PUB
Distribuição

Susana Correia de Campos (Jerónimo Martins): “Não existem pessoas sem capacidades. Existem pessoas sem oportunidades”

O Hipersuper visitou o Centro Incluir da Jerónimo Martins, em Lisboa. Susana Correia de Campos, diretora de relações laborais do grupo Jerónimo Martins, e Cláudia Varela, coordenadora de recrutamento, formação e desenvolvimento de inclusão social, contam, na primeira pessoa, o trabalho pioneiro desenvolvido pela empresa portuguesa junto de pessoas com desvantagem no acesso ao mercado de trabalho ou em risco de exclusão social

Rita Gonçalves
Distribuição

Susana Correia de Campos (Jerónimo Martins): “Não existem pessoas sem capacidades. Existem pessoas sem oportunidades”

O Hipersuper visitou o Centro Incluir da Jerónimo Martins, em Lisboa. Susana Correia de Campos, diretora de relações laborais do grupo Jerónimo Martins, e Cláudia Varela, coordenadora de recrutamento, formação e desenvolvimento de inclusão social, contam, na primeira pessoa, o trabalho pioneiro desenvolvido pela empresa portuguesa junto de pessoas com desvantagem no acesso ao mercado de trabalho ou em risco de exclusão social

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
Artigos relacionados
Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa
Bebidas
AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas
Exportação
Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change
Não Alimentar
Go Chill lança novo sabor de bebida
Bebidas
Carlsberg com nova campanha
Bebidas
Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais
Bebidas
Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios
Não Alimentar
Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC
Alimentar
Terra Nostra
Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa
ESG
Activia lança novo Kefir de sabor a Manga
Bebidas

Susana Correia de Campos, diretora de relações laborais do grupo Jerónimo Martins, e Cláudia Varela, coordenadora de recrutamento, formação e desenvolvimento de inclusão social

O Hipersuper visitou o Centro Incluir da Jerónimo Martins, em Lisboa. Susana Correia de Campos, diretora de relações laborais do grupo Jerónimo Martins, e Cláudia Varela, coordenadora de recrutamento, formação e desenvolvimento de inclusão social, contam, na primeira pessoa, o trabalho pioneiro desenvolvido pela empresa portuguesa junto de pessoas com desvantagem no acesso ao mercado de trabalho ou em risco de exclusão social.

Fotos: Just Frame It

A Jerónimo Martins tem o programa Incluir desde 2015 mas o primeiro Centro Incluir, em Lisboa, abre no final de 2021, e o do Porto em julho de 2022.

Susana Correia de Campos (SCC): O programa Incluir existe formalmente desde 2015 mas veio dar corpo a algumas práticas que já tínhamos, práticas espontâneas da comunidade local, nomeadamente as nossas lojas poderem facilitar estágios a pessoas com deficiência para o desenvolvimento de competências. Depois de observarmos todas essas práticas, depois de termos a consciência enquanto empregador que estão muitas pessoas fora do mercado de trabalho, pessoas que não estão devidamente representadas no mercado de trabalho, sendo que as pessoas com deficiência e incapacidade são apenas um grupo sub-representado no mercado de trabalho, resolvemos formalmente dar corpo ao programa Incluir.

O programa Incluir nasce com a missão de dar uma oportunidade a quem está numa situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho.

Não são apenas pessoas com incapacidade física e intelectual, o programa é mais abrangente.

SCC: Exatamente, não são apenas pessoas com deficiência e incapacidade, mas também pessoas em situação de risco social de risco, como são exemplo ex-toxicodependentes, migrantes e refugiados. Temos vários projetos também nestas áreas que, no fim de contas, visam uma integração em mercado de trabalho de pessoas que têm uma diferente cultura, uma diferente língua.

Oportunidade é a palavra chave?

SCC: Sim, oportunidades, que é o que estes públicos não têm. E, depois, a adaptação dos percursos de empregabilidade, através de formação e da customização de cada oportunidade para que, cada um dos candidatos e formandos, tenha as melhores condições para poder desenvolver o seu potencial e as suas capacidades. O que é ainda mais complexo no caso das pessoas com deficiência e incapacidade. Não porque não tenham competências ou capacidades, muito pelo contrário, mas porque queremos adaptar as nossas estruturas, os postos de trabalho, a adaptação física do posto de trabalho, da função, da metodologia de formação, para garantir que têm uma oportunidade concreta para ganhar essa capacidade de não apenas vir trabalhar connosco mas ficar a trabalhar connosco.

Em que contexto nasceu o primeiro Centro Incluir?

