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Estratégias a ter em conta na segmentação dos clientes

“Cada vez mais, a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners

Rita Gonçalves
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Estratégias a ter em conta na segmentação dos clientes

“Cada vez mais, a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners

Rita Gonçalves
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As marcas precisam “desesperadamente” de conhecer os seus clientes para construir uma relação de confiança. “Sem confiança não há relação. Sem relação não há atenção. E sem atenção, não há consideração para compra”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners.

Qual a importância de segmentar os clientes nos tