PUB
Exportação

Há 40.451 empresas exportadoras em Portugal

Há empresas a vender para os mercados externos em todos os setores de atividade, mas é visível uma maior concentração nos das indústrias (23%), dos serviços empresariais (18%) e dos grossistas (16%), que representam 57% das exportadoras nacionais.

Ana Grácio Pinto
Exportação

Há 40.451 empresas exportadoras em Portugal

Há empresas a vender para os mercados externos em todos os setores de atividade, mas é visível uma maior concentração nos das indústrias (23%), dos serviços empresariais (18%) e dos grossistas (16%), que representam 57% das exportadoras nacionais.

Sobre o autor
Ana Grácio Pinto
Artigos relacionados
Burger King vai reabrir as portas do Café Embaixador
Retalho
AJAP na direção da Plataforma Portuguesa das ONGD
ESG
Navigator e Saint-Gobain estabelecem parceria para promover economia circular e descarbonização na indústria de argamassas
ESG
Meu Super com nova loja na Praia de Mira
Retalho
Aldi reforça gama de gelados
Alimentar
Fenareg estima que regadio precisa de 2.012 milhões de euros de financiamento
Alimentar
Trabalhadores das indústrias de conservas de peixe em greve
Alimentar
Guinness 0.0 chega ao mercado português
Bebidas
Preço do cabaz alimentar no valor mais baixo do ano
Retalho
Starbucks chega a Portimão
Retalho

A Informa D&B realizou uma análise às empresas exportadoras portuguesas e concluiu que há 40.451 empresas que vendem para mercados externos.

A consultora baseou o estudo no universo das empresas exportadoras, com contas entregues até final de 2023, que vendem para os mercados externos o equivalente a pelo menos 5% do seu volume de negócios ou mais de um milhão de euros.

A análise permitiu perceber que na última década o número aumentou em mais dez mil empresas exportadoras (eram 30.559 em 2013). Apenas entre 2020 e 2022, surgiram 4.205 novas empresas a fazer negócios com o exterior, mas a taxa de exportadoras mantém-se. “De 2012 e 2022, a percentagem de empresas no nosso tecido empresarial manteve-se sempre entre os 10% e os 11%”, revelou Rita Neves, analista de estudos e inovação de produto da Informa D&B, na apresentação do estudo, que decorreu no âmbito de um webinar realizado pela CCIP (Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa).

Há empresas a vender para os mercados externos em todos os setores de atividade, mas é visível uma maior concentração nos das indústrias (23%), dos serviços empresariais (18%) e dos grossistas (16%), que representam 57% das exportadoras nacionais.

No setor das indústrias, é nos subsetores do têxtil e moda (23%), da metalurgia (21%) e dos materiais (18%) que se concentra a maior parte das empresas exportadoras. Quanto ao valor das exportações, são as indústrias de materiais que exportam quase um quarto do total do setor.

Setor das TIC em crescimento

Quanto à vocação exportadora, é o setor das tecnologias de informação e comunicação que tem registado, desde 2019, a maior taxa de empresas que exportam: 28% das empresas deste setor são exportadoras, mas o peso das exportações nos negócios destas empresas “corresponde a pouco mais e um terço”, referiu Rita Neves.

Já na agricultura e outros recursos naturais, apesar das empresas exportadoras representarem apenas 9% do universo empresaria do setor – são 1.374 – as suas exportações são 60% do volume de negócios.

É no Norte do país que estão quase metade das empresas exportadoras portuguesas (43%), fruto da região concentrar mais de metade das indústrias do país. Segue-se a Grande Lisboa (25%) e o Centro (15%). Oeste e Vale do Tejo (6%), Península de Setúbal (4%), Alentejo (3%), Algarve (2%) e Região Autónoma da Madeira (1%) completam o quatro das empresa exportadoras por região. A Região Autónoma dos Açores não apresenta nenhuma exportadora segundo os critérios de pelo menos 5% do volume de negócios ou mais de um milhão de euros exportados.

Exportadoras em todas as dimensões

O estudo indica ainda que há exportadoras em todas as dimensões de volume de negócios, desde as micro às grandes empresas, mas, como é previsível, quando maior a dimensão, maior é a taxa exportadora. As grandes empresas são responsáveis por 58% do total das exportações do tecido empresarial, enquanto as micro representam 9%, as pequenas, 30% e as médias, 44%.