SCC: Começámos com projetos piloto, através da nossa rede de parceiros, que hoje conta com mais de 100 instituições e organizações que, de norte a sul do país, nos vão ajudando a identificar os candidatos. Inicialmente, começámos a trabalhar projetos piloto, no sentido de ir percebendo como é que nós próprios podíamos adaptar os nossos caminhos de recrutamento, formação e desenvolvimento. Porque se a primeira palavra e a mais importante do programa Incluir é oportunidades, dar oportunidade a quem não as tem, a segunda é adaptação. É trabalhar caminhos equitativos. Aqui, a igualdade não é o que queremos. A igualdade é de oportunidades, mas a equidade é dar a cada um aquilo que ele precisa, seja do ponto de vista físico seja da metodologia de formação, para que o desenvolvimento de competências aconteça. Há todo um caminho de reforço de motivação e de desenvolvimento, muitas vezes, de competências de natureza relacional.

Durante a formação?

SCC: Durante a formação. Porque muitas das nossas pessoas nunca tiveram oportunidades de trabalho. Ou, se tiveram, foram muitas vezes fruto de processos de rejeição. Há um grande salto entre os projetos pilotos e o dia de hoje. O que é que fizemos? Dois grandes investimentos. Primeiro, tendo a consciência da complexidade deste trabalho, que, no fim de contas, implica uma adaptação customizada e uma abordagem técnica para garantir que compreendemos e conseguimos ajudar a desenvolver as competências dos candidatos, criámos uma equipa técnica, coordenada pela Cláudia. A responsável por dar a cada um dos candidatos este processo de integração e empregabilidade. O outro investimento que fizemos foi na construção destes centros. O Centro Incluir de Telheiros é um espaço que tem como objetivo ser uma casa de acolhimento.

Como funciona o processo de acolhimento?

SCC: Conhecemos os nossos candidatos, muitas vezes acompanhados pelas suas famílias ou pelas pelas instituições, por isso construímos um espaço acolhedor, informal, onde se sentem bem quando chegam. Está totalmente adaptado a todas as deficiências.

Além da entrevista, é no centro que acontece o processo de recrutamento, a avaliação de competências com a equipa técnica, desde a motricidade fina, à comunicação, a todos os aspetos relacionados com aquilo que são as competências a desenvolver.

Procuram pessoas que já tenham algumas competências?

SCC: Não, procuramos potencial. O que fazemos é desenvolver o potencial dos nossos candidatos para que possam ter uma oportunidade de trabalho.

E, depois, é também aqui que acontece a formação, técnica e prática. Este centro é irmão gémeo de outro, queabrimos em Salgueiros, no Porto, e que serve a região do norte com os mesmos objetivos.

Há mais empresas com projetos desta natureza e dimensão em Portugal?

SCC: Que conheçamos, não. Nem em Portugal, nem na Europa. O desenvolvimento que fazemos é muito trabalhado a partir daquilo que são as nossas necessidades. Queremos, cada vez mais, trabalhar a inclusão sob o ponto de vista do que os nossos negócios precisam. Queremos, assumidamente, que as companhias do grupo possam ser o mais inclusivos e acessíveis possível.

As pessoas formadas integram, depois, as empresas do grupo?

SCC: Integram. Damos formação tendo em vista a contratação. O que queremos, efetivamente, é contratar. Nos últimos anos, e depois de criarmos os centros e constituirmos a nossa equipa técnica, acelerámos muito o processo de contratação, entendendo que esta é hoje uma área estratégica para a Jerónimo Martins. Por sermos um grande empregador, temos consciência de quem está no mercado de trabalho mas, também de quem não está. Queremos dar oportunidade a todos. E esse é o primeiro aspeto. O segundo é que acreditamos não existem pessoas sem capacidades.

Ninguém está excluído, é isso?

SCC: Não. Acreditamos que não existem pessoas sem capacidades. Existem pessoas sem oportunidades. É exatamente nesta oportunidade que queremos fazer a diferença.

Desde 2015 até hoje, quantos oportunidades de formação e de emprego criaram?

Cláudia Varela (CV): Já demos cerca de 1200 oportunidades. Entre 2015 e 2023, passaram pelos dois centros mais de 1700 pessoas. Ou seja, foram entrevistadas e foram feitas as avaliações funcionais. Nem todas as pessoas, depois, continuam connosco. O que fazemos em termos de encaminhamento é uma intervenção muito holística. Fazemos o nosso trabalho de forma muito responsável e consciente. Não ficamos por aqui. Caso seja formado e encaminhado para as nossas companhias, mas que não seja o local certo para a pessoa certa, porque, às vezes, são outros os caminhos de resposta para aquela pessoa, o que fazemos é um encaminhamento. Direcionamos ou para outras formações ou para outro tipo de estratégias terapêuticas de especialidades próprias.

O caminho não se esgota nos nossos dois centros ou nas nossa companhias é mais abrangente. Mas o objetivo principal é a contratação.

Como é que se constitui a equipa técnica?

SCC: A Cláudia é coordenadora de uma equipa de gestores de casos. Cada candidato tem um gestor de caso, uma pessoa da equipa da Cláudia que faz todo o processo de processo de acompanhamento – entrevista, formação, processo de avaliação, desenvolvimento das competências, muitas vezes já no local de trabalho, e contratação. Esse acompanhamento continua a acontecer depois da contratação. Porque, muitas vezes, é preciso ajustar metodologias. A própria organização. A nossa operação evolui, desenvolve-se, altera-se, modifica-se e nós também temos que garantir que aquela oportunidade continua a ser uma oportunidade acessível. Que o colaborador está a ter todas as oportunidades para desenvolver o seu potencial e as suas competências.

Isso passa pela progressão na carreira?

CV: Exatamente. Ao longo do tempo criamos oportunidades para que a pessoa evolua, não só na sua função, mas até em mobilidade interna, progredir na carreira.

Para isso, também criámos processos de avaliação qualitativos. Permitindo a progressão salarial, na carreira, na sua ambição. Temos um sistema de avaliação de qualidade de vida. Questionamos os colaboradores ao longo do tempo. A qualidade de vida aumentou? Não analisamos só a parte económica.

SCC: Diria que a mais impactante é o salário. Porque a verdade é que muitos dos nossos candidatos nunca tiveram verdadeiramente um salário, uma oportunidade de trabalho.

Estava a falar sobre o modelo de tutoria.

SCC: Certo. Cada candidato, além de ser acompanhado por um gestor de caso, tecnicamente especialista nesta área da integração de pessoas com deficiência – fomos buscar uma equipa com muitos anos de experiência na área da integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho – é acompanhado por um tutor. O tutor é uma pessoa da nossa equipa, a maior parte das vezes um responsável de equipa, que vai acompanhar a pessoa no local de trabalho, que pode ser uma estrutura central ou operação de loja. O tutor faz o acompanhamento do desenvolvimento de competências, muitas vezes ajustando, adaptando, o plano de formação.

Que tipo de formação têm os tutores?

SCC: Formação técnica que lhes permite estarem aptos para poder proceder a esse acompanhamento. Um tutor que vai acompanhar alguém com uma deficiência visual ou auditiva, por exemplo, tem que ter conhecimento sobre as limitações daquela pessoa. Não nos norteamos a diagnósticos, não trabalhamos caminhos de desenvolvimento para todas as pessoas que são autistas ou cegas, trabalhamos caminhos de desenvolvimento customizados à pessoa. Penso que o mais inovador que a equipa da Cláudia faz é olhar para aquilo que as pessoas sabem fazer e não para aquilo que as pessoas não sabem fazer.

CV: Acima de tudo, é avaliar as capacidades e não as limitações. Costumamos dizer que não há guiões. Cada pessoa é uma pessoa à parte do seu diagnóstico. Tem a sua especificidade comportamental e de personalidade. Fazemos um plano customizado à pessoa e, quando formamos o tutor, formamos para aquela pessoa, com estratégias e formas de comunicação para aquela pessoa. Somos um bocadinho mais abrangentes, porque formamos as nossas equipas não só para receber colaboradores e formandos com deficiência. mas também para o atendimento de clientes com deficiência.

SCC: Temos dois momentos de formação para um tutor. Uma formação global e comum a todos os líderes da nossa organização. Estamos quase nas três mil pessoas – gerentes de loja, responsáveis da área – com a formação que chamamos de liderança para a diferença. Esta formação técnica é dada pela equipa da Cláudia. Hoje em dia, um líder da Jerónimo Martins, é um líder que integra também esta componente de inclusão. E, depois, uma formação mais prática, orientada para a pessoa que vai receber. Porque, efetivamente, depois ali já existem alguns aspetos específicos daquela pessoa que têm que ser acautelados.

Quais os perfis da equipa técnica?

CV: É uma equipa multidisciplinar. Temos terapeutas da fala, terapeutas operacionais, psicólogos, terapeutas de reabilitação e de inserção socioprofissional.

SCC: A equipa que fomos buscar já tinha experiência nesta área em instituições. O objetivo era trazer esse know-how para dentro da nossa organização. Claramente que, hoje em dia, a equipa técnica está a trabalhar de forma muito especializada aos nossos negócios. Isso faz toda a diferença. Ou seja, quer o retalho, os escritórios, a logística, são áreas com distintos desafios. O que a Cláudia faz ao alocar a sua equipa às diferentes áreas de negócio, é garantir, de facto, que vamos também criando esse know-how. E, claramente, desenvolvendo também os nossos processos, tendo em vista sempre o melhor resultado possível. Hoje em dia, todos os nossos locais de trabalho já foram impactados, entre estrutura, logística e lojas.

CV: Para nós, o recrutamento inclusivo passa por conhecer o candidato que nos chega, as suas competências e capacidades, mas também conhecer a função. Na minha equipa, ninguém começou a recrutar sem conhecer o que é ser peixeiro, talhante ou padeiro.

Todos passamos pelas operações, em todas as funções de todas as companhias, porque esta avaliação funcional tem de conjugar o que é expectável ser executado para aquela função, as tarefas a realizar e o que, depois, a pessoa, com as suas competências e capacidades, vai conseguir realizar. Só assim é que há um match entre as competências e capacidades e a função. Depois, vem a necessidade de adaptação. Se houver necessidade de adaptar o posto de trabalho para uma pessoa cega, fazemos essa adaptação, conjuntamente, com os médicos de medicina no trabalho e os médicos de segurança e saúde no trabalho.

SCC: Quer a medicina, quer a saúde no trabalho, quer as nossas operações, estão envolvidas neste programa. Este é um programa que verdadeiramente é hoje das companhias. Não é um programa de recursos humanos, que os recursos humanos vendem à organização. O que verdadeiramente queremos é que os nossos gerentes, os gestores, responsáveis de área, líderes, as nossas equipas, vejam este trabalho como uma mais-valia. E isso passa muito por dar formação e criar esta cultura de inclusão.

É possível enumerar o top 5 de funções maioritariamente ocupadas pelas pessoas formadas?

SCC: Não temos nenhum top 5 porque em bom rigor não temos funções que não possam ser exercidas ou que sejam mais adequada para pessoas com deficiência ou incapacidade. Isto não existe, ou seja, potencialmente a função é desenhada, claro que temos algumas funções com oportunidades, e outras que não temos oportunidades em aberto, mas este processo de recrutamento acontece a par daquilo que são as necessidades recrutamento das nossas companhias. E assim funciona bem, porque funciona organicamente, sistemicamente e não é artificial. Norteamos e desenhamos aquela oportunidade em função das competências. O caminho é desenhado em função do candidato.

Os nossos candidatos já estão em funções absolutamente distintas, ou seja, daquilo que era, se calhar, inicialmente o que nós pensaríamos. Vou-lhe dar um exemplo de uma função de loja. Obviamente que temos mais funções de loja porque contratamos mais para loja. Mas para essas funções vão para pessoas cujo perfil se adequa a essa oportunidade.

Ia dar um exemplo?

SCC: Sim, temos uma operadora de loja que está trabalhar com uma máquina embaladora de pão cujo teclado foi traduzido para braille. Ao início, há muitos anos, pensávamos que a cegueira, pelos riscos que envolve, na logística, na operação de loja, seria mais difícil, mas a experiência demonstrou-nos que fazer é colocar a pessoa certa no lugar certo.

CV: Outro exemplo são os quatro colaboradores surdos na logística. Estamos à falar de uma plataforma gigante, com muitos colaboradores e muito ruído. O que fizemos foi adaptar o local com espelhos múltiplos para a pessoa perceber as aproximações, e impactámos as equipas. Os colaboradores que convivem com estas pessoas aprenderam língua gestual, por exemplo.

Estes trabalhadores têm as mesmas oportunidades que os restantes em matéria de igualdade salarial e progressão na carreira?

SCC: Em relação à remuneração, isso é para nós um ponto de honra. Estes colaboradores são tratados na mesma igualdade de condições de qualquer outro colaborador. O processo formativo é logo retribuído. Não há estágios não remunerados no grupo. Queremos garantir igualdade de oportunidades. A única diferença é que olhamos para esta poll de candidatos com tendo necessidade de processos de adaptação. E é só. No resto, não há diferença no tratamento.

Voltando aos centros, estes foram desenhados à medida das necessidades dos formandos.

