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Como será depois de 5 de Junho?

A poucos dias das eleições legislativas, fomos ao mercado e perguntar aos mais diversos profissionais o que esperar do próximo Executivo. Conheça as respostas!

Victor Jorge
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A poucos dias das eleições legislativas, fomos ao mercado e perguntar aos mais diversos profissionais o que esperar do próximo Executivo. Conheça as respostas!

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1 – Qual deveria ser a primeira medida a tomar pelo Governo após as eleições legislativas?
2 – Relativamente ao seu sector, em particular, qual deveria ser a medida prioritária do novo Executivo?
3 – Uma ideia para o desenvolvimento do País?

Miguel Osório, Administrador de Marketing da SonaeMC
1 – A necessidade de transparência parece-me fundamental nos dias que correm, tanto ao nível do estado do País como na definição de objectivos claros que permitam aos portugueses saber para onde estão a caminhar.
2 – A Inovação é cada vez mais um factor de diferenciação e o percurso do Continente é, indiscutivelmente, indissociável de uma permanente aposta nesta área, procurando um contínuo aperfeiçoamento dos processos, produtos e serviços para melhor responder às necessidades nos nossos clientes. Neste sentido, acredito que deveria existir uma maior aposta na inovação e mais incentivos às empresas que nela investem, em especial, no sector da distribuição que tanto peso tem na economia nacional.
3 – É necessário apoiar, à semelhança do que temos feito através do Clube de Produtores, a produção nacional e os nossos produtores, contribuindo para promoção de produtos nacionais de elevada qualidade. Numa altura em que o País enfrenta grandes desafios é importante desenvolver soluções que garantam a competitividade da nossa agricultura e pescas, promovendo as melhores práticas ao nível da produção e comercialização para fazer chegar a todos os portugueses o que de melhor se produz neste sector, para equilibrar a balança de pagamentos do País e reduzir as importações.

Luís P. Santos – Global Marketing & Portugal Sales Director da Sovena
1 – Não sei se consigo responder assim tão pragmaticamente. O que sei é que antes do que quer que seja o governo tem de estabilizar as contas públicas. A forma de o fazer também não é indiferente e as metas de redução do défice devem ser cumpridas à risca para que reganhemos credibilidade nos mercados internacionais e também para que os consumidores portugueses não continuem ad eternum a reajustar o seu estilo de vida e sem confiança para apostar no seu futuro e no dos seus filhos. Creio que estaríamos todos dispostos a apertar o cinto mais uma vez e até bastante se soubéssemos que era a última.
2 – Apesar do motor do desenvolvimento em que acredito ser baseado na dinâmica das exportações e na internacionalização das empresas nacionais, julgo que o Governo tem que, antes de mais, garantir que o perfeito funcionamento do mercado interno. Para tal é absolutamente vital a monitorização próxima e eliminação eficaz das práticas de “venda com prejuízo” existentes no mercado. Estas práticas, mantidas nos termos em que existem hoje em dia acabarão por pôr em causa o tecido industrial nacional e consequentemente afectar o PIB e aumentar o desemprego. Tudo isto a bem de um, demagogicamente correcto, mas insustentável, nível de deflacção.
3 – Apostar na educação, mas de uma forma séria. Sem novas nem velhas oportunidades mas uma aposta séria, com professores sérios, seriamente avaliados, programas de formação, estabilidade curricular, apoio ao desenvolvimento dos alunos e envolvimento dos pais. Tudo feito com uma lógica de longo prazo mas começando já. Se há área governamental onde tem de haver um pacto de regime é esta … Ah e a justiça mas nessa área precisaria certamente de mais do que os 500 caracteres. Fica para a próxima legislatura!

Jorge Henriques, Director-geral da Mineraqua Portugal
1 – Não há propriamente uma só medida. Nas circunstâncias em que o país se encontra, só um conjunto de medidas combinadas poderá afastar Portugal do precipício para onde a incompetência e o oportunismo nos lançaram. Em todo o caso, direi que o futuro governo tem de ter a capacidade de dar um impulso às verdadeiras competências e coragem do povo português, mobilizar a sociedade e “ decretar”, de uma vez por todas, que a verdade triunfará sobre a mentira. Mostrar, com clareza, aos mais jovens que há verdadeiras “novas oportunidades” no horizonte.
2 – Apoiar, claramente, o sector exportador. Portugal pode exportar muito mais na área do agro-alimentar. É imperioso apoiar os projectos de fileira, premiando os que produzem com qualidade e inovação, dando condições às empresas que, mesmo em circunstâncias penalizadoras para o tecido produtivo, mantêm uma visão de longo prazo sem se resignarem. Mas, também, sinalizar o tecido empresarial com medidas que possam relançar definitivamente este sector. Não são necessárias mais leis … O que precisamos é de saber aplicar as que existem.
3 – Acreditar, sem hesitações, que Portugal não pode viver, exclusivamente, de sol e serviços. É imperioso que todos, principalmente, os decisores, reconheçam que o país necessita de uma agricultura sustentável, moderna e capaz de responder às necessidades alimentares dos portugueses. É uma questão de soberania alimentar. Necessitamos, em simultâneo, de um tecido industrial mais forte, capaz de se impor no mercado doméstico, mas voltado para o exterior, com capacidade de contribuir para o reequilíbrio da nossa balança comercial. Um país que importa mais de 70% daquilo que come, tem, urgentemente, de inverter a situação. E não vale a pena continuar a chorar sobre leite derramado. Só há um caminho: meter mãos à obra…

João Dotti, CEO da Nutricafés
1 – Dar um sinal claro e objectivo que apoia as empresas e quem trabalha com 2 ou 3 medidas eficazes e rápidas de aproveitar.
2 – Manter o IVA nos 13 %. Continuar a fomentar o turismo (não deixa de ser uma forma de exportar!!) para aumentar o consumo no sector Horeca.
3 – Apostar claramente nas exportações com medidas muito objectivas de apoio a quem exporta ou queira exportar. Tentar acordos bilaterais com países amigos (Brasil, Angola, Venezuela, etc.) para isentar ou reduzir as taxas sobre importações de Portugal.