“As pequenas, médias e grandes exportadoras têm, de facto um grande peso. Estamos a falar de apenas oito mil empresas, mas estes três escalões, no seu conjunto, representam 93% das exportações”, sublinha a analista de estudos e inovação de produto da Informa D&B.

Quanto à idade das empresas, as consideradas maduras – fundadas há 20 ou amis anos – concentram 72% do volume total das exportações, com as empresas com idades entre seis e 19 anos a representarem 20%.

Outra variável relevante no estudo refere-se à nacionalidade do capital das empresas exportadoras: a maioria das empresas são de capital nacional, mas as empresas de capital estrangeiro têm um perfil mais exportador, já que mais de um terço das empresas de capital internacional é exportadora (34%) e representam 43% das exportações nacionais. As empresas nacionais exportadoras, que representam cerca de 10% a 11% do universo empresarial português, são responsáveis por 48% das exportações. As restantes 9% foram realizadas por empresas de capital disperso.

Um pouco mais de metade de todas as exportadoras (52%) exportam apenas serviços, enquanto 29% exportam apenas bens, e as restantes 19% exportam bens e serviços. Os bens são, entretanto, a maior fatia do valor das exportações, com 74% do total.

Mais da metade para mercados da UE

Quanto aos mercados de destino, 46% das empresas exportadoras vende exclusivamente para os mercados da União Europeia, mais de um terço (36%) exportada para mercados comunitários e extra comunitários e apenas 18% exporta apenas para mercados fora da UE.

Há uma maior concentração setorial no mercado comunitário, com 85% das exportações oriundas apenas de quatro setores: indústrias (57%), grossistas (13%), energias e ambiente (8%) e transportes (7%). Este mercado representa 64,7 milhões de euros em volume de exportações.

Já os mercados extra comunitários, responsáveis por 29 milhões de euros das exportações nacionais, 72% das empresas estão concentradas nos mesmos quatro setores, com o peso das indústrias a descer um pouco (43%).

O estudo destaca ainda o facto das empresas exportadoras demonstrarem ser mais resilientes financeiramente, já que 57% das exportadoras têm uma resiliência elevada (22%) ou média alta (35%), enquanto esta percentagem não chega a metade nas empresas que vendem em exclusivo para o mercado nacional (19% elevada e 30% média alta). As exportadoras são também as empresas com menor risco de ‘failure’: 49% têm risco mínimo de cessar a atividade nos próximos 12 meses, com dívidas por liquidar.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Artigos relacionados
PUB
Retalho

Burger King vai reabrir as portas do Café Embaixador

O Burger King vai abrir em breve as portas do seu novo restaurante no Porto, devolvendo aos portuenses o histórico Café Embaixador, inaugurado na baixa da cidade em 1959 e […]

O Burger King vai abrir em breve as portas do seu novo restaurante no Porto, devolvendo aos portuenses o histórico Café Embaixador, inaugurado na baixa da cidade em 1959 e que está encerrado desde 2022. Espera-se que a inauguração do restaurante aconteça em breve mas “a cuidadosa recuperação e preservação dos elementos arquitetónicos e artísticos deste espaço tão emblemático, que está a ser feita por técnicos especialistas, pode adiar a conclusão das obras por algumas semanas”, afirma Filomena Spranger Jorge, diretora de marketing do Burger King em Portugal.

O Burger King refere que quando os portuenses voltarem a entrar no Café Embaixador vão poder fazer uma viagem no tempo e nas suas memórias. Não só irão rever os icónicos painéis que revestem as paredes, com mais de 20 metros de altura e feitos por Martins da Costa, artista e professor portuense premiado, como vão comprovar que a identidade deste local histórico se mantém no pavimento original em pedra, nas escadas, no corrimão e gradeamento do piso superior, entre outros elementos que estão a ser restaurados para recuperarem o seu aspeto e funcionalidade.

A fachada irá manter o letreiro original “Café Embaixador”, que foi possível recuperar, apesar do estado geral de abandono em que se encontrava o edifício antes de o Burger King iniciar as obras.