CV: Os nossos dois centros são design for all, todas as pessoas que chegam conseguem aceder a todos os espaços do centro, porque estão adaptados a todo o tipo de deficiências, desde o piso podotátil, para as pessoas cegas ou com baixa visão, a planta tátil logo à entrada para a pessoa saber a disposição das divisões do centro, uma plataforma de acesso ao piso superior, onde estão as salas de formação e a loja escola, para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência reduzida, os códigos de daltonismo, as mesas adaptadas para cadeiras de rodas.

SCC: No piso superior, acontece o processo formativo. Os formadores que aqui estão não são apenas os da equipa da Cláudia, são os formadores da companhia. Quem vem aqui é o formador da caixa ou da padaria, por exemplo.

CV: Estamos na sala de formação cerca de duas semanas, uma primeira onde conhecemos os candidatos, com a aplicação de estratégias e dinâmicas, desenvolvemos as competências relacionais e sociais, abordamos a gestão de conflitos, ensinamos o que são as nossas companhias, os nossos direitos e deveres enquanto trabalhadores, a segurança alimentar, entre outros temas. Na segunda semana formamos tecnicamente com simulação de tarefas na loja escola, onde estão também formadores especializados em diferentes áreas da loja. Aqui, despistamos várias situações em termos de funcionalidade, desde a função do operador de frente de loja, padaria, take away, despistamos amplitude, motricidade fina, operação monetária, a relação com o cliente.

SCC: A loja escola é uma antecâmara para o mundo real da operação de loja. O nível de exigência é igual para todos os trabalhadores, mas com adaptação. Esta é a palavra chave. Não fazemos isto por generosidade ou filantropia porque acreditamos que todas as pessoas têm capacidades, o problema são as oportunidades. E muitas vezes este talento não está tão visível aos olhos do empregador. Nós queremos olhar para esse talento com olhos de ver, de forma atenta, e conseguir encontrar oportunidades que permitam àquelas pessoas desenvolverem as suas competências e ter acesso a uma verdadeira oportunidade de trabalho que vai permitir depois exercer uma cidadania de plenos direitos. E há muitas vidas que começaram de novo entre as 1200 pessoas que passaram pela Jerónimo Martins desde 2015. O trabalho é maior forma de inclusão. Dar esta oportunidade é, muitas vezes, o recomeço de uma vida que ficou adiada.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

Artigos relacionados
Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa
Bebidas
AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas
Exportação
Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change
Não Alimentar
Go Chill lança novo sabor de bebida
Bebidas
Carlsberg com nova campanha
Bebidas
Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais
Bebidas
Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios
Não Alimentar
Terra Nostra
Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC
Alimentar
Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa
ESG
Activia lança novo Kefir de sabor a Manga
Bebidas
PUB
Bebidas

Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa

O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa”’ e “m’elhor Vital de Lisboa’.

Hipersuper

O Reserva Vinhas Velhas Vital, colheita 2018, da Casa das Gaeiras foi distinguido no Concurso Vinhos de Lisboa com dois ‘Prémio Excelência’, o mais alto galardão desta competição, e uma medalha de Ouro.

O concurso, realizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), decorreu na Ǫuinta da Pimenteira, em Lisboa. O vinho Casa das Gaeiras Reserva Vinhas Velhas Vital recebeu os prémios ‘Excelência’ nas categorias ‘Melhor DOP Lisboa’ e ‘melhor Vital de Lisboa’.

O Casa das Gaeiras reserva branco é obtido exclusivamente através da casta Vital, inserida na vinha velha da propriedade, em Óbidos. Com 13% de teor alcoólico, passou por fermentação e estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com battonage sob borras totais e estagiou 24 meses em garrafa antes de sair para o mercado.

Apresenta uma cor citrina, aroma complexo e bem definido, marcado pelas notas de fruto de caroço. Na boca é untuoso e estruturado, com acidez viva e refrescante e um final longo e destinto, apresenta o Grupo Parras Wines, responsável pela viticultura e enologia de 20 hectares de vinha que dão origem aos vinhos Casa das Gaeiras.

A gama de vinhos da Casa das Gaeiras é composta por 5 referências – colheita branco e tinto, reserva vinhas velhas branco (monocasta Vital) e tinto, bem como um monocasta Maria Gomes (casta mais conhecida como Fernão Pires).

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas

Os quatro manuais abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar os negócios online

Hipersuper

A AICEP criou quatro novos manuais de e-commerce com o objetivo de ajudar as empresas a melhorarem a sua presença digital e o desempenho no comércio eletrónico.

