‘Aumentar as receitas’ será a prioridade fundamental em 2024
As empresas europeias elegeram o ‘aumento de receitas’ como a principal prioridade para 2024, de acordo com o relatório divulgado pela Pleo, plataforma europeia líder em gestão de despesas. O […]
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As empresas europeias elegeram o ‘aumento de receitas’ como a principal prioridade para 2024, de acordo com o relatório divulgado pela Pleo, plataforma europeia líder em gestão de despesas. O CFO Playbook 2024, em que foram inquiridos quase 3 000 gestores europeus, revela o impacto da transformação digital nas despesas empresariais.
Num ano ainda marcado pela inflação, interrupções nas cadeias de fornecimento e escassez de talentos, a Pleo analisou o impacto que a transformação digital está a ter nas despesas e nas equipas financeiras das empresas europeias, através de um inquérito realizado a quase 3.000 gestores nos mercados europeus onde está presente.
Como prioridade chave para o negócio, os gestores europeus consideraram que “aumentar as receitas” será a prioridade fundamental em 2024. Em termos percentuais, os decisores espanhóis surgem com o valor mais elevado, de 77%, enquanto 55% dos gestores dinamarqueses enumerou esta prioridade.
Questionados sobre a situação atual da transformação digital, a maioria dos gestores europeus já está atualmente a implementar estratégias de transformação digital e, inclusive, com impacto positivo no local de trabalho. Na implementação da transformação digital, os gestores espanhóis voltam a surgir com a percentagem mais elevada, de 81%, e na avaliação do impacto, 49% dos decisores britânicos qualificou de positivo.
No relatório da Pleo são ainda reveladas as razões subjacentes à transformação digital que as empresas europeias têm vindo a implementar. De acordo com os decisores inquiridos, a melhoria da eficiência, a vantagem competitiva e a inovação surgem como os principais fatores determinantes para a implementação de uma estratégia de transformação digital, tendo ainda sido salientadas a melhoria da relação com os clientes e a sustentabilidade.
Relativamente à aplicação da Inteligência Artificial (IA) nas operações financeiras, a maioria dos gestores considera que os diretores financeiros e as equipas financeiras não necessitam ter uma compreensão abrangente da IA (generativa ou não) para que esta possa ser implementada nas operações financeiras. Em termos percentuais, os decisores franceses surgem com o valor mais elevado, de 46%, enquanto 34% dos gestores britânicos considerou não haver essa necessidade.
O CFO Playbook 2024 revela ainda que no Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, os gestores concordam que o facto de ter duas ou mais plataformas diferentes para a gestão de despesas e gastos da empresa não funciona, dando prevalência a uma única solução de gestão de despesas empresariais, e que na Holanda, Dinamarca e Suécia, mais de 40% dos decisores estão a planear adotar a IA como parte integrante da sua estratégia de transformação digital.
“Para que as empresas atinjam os seus objetivos de crescimento de receitas e de poupança para 2024, têm de garantir que têm total visibilidade e conhecimento sobre todas as despesas. Quando existe uma pressão real sobre o crescimento financeiro, as empresas já não se podem dar ao luxo de separar os seus consumos em despesas (por exemplo, itens de baixo custo, como cafés, almoços, assinaturas) e gastos (por exemplo, anúncios no LinkedIn, viagens de negócios, aluguer de escritórios). Optar por ignorar os itens de baixo custo significa que os diretores financeiros estão a limitar desnecessariamente a sua visão e, no processo, a obter apenas metade da perspetiva sobre a gestão de despesas.”, sublinha Thorbjørn Fink, COO da Pleo.
Para a realização desta edição do CFO Playbook foram inquiridos quase 3.000 gestores europeus em sete mercados onde a Pleo está presente: Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Dinamarca, Suécia e Holanda.