A abertura do Burger King Café Embaixador faz parte do plano de expansão do Burger King que prevê, até final de 2024, alcançar a meta dos 200 restaurantes com a marca que está há já 23 anos no mercado português.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

AJAP na direção da Plataforma Portuguesa das ONGD

“Pertencer à direção ou a outro qualquer órgão social corresponde a um esforço que todas as associadas, quando puderem, devem contribuir e colaborar, representando assim todas as associadas”, afirma Firmino Cordeiro.

tagsAJAP

Em representação da AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal, Firmino Cordeiro tomou posse na Direção da PP-ONG – Plataforma Portuguesa das Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), entidade da qual somos associados há mais de uma década.

“Pertencer à direção ou a outro qualquer órgão social corresponde a um esforço que todas as associadas, quando puderem, devem contribuir e colaborar, representando assim todas as associadas”, afirma Firmino Cordeiro.

“Estou certo de que o desejo de todas as associações da Plataforma visa contribuir para uma estrutura em crescendo, na representação do interesse de todas, e na defesa dos valores que representamos: solidariedade, voluntariado, igualdade, humanidade e desenvolvimento dos povos”, acrescenta o Diretor-Geral da AJAP.

Toda a direção está envolvida neste espírito de missão, no apoio às associadas, na divulgação permanente de programas existentes, de maior conhecimento e ligação entre todas as organizações. Daqui podem surgir sinergias estruturadas para projetos em parceria e desenvolver ainda mais a diversidade de intervenções junto de quem precisa, seja no combate à pobreza, à doença, à fome, às dificuldades no acesso à água, na promoção da nutrição, educação e capacitação, e na simples produção de alimentos básicos.

A Plataforma Portuguesa das Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) é uma associação privada sem fins lucrativos que representa um grupo de 63 ONGD registadas no Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Navigator e Saint-Gobain estabelecem parceria para promover economia circular e descarbonização na indústria de argamassas

A The Navigator Company e a Saint-Gobain celebraram uma parceria estratégica focada na promoção da economia circular e na descarbonização da indústria de produção de argamassas.  

O acordo celebrado visa o fornecimento por parte da Navigator de um subproduto que será integrado na composição das soluções da marca Weber.

O acordo, formalizado por José Martos, CEO da Saint-Gobain Portugal, e António Redondo, CEO da The Navigator Company, reflete o compromisso conjunto das duas empresas com a sustentabilidade.

“A nossa estratégia em Portugal passa por sermos líderes em construção sustentável. Para isso, estamos a trabalhar em diversas áreas, sendo uma delas no desenvolvimento de soluções que contribuam, por um lado, para uma economia circular na indústria, por outro lado, para a eficiência energética do edificado” sublinha Jose Martos.

O CEO da Saint-Gobain Portugal acrescenta: “Não podíamos estar mais satisfeitos com esta parceria com a Navigator, que nos permitirá continuar a lançar soluções completamente inovadoras no setor, alinhadas às nossa ambições e visão para o mercado nacional”.

A promoção da eficiência do uso de recursos é um compromisso assumido publicamente pela Navigator no âmbito da sua Agenda de Gestão Responsável 2030, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. A maior eficiência na utilização dos recursos nas suas fábricas incide, nomeadamente, na redução, aproveitamento e valorização de resíduos do processo industrial, numa lógica de reclassificação e reintegração daquilo que em tempos eram resíduos como materiais valorizados na cadeia de produção de outros tipos de produtos.

A sustentabilidade é também uma das grandes apostas da Saint-Gobain. A Empresa tem como meta atingir a neutralidade carbónica até 2050 e reduzir cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2030. Para cumprir estes objetivos, trabalha no sentido de disponibilizar materiais de construção alternativos, através de produtos que incorporem matérias-primas revalorizadas, sem necessidade de extração do planeta, e embalagens 100% recicláveis.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Meu Super com nova loja na Praia de Mira

É a 20.ª loja no distrito de Coimbra, na Praia de Mira.

O Meu Super abriu, esta semana, a 20.ª loja no distrito de Coimbra, na Praia de Mira, reforçando assim a aposta da marca num serviço próximo e personalizado.

A nova loja Meu Super Praia de Mira está aberta, de segunda a domingo, das 9 às 20 horas, e é abastecida diariamente com frutas e legumes, padaria, produtos de mercearia e talho.