“Estes recursos abrangem diversas áreas estratégicas, desde marketing digital até logística, oferecendo orientações práticas e detalhadas para impulsionar o sucesso dos seus negócios online”, informa a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

O ‘Manual de Marketing Digital nas Redes Sociais’ foi pensado para auxiliar as empresas a aprimorar a sua presença digital através das redes sociais. Foi adequado a qualquer tipo de negócio e canal de vendas, “oferecendo estratégias eficazes para a gestão de canais próprios de controlo partilhado, garantindo uma comunicação mais direta e engajadora com o público-alvo”, explica a AICEP.

Já o conteúdo do ‘Manual de Marketing Digital com Canais Próprios’ foi desenvolvido para ajudar as empresas a melhorar ou construir a sua presença digital através de canais próprios, como sites e lojas online. Centrado nos recursos de controlo direto e total, tais como conteúdos e bases de dados próprias, o manual abrange temas como SEO (Search Engine Optimization) e análise de dados (analytics), “fornecendo ferramentas valiosas para otimizar a visibilidade e o desempenho online”, destaca a AICEP.

O ‘Manual de Sustentabilidade no E-Commerce’ parte da importância da responsabilidade social e das práticas sustentáveis para ajudar as empresas a implementar estratégias de sustentabilidade no comércio eletrónico. Oferece orientações para melhorar o desempenho ambiental e social das operações, alinhando-se às novas tendências e exigências do mercado e promovendo um comércio mais responsável e consciente.

Por último, o ‘Manual de Logística no E-Commerce’ apresenta-se como um guia para empresas que desejam melhorar o desempenho logístico e operacional. Aborda os padrões de mercado em constante evolução, fornecendo estratégias para assegurar a qualidade do serviço, a competitividade e a satisfação dos clientes. Desde a gestão de inventário até a entrega ao cliente final, “este recurso é fundamental para otimizar toda a cadeia logística”, destaca a AICEP, aue aponta o lançamento destes guias como parte do seu compromisso “em apoiar o crescimento e a inovação das empresas portuguesas no mercado digital global”.

Os manuais podem ser consultados em https://www.portugalexporta.pt/ecommerce/produtos-e-servicos-exportar-via-ecommerce/manuais

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Processed with VSCO with al1 preset

Não Alimentar

Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão.

Hipersuper

Sonasol alia-se novamente à associação Just a Change para ajudar na missão de reconstruir sonhos e vidas.

Esta iniciativa foi marcada por um dia solidário que contou com a participação de Maggy Santos, Catarina Lopes e Inês Margarida Martins. As influenciadoras convidadas, equipadas com produtos Sonasol, juntaram-se ao projeto e demonstraram o seu compromisso com a causa, arregaçando as mangas e participando ativamente na limpeza da casa recém-renovada. E

Ao renovar esta parceria, a Sonasol reafirma o seu compromisso com a comunidade, demonstrando que, a responsabilidade social corporativa é uma parte integral da sua missão. Juntos, estão determinados a continuar a reconstruir sonhos e a oferecer esperança às famílias em dificuldades.

“Estamos orgulhosos por renovar a nossa parceria com a associação Just a Change por mais um ano. Esta colaboração é um reflexo do nosso compromisso contínuo com a responsabilidade social e a sustentabilidade, proporcionando a oportunidade de transformar vidas ao melhorar as condições de habitação daqueles que mais precisam. Juntos, acreditamos que podemos fazer uma diferença significativa nas comunidades que servimos.” afirma Catarina Herdade, diretora de marketing da Henkel Consumer Brands em Portugal.

O Just a Change, associação sem fins lucrativos que se dedica a reabilitar casas de pessoas em situação de pobreza habitacional, mobiliza voluntários para levar esperança e alegria, transformando as casas em lugares dignos de serem vividos. Desde 2010, já reabilitou mais de 350 habitações e 100 instituições, tendo mobilizado mais de 13.500 voluntários. Contam com programas como o All In para recuperar casas e instituições.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Go Chill lança novo sabor de bebida

O Go Chill Cookies & Cream resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

Hipersuper

Go Chill Cookies & Cream é a mais recente inovação by Delta Cafés. A bebida resulta de uma combinação de sabores que misturam o café, a bolacha e as natas.

‘Enfrenta os teus dilemas com o novo GO CHILL cookies & cream’ é o mote da nova campanha multimeios que acompanha o lançamento.

A mais recente novidade junta-se às seis variedades da marca: Go Chill Double Expresso, Go Chill Cappuccino Go Chill Cappuccino Aveia, Go Chill Caffe Latte,Go Chill Caramel Macchiato, Go Chill Latt Macchiato Sem Lactose.

