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Susana Costa e Silva

FMCG

Há uma linha que separa a arte do comércio: product placement, quanto vale?, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa desvendam os segredos do product placement

Rita Gonçalves

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Há uma linha que separa a arte do comércio: product placement, quanto vale?, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa desvendam os segredos do product placement

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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Mafalda Telles Roxo e Susana Costa e Silva, respectivamente, aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto).

 

 

Desde sempre as empresas sentiram necessidade de dar a conhecer os seus produtos. Uma das formas de o fazerem é através da publicidade com que somos bombardeados diariamente. Mas, há outras formas de comunicação a que algumas empresas podem deitar mão. Uma dessas tem por nome product placement e teve início em 1896 quando os irmãos Lumière incluiram a marca Sunlight Soap, da Lever, no filme Washing Day in Switzerland, em troca de uma quantia em dinheiro.

 

Muitas definições poderiam ser utilizadas para explicar o que é o product placement. Seguindo a linha de Gutnik et al. (2007), o product placement resume-se a uma forma de publicidade que as marcas utilizam para divulgar as suas propostas de valor através de programas de televisão, filmes, peças de teatro, videojogos, entre outros. Assim, as marcas pretendem criar uma imagem positiva no espectador, motivando-o à compra desse bem/serviço.

Esta táctica de promoção, não obstante ter nascido no séc. XIX, só conheceu o início do seu apogeu em 1982, com o filme E.T. de S. Spielberg, onde promoveu um novo tipo de doces lançados pela marca Hershey, fazendo a sua quota de mercado aumentar em 65%. Até essa data eram pontuais os casos de product placement (Dias, 2007).

Quanto vale?

Mas, se os casos eram raros até à década de oitenta, o cenário mudou substancialmente daí em diante. Parece então importante procurar resposta para a seguinte questão: quanto vale o product placement? Num estudo realizado por Antonopoulou (2010) foram calculados valores para o product placement pago entre 2003 e 2008. E os valores não são de modo algum negligenciáveis. Em 2003, o sector valia 2,39 biliões de dólares e em 2008 representava cerca de 10 biliões de dólares.

O crescente aumento do investimento nesta estratégia de promoção verifica-se, em grande parte, devido ao aumento da divulgação pelas televisões por cabo e ao crescente uso dos sistemas DVR, que permitem a gravação de programas evitando que o telespectador tenha que visualizar os anúncios publicitários. O product placement, ao ser também feito através dos diversos meios mencionados, permite uma elevadíssima abrangência em termos de público-alvo.

Um bom exemplo de product placement vem dos filmes de James Bond, onde se nota o quão preponderante esta forma de comunicação se tem vindo a tornar no que toca à orçamentação de um filme. Segundo dados fornecidos por V. Antonopoulou (2010) os gastos envolvidos na produção dos filmes de James Bond desde 1995 a 2009 são substanciais.

Apesar dos números e do retorno associado nestes filmes, não podemos todavia pensar que todo o product placement obriga a que as marcas paguem para ver os seus produtos usados. Existem casos, como o da Apple, em que, devido ao elevado brand equity e à genialidade dos seus produtos, os pode ver, quer no grande quer no pequeno ecrã, sem custos para a empresa, dado que ter estes produtos associados aos seus personagens carismáticos é o desejo da maioria de qualquer director de um filme, série, entre outros.

Como afirma o produtor de Zombieland: “Apple won’t pay to have their products featured, but they are more than willing to hand out an endless amount of computers, iPads, and iPhones”. Todavia, ainda que a exceção confirme a regra, a regra é que de facto é necessário pagar para ter o produto em cena. E normalmente não é pouco.

Questões éticas

Nem tudo o que está relacionado com esta forma de comunicar está isento de questões éticas. Estas surgem quando nos apercebemos que o product placement não é nada mais, nada menos, do que uma forma de substituir aquela publicidade enfadonha, que tanto se procura por vezes evitar. Uma vez colocados os produtos “em cena” num filme ou numa série, entre outros, a comunicação é imposta da mesma forma ao espectador, de forma apropriada ou não, muitas vezes enaltecendo qualidades que o produto em questão não tem. Este facto pode aborrecer o espectador, agora sem possibilidade de zapping, e reduzir o impacto desta que é afinal de contas uma outra forma de publicitar.

O product placement é responsável por valores não negligenciáveis na indústria do entretenimento. Empresas como a HERO, que tentam integrar os produtos dos seus clientes em séries e filmes, sem que estes percam a sua essência, têm capacidade para influenciar a produção de entretenimento, na medida em que permitem diminuir os custos de totais de um filme, série, peça de teatro, videojogo, entre outros. Nalguns casos, uma parte do equipamento é fornecido pelas empresas que desejam ver o seu produto aí apresentado, ou suportado pelo dinheiro que paga para que sejam feitas referências à marca (e.g. o filme The Island ou Minority Report). Estas referências são importantes elementos com verdadeira capacidade para acrescentar valor à marca. Como afirmam Zebrowski e MacDonald (2007), 61% dos espectadores de filmes notam as marcas aí publicitadas, sendo que 30% dizem que se sentem persuadidos, pelo menos, a experimentar o produto, após ver o filme. Tudo isto faz com que, considerando a opinião dos Directores de Marketing de algumas empresas que utilizam esta táctica, o seu impacto seja como “like winning the lottery”.

Para se perceber a real importância deste “Santo Graal do Marketing” que o product placement se revelou ser, nada melhor que assistir ao filme “Assim Se Vende Um Filme”, de Morgan Spurlock, onde o espectador é conduzido numa explicação sobre como é que o product placement move todo um sector de actividade, revelando que efectivamente o seu valor é inestimável e poderosíssimo.

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Salesforce investe em formações gratuitas em IA

A Salesforce anunciou a oferta de cursos práticos e certificações de IA gratuitos até 2025, um programa de formação para os empregos do futuro.

A Salesforce, CRM de Inteligência Artificial, anunciou um investimento de 50 milhões de dólares (44,81 milhões de euros) “para disponibilizar gratuitamente formação e certificação de profissionais em Inteligência Artificial”. Os cursos e certificações de IA estarão disponíveis na sua plataforma de formação online, Trailhead, até o final de 2025.

A empresa refere que urgência da incorporação de ferramentas de IA nas operações “aumentou sete vezes nos últimos seis meses, sendo agora uma das principais preocupações, acima da inflação ou da economia em geral, de acordo com a investigação do Slack”. A mesma investigação demonstra também que, “mais de dois terços dos trabalhadores, ainda não utilizaram IA no trabalho – e apenas 15% concorda plenamente que possui o conhecimento e a formação necessários para utilizar a IA de forma eficaz”.

A Salesforce vai também abrir novos espaços de formação no edifício sede, em São Francisco, EUA, incluindo um centro pop-up de IA para cursos presenciais de formação comunitária e um andar dedicado para que as equipas possam melhorar o seu conhecimento e trabalho com determinadas ferramentas e agentes de IA.

“O advento da IA, e dos seus agentes, representa a maior mudança tecnológica da nossa geração, e vai mudar radicalmente a forma como trabalhamos”, afirma Brian Millham, presidente e diretor de operações da Salesforce. “Precisamos de garantir que todos estejam equipados com as competências necessárias para terem sucesso neste novo mundo da IA”, conclui.

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Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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