Nuno Saraiva Ponte, Director-geral da in-Store Media
1 – Mais do que medidas bandeira isoladas, que perante a situação extremamente complexa e difícil da economia portuguesa poucos frutos darão, será mais útil indicar claramente o objectivo que o Governo pretende atingir e o caminho para lá chegar. Mas isso consta já, em parte, do programa e do discurso dos partidos. Resta que os portugueses escolham o caminho, ainda que difícil, para o melhor objectivo: aquele que nos tornará mais competitivos, mais ricos e por conseguinte mais soberanos. Neste sentido, tem de se transmitir que a melhoria das variáveis económicas só se darão pelo lado da iniciativa privada, e não pelo lado das grandes obras públicas, das prestações sociais que favorecem a inactividade, ou do sobredimensionamento dos organismos públicos.
2 – Para estimular o consumo, medida da saúde da economia, e que é o que o sector da distribuição precisa, o Estado deverá rever a sua política fiscal. No IVA, todo e qualquer agravamento deve ser muito bem ponderado, sob pena de reduzirmos ainda mais o gasto dos portugueses e de criarmos economias paralelas. Pelo IRS, também não devemos penalizar a classe média que paga impostos. De referir ainda que as famílias com maior número de filhos ou com pessoas idosas a cargo deveriam ser mais beneficiadas, por uma questão de justiça social e por uma questão de eficácia económica. É que são maioritariamente estas famílias as que produzem e consomem em Portugal. Pelos impostos às empresas, concordo com a redução da TSU, exigida pelo FMI e pela UE, como forma de aumentarmos a nossa competitividade e, desta forma, criarmos emprego.
3 – Apostar na agricultura, sobretudo nos produtos que podemos exportar com mais valias e que nos possam garantir um nível mínimo de subsistência, que está longe de assegurado, dada a subida sustentada do custo das matérias-primas e dos transportes de mercadorias, que se continuarão a verificar nas próximas décadas. Da distribuição esperar-se-á também alguma abertura a este novo paradigma e uma forte contribuição.

Beatriz Capaz, Sócia-gerente das lojas ten-to-ten
1 – Reduzir em 50% o montante pago pelo Estado a título de subsídio de desemprego, bem como o respectivo prazo de atribuição.
2 – Reduzir a Taxa Social Única dos empregadores, tendo como contrapartida, o aumento do nº de postos de trabalho.
3 – Apostar em empresas exportadoras e todas aquelas que criem valor, nomeadamente, em sectores de elevada incorporação de tecnologia e know-how.

Luis Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS
1 – É fundamental que Governo reconheça que só pela via do aumento da produção de riqueza nacional poderá melhorar as condições de vida dos Portugueses. Para tal, deve ser criado um quadro legislativo que reconheça essa capacidade de produção e crescimento e contribua definitivamente para a mudança de atitude e mentalidade dos Portugueses.
2 – O maior desafio com que a fileira do milho se depara em Portugal, é o aumento do nosso grau de auto-abastecimento em cereais, aproveitando para isso as novas áreas de regadio que vão surgindo, entre as quais se destacam as abrangidas por Alqueva cujo perímetro de rega vai disponibilizar, no final de 2013, cerca de 110.000 hectares de novas áreas.
3 – Numa altura em que o mercado mundial de matérias-primas alimentares vive uma acentuada volatilidade de preços, importa cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva. Em Portugal, a agricultura que é competitiva é, e será sempre, a de regadio. É prioritário que sejam criadas condições para aumentar a produção interna e reduzir a dependência de mercados externos. Cabe ao Estado aproveitar os fundos comunitários colocados ao serviço da nossa agricultura e concertar com os produtores nacionais estratégias que permitam o desenvolvimento desta cultura de modo aumentar o grau de auto-abastecimento em cereais e contribuir para o acréscimo do nosso Produto Agrícola Bruto.

Augusto Mateus, Economista e sócio da Augusto Mateus & Associados
1 – A confirmação do total compromisso em cumprir as metas fixadas pelo memorando acordado com o FMI, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu mas num quadro de pleno aproveitamento da margem de manobra existente para apoiar as empresas a investir na renovação dos seus modelos competitivos oferecendo segurança e confiança no papel da classe empresarial.
2 – Apoiar activamente com incentivos fiscais e boas regras de regulação as famílias e empresas que contribuam para um consumo mais racional e sustentável, dinamizando a diversidade de formatos e modelos de negócio e reconhecendo o papel determinante da revitalização do comércio na regeneração urbana.
3 – Um plano de estímulo à poupança e ao desendividamento das famílias e um plano de incentivos fiscais às empresas com bons investimentos, isto é, sustentáveis, geradores de emprego qualificado e de aumentos de produtividade.

 

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Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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