O Go Chill é uma inovação com origem no Mind – Modelo de Inovação da Delta Cafés, um impulsionador de ideias do Grupo Nabeiro.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Carlsberg com nova campanha

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca.

Hipersuper

Sob o mote “Discover Carlsberg”,  a nova campanha de 2024 da Carlsberg Portugal foi gravada em Copenhaga, na Dinamarca, local de origem da marca, e explora a cultura deste país, dando conta dos motivos pelos quais os dinamarqueses são proprietários de um estilo de vida que faz deles um dos povos mais felizes do mundo.

Esta campanha, que conta com o desempenho datores Kelly Bailey e Lourenco Ortigão, convida os consumidores a descobrirem o motivo pelo qual a Dinamarca é um país tão feliz e consequentemente a descobrir o porquê da Carlsberg ser, provavelmente, a melhor cerveja do mundo.

“A campanha ‘Discover Carlsberg‘ é uma celebração da nossa cerveja, mas é também uma homenagem ao estilo de vida dinamarquês. Acreditamos que a felicidade e o bem-estar são essenciais, e é exatamente isso que queremos partilhar com os nossos consumidores. O que queremos é que esta campanha inspire todos a descobrirem e apreciarem as pequenas coisas que tornam a vida verdadeiramente especial fazendo-o sempre acompanhados de uma Carlsberg”, sublinha Bruno Albuquerque, diretor marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group.

“Discover Carlsberg”, que conta com a criatividade e a amplificação digital da Judas, está a ser veiculada nos principais canais de televisão durante oito semanas, em cinema durante duas semanas, em outdoor e no digital.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin.

Hipersuper

O vinho português “António Vilela Areias”, Vinho Verde DOC, recebeu as medalhas de ouro e prata em vários concursos internacionais.

Produzido e engarrafado por António Abílio Ribeiro de Carvalho, na Póvoa de Lanhoso, o vinho verde DOC arrecadou as medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy e no Challenge International du Vin. Neste último conseguiu ainda um dos 12 prémios especiais – Prémio Especial Vinho Branco. O mesmo vinho foi ainda premiado com a medalha de prata no Berliner Wine Trophy.

Nestes concursos são avaliados cerca de 2300 vinhos por competição, entre eles vinhos das maiores regiões vitivinícolas como Bordeaux, Provence, Côtes du Rhône, Rioja ou Piemonte.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios

A Brother alcançou um volume de negócios recorde de 87,5 milhões de euros no seu último ano fiscal, graças a um crescimento de 8% na Península Ibérica.

Hipersuper

Estes números estão ligados aos resultados no segmento dos equipamentos multifunções laser A4,com uma quota de 24,6% em Portugal, de acordo com a IDC.

No domínio da etiquetagem profissional, a empresa incorporou a funcionalidade linerless como padrão na sua nova gama de impressoras de etiquetas TD-4D em junho de 2024, e planeia fazê-lo nos próximos meses com a sua gama TD2 nos próximos meses.

“Estes resultados demonstram que a nossa estratégia está no bom caminho e sublinham o nosso compromisso com os nossos clientes e parceiros”, afirmou Carlos Hernandez, CEO da Brother Iberia. “A nossa filosofia At Your Side continua a ser o pilar fundamental que garante a continuidade e o crescimento da nossa atividade, que para o próximo ano fiscal estimamos que seja de 3%. Estamos empenhados em fornecer produtos e serviços que satisfaçam e excedam as expectativas dos nossos clientes e esta abordagem centrada no cliente permitiu-nos, sem dúvida, adaptarmo-nos rapidamente às mudanças nas condições do mercado e manter uma vantagem competitiva” acrescenta.

O pilar da sustentabilidade

A sustentabilidade continua a ser um pilar central da estratégia da Brother Iberia, com foco na criação de produtos mais duradouros e na promoção da remanufactura de toners, sendo o primeiro fabricante do mundo a receber a certificação Blue Angel DE-UZ 177 revista para um dos seus cartuchos de toner remanufaturados. Obtida com base em normas rigorosas para produtos e serviços amigos do ambiente, demonstrou que a Brother pode remanufaturar cada toner com uma qualidade tão boa como a de um novo. Até à data, a Brother reciclou cerca de 40 milhões de cartuchos de toner originais e tem ambiciosos planos para aumentar este número, bem como para introduzir processos de remanufatura adicionais em toda a sua carteira.

A empresa comprometeu-se em reduzir as emissões de CO2 em 65% até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em 2022, a Brother evitou a emissão de mais de 34,4 toneladas deCO2 na Península Ibérica graças ao seu programa de remanufatura de toners, que envolveu 357 distribuidores elevou à devolução de 20.828 toners usados. Este programa, que implica que 100% dos toners sejam reutilizados oureciclados e que nenhum seja depositado em aterros sanitários, teve um impacto positivo no ambiente e reforçou arelação da Brother com os seus parceiros de canal, que demonstraram um forte compromisso com práticas sustentáveis.

Além disso, a Brother sublinha em comunicados que continua a apoiar a sua estratégia de economia circular, que promove o fabrico de produtos duradouros, a redução do consumo de energia e a reciclagem. As principais instalações de reciclagem europeias da empresa, no Reino Unido e na Eslováquia, foram acreditadas com zero resíduos para aterro desde 2013 e alcançaram a neutralidade de carbono. Estas instalações representam uma componente chave da estratégia de sustentabilidade da Brother, assegurando que os produtos são geridos de forma responsável e sustentável no final da sua vida útil.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Terra Nostra

Terra Nostra

Alimentar

Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC

A melhoria do rendimento dos produtores de leite, mais transparência nas medidas de apoio e a sua adequação à realidade nacional, são alguns dos objetivos da Fenalac.

Hipersuper

A Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite defende que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) deve atingir seis objetivos, no que refere à produção de leite.

Recorde-se que a reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) está inscrita no programa do atual Governo e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, afirmou numa audição na Assembleia da República, a 20 de junho, que o objetivo é aumentar o rendimento do setor agrícola.

A Fenalac pede uma melhoria do rendimento dos produtores de leite, já que, afirma, a proposta que prevê o reforço da ajuda ao rendimento base “não favorece particularmente os produtores de leite e a pequena propriedade”. “Defendemos em compensação o reforço da ajuda ligada à vaca leiteira. Trata-se de um medida de equidade estrutural”, destaca. Mais transparência nas medidas é outro dos objetivos da federação para o setor leiteiro já que, alerta, “é comum os produtores candidataram-se a medidas sem o conhecimento claro das metas a atingir, assim como, no caso dos pagamentos, não há informação exata acerca do cumprimento/incumprimentos dos critérios estabelecidos, situação que permitira a adequação da gestão da exploração”.

Maior rapidez nas ajudas

A simplificação dos ecorregimes com particular adesão dos produtores de leite é outro objetivo da Fenalac. “A experiencia de 2023 demonstrou ser decisivo reduzir a carga administrativa e eliminar as múltiplas exigências impostas por diversos organismos do Estado”, as quais resultam “apenas de conveniências da administração e em nada contribuem para os objetivos das ajudas”, afirma a organização.

O aumento da ajuda ao milho silagem, com a fixação do valor, no mínimo, ao nível da ajuda estabelecida para o milho grão (200 €/ hectare/ ano) e a adequação das exigências das medidas de apoio à realidade nacional, são outra alterações defendidas. No caso desta última, a Fenalac afirma que a flexibilidade de fixação de regras pelo Estado-Membro tem resultado, em Portugal, “no estabelecimento de regras mais exigentes do que o quadro regulamentar europeu”.

Por fim, a organização pede mais rapidez nas ajudas ao investimento, defendendo que o sector “precisa urgentemente” de um pacote robusto de apoio à restruturação das explorações leiteiras, permitindo a modernização de equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais.

“A implementação destas medidas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção de leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que PEPAC precisa de reforçar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade, afirma Fernando Cardoso, secretário-geral da Fenalac.

A versão integral da reprogramação 2024 do PECAP pode ser consultada no site do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura e Pescas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

Hipersuper

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Activia lança novo Kefir de sabor a Manga

A Activia acaba de lançar também uma novidade: o Kefir de sabor a Manga.

Hipersuper

Uma novidade já está disponível nos pontos de venda habituais e que vem juntar-se aos sabores Natural e Mirtilo.

E com o verão, a marca da Danone lança uma nova campanha com foco na leveza e bem-estar, reforçando a comunicação da gama triplo zero – 0% açúcares adicionados*, 0% lactose e 0% matéria gorda.

Com esta nova campanha, que traz de volta a embaixadora da marca, Cláudia Viera, regressa também uma das fórmulas mais completas da marca – triplo zero – com o propósito de dar as boas-vindas aos dias longos e quentes típicos da estação, assim como o de relembrar que a saúde digestiva desempenha um papel fundamental no nosso bem-estar, influenciado muito diretamente pelas escolhas alimentares que fazemos diariamente.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.