Para celebrar esta abertura, até ao dia 6 de agosto, todos os artigos da marca Continente têm 15% de desconto em Cartão Continente e entre os dias 31 de agosto a 15 de setembro, os 5 clientes com maior valor de compras registadas em Cartão Continente recebem prémios. Durante o mês de outubro, em compras acima de 10 euros, o cliente recebe cupão de 12cent. por litro para aplicar em combustível nos postos de abastecimento GALP.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Aldi reforça gama de gelados

A Mucci, marca própria de gelados da Aldi, apresenta novidades para este verão. Em Portugal, a marca conta com mais de 40 referências.

Este verão, e em linha com as tendências e preferências dos consumidores portugueses, a Aldi Portugal reforçou a sua oferta de gelados da sua marca própria Mucci, com novidades tanto a nível de sabores como de formatos.

Os novos gelados Midi Crunchy Wafer apresentam agora um tamanho intermédio entre um cone mini e um cone regular, uma textura mais crocante e diferentes camadas de chocolate entre o gelado e estão disponíveis num pack de seis gelados.

O pack de Gelados Fruit Ice é, também, outra das novidades do retalhista, sendo também composto por seis gelados à base de água e sumo de fruta, em diferentes sabores refrescantes (melancia, ananás e laranja).

A par destes novos produtos, e aliada à inovação que continua a trazer para o seu sortido , a Aldi apresenta também o Sorbet Açaí xxl, num formato de poupança diferenciador, e que surge a um preço muito competitivo para a tipologia de sorbets. Dentro do universo de marcas próprias, a Mucci foi, inclusivamente, a primeira a desenvolver uma referência de sorbet açaí em formato xxl, que, além de ter uma maior porção por embalagem, é vegan e certificado pela V-Label, sublinha em comunicado.

Em Portugal, a marca conta com mais de 40 referências. Desta seleção, fazem também parte os Supreme (gelados de copo) ou os clássicos Gelados Sensation Mini, com cobertura de amêndoas, chocolate de leite ou branco.

E para aqueles que procuram opções menos calóricas ou vegan, a Aldi Portugal tem também disponíveis os gelados Less & Tasty, como os Sensation Vegan.

Para as crianças, o retalhista discount apresenta os gelados Pirata e os gelados Milkshake – com cacau 100% certificado e sustentável.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Fenareg estima que regadio precisa de 2.012 milhões de euros de financiamento

A Fenareg (Federação Nacional de Regantes) elaborou um estudo que defende uma abordagem multifundos para modernizar o regadio.

O estudo da Fenareg é apresentado numa altura em que o Governo tem em curso a reprogramação do PRR e a elaboração do ‘Plano REGA’, um novo plano de armazenamento e de distribuição eficiente da água para a agricultura, integrado na designada ‘Água que Une’.

A Federação levantou recentemente as necessidades de investimento em regadio a realizar até 2030 e estimou que o valor global de investimento é de 2.012 milhões de euros.

“Levando em consideração as origens de financiamento atualmente disponíveis, foi possível identificar uma despesa pública total disponível de 631 milhões de euros, a executar entre 2024 e 2030. Este valor corresponde a apenas 32% das necessidades de investimento anteriormente identificadas com condições asseguradas para serem implementados até 2030”, detalha a organização.

A Fenadeg considera que as verbas atualmente previstas para apoiar os investimentos no regadio coletivo “são manifestamente insuficientes face às necessidades” e representam uma “redução significativa” face aos anteriores quadros comunitários, “denotando uma tendência de desinvestimento numa área estratégica para a competitividade da agricultura nacional, para a coesão social e territorial, para o combate à desertificação e para a adaptação às alterações climáticas”.

O estudo foi enviado para o grupo de trabalho ‘Água que Une’, para o ministro da Agricultura e Pescas e para a ministra do Ambiente e Energia.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Trabalhadores das indústrias de conservas de peixe em greve

A greve abrange todos os trabalhadores do setor de norte a sul do país e foi convocada pela FESAHT. Estão agendadas duas concentrações de trabalhadores em Peniche e na Figueira da Foz.

Os trabalhadores das indústrias de conservas de peixe contestam a “redução de direitos” na proposta apresentada pelos patrões. Foi exigida a “aplicação de banco de horas, o alargamento dos limites da jornada de trabalho diária e a imposição de mais tarefas pelo mesmo salário mínimo nacional”, refere a FESHAT – Federação dos Sindicatos da Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, em comunicado.

O protesto também incide sobre a redução da indemnização por despedimento ilícito e o aumento do período de experiência para seis meses.

Estão agendadas duas concentrações de trabalhadores em Peniche, no distrito de Leiria, e na Figueira da Foz, no distrito de Coimbra.

A FESAHT avança também que a marcação desta greve resultou da campanha de contacto promovida entre 20 e 27 de junho, que envolveu todos os trabalhadores de todas as empresas de conservas de peixe, em todo o território nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Guinness 0.0 chega ao mercado português

A cerveja irlandesa Guinness, distribuída em Portugal pela Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, anuncia o lançamento em Portugal da Guinness 0.0.

A nova cerveja sem álcool dos cervejeiros de St. James’s Gate, a ‘casa’ da Guinness, na Irlanda, é produzida com os mesmos ingredientes naturais (água, cevada, lúpulo e levedura), apresenta o mesmo sabor suave e perfeitamente equilibrado e a cor escura e espuma cremosa características da Guinness, mas com zero teor alcoólico.
O lançamento da Guinness 0.0, disponível em lata de 440 ml, é considerado o acontecimento mais extraordinário da marca em 32 anos, desde a inovação da tecnologia da bola de nitrogénio na lata.
“A cerveja sem álcool tem vindo a ganhar espaço nas opções dos consumidores e nos últimos três anos verificámos um crescimento sustentado por toda a Europa e também em Portugal. Os consumidores continuam a procurar a melhor experiência de consumo para as ocasiões em que optam por bebidas não alcoólicas. O lançamento da Guinness 0.0 dá-nos a oportunidade de entrar nesse espaço e oferecer uma alternativa de uma cerveja que possui o mesmo sabor suave, perfeitamente equilibrado e a cor escura única do Guinness, mas sem o álcool”, explica Martim Manoel, gestor de marketing de portfólio e inovação da Central de Cervejas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Preço do cabaz alimentar no valor mais baixo do ano

Desde o início do ano que o preço do cabaz de 63 produtos alimentares essenciais, monitorizado pela Deco Proteste, já desceu mais de 10 euros tendo, esta semana, atingido o valor mais baixo do ano: 225,21 euros.

É preciso recuar a novembro de 2023 para registar a última vez que o preço deste cabaz alimentar tinha estado tão baixo, quando 41 produtos ainda tinham IVA zero. Desde o início de 2024, o preço desceu 10,84 euros (menos 4,59%). Há um ano, numa análise de 2 de agosto, custava menos 13,12 euros (menos 6,18%).

TOP 10 dos produtos que mais aumentaram entre 24 de julho e 31 de julho de 2024


Tabela: Deco PROteste

Desde o início do ano, entre 3 de janeiro e 31 de julho, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como a maçã gala (mais 20%), o pão de forma sem côdea (mais 14%), a perna de peru (mais 12 por cento), o óleo alimentar +11% e a batata vermelha +9%.

Os dados são da Deco PROteste que com o início da guerra na Ucrânia e a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre outros.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Starbucks chega a Portimão

Esta que é a 31ª loja a abrir em Portugal, a 3ª na zona do Algarve, conta com uma área útil de 51 m2, com capacidade para sentar 12 clientes.

Hipersuper

A Starbucks reforça sua presença no Algarve, com a abertura do seu terceiro espaço na região. A loja, que inaugura no próximo dia 8 de agosto, situa-se no piso 1 do Centro Comercial Aqua Portimão (rua de São Pedro 72).

No seguimento do projeto “Aberturas com causa” da Starbucks, as receitas do dia da inauguração da nova loja reverterão integralmente para a “Catraia” uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com uma valência do Centro de Apoio a Idosos de Portimão direcionada para o acolhimento temporário de crianças e jovens em risco.

“Estamos muito entusiasmados por reforçar a nossa presença na zona do Algarve, esta é a terceira loja que abrimos na região e está situada numa importante zona comercial de Portimão. Esta localidade é, sazonalmente, visitada por milhares de turistas que já conhecem a nossa marca, por isso, acreditamos que esta loja tem um grande potencial de crescimento e que será um sucesso entre os moradores e os turistas que visitam a região. A nossa intenção é continuar a investir em novas lojas no país, por forma a conseguir estar onde os nossos clientes querem que estejamos”, afirma António Romero, diretor geral da Starbucks Portugal e Espanha.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.