima de tudo, promovendo o otimismo. E, depois, reforçar os nossos talentos. Os estudos revelam que cada vez que colocamos as pessoas certas nos sítios certos e elas se sentem naquele estado fluído são 30% mais positivas.

Temos um sistema de educação que nos prepara para tudo o que falta. És bom a matemática? Não mexe! És mau a inglês? 40 horas de explicação. Vamos parar de tentar corrigir as fraquezas e reforçar os talentos. Obviamente que podemos adquirir novas competências mas temos de largar a ditadura do multitasking e trazer-nos por inteiro para tudo aquilo que fazemos. O nosso bem-estar vai aumentar e a nossa performance também.

Como criamos culturas mais positivas? Acredito que é com planeamento, também. Temos planos de negócio para tudo, porque é que nunca ou quase nunca temos um para as pessoas. Vamos olhar realmente para o roteiro do ciclo de vida do colaborador, desde a atração, que começa no onboarding, ao desenvolvimento, engagement, passando pela retenção e o offboarding. Se nos certificarmos que inserimos ao longo da experiência e de todos estes estágios iniciativas de salário emocional (iniciativas que muitas vezes podem ser de baixo custo mas que alavancam o vínculo emocional da empresa com o colaborador) e um equilíbrio positivo, os trabalhadores vão sentir emoções positivas, sentir-se comprometidos com a organização, sentir que que o seu trabalho tem impacto, numa escala menor ou maior, nem todos queremos ter uma missão maior que nós próprios, e isto é o mais importante.

Porque, acima de tudo, sentimo-nos a progredir como indivíduos, sentimos realização pessoal e também vitalidade. Martin Seligman desenvolveu esta teoria, à qual inseriu o conceito de governo de vitalidade. Porque o trabalho é suposto inspirar-nos e energizar-nos e não esgotar-nos, como temos visto acontecer. Se conseguirmos fazer isto e enquanto líderes conectarmos mente e coração, que estão a apenas a 45 centímetros de distância um do outro, vamos certamente conseguir criar locais de trabalho mais felizes.

*Depoimento recolhido pela jornalista Rita Gonçalves na conferência Employer Branding (artigo publicado na edição 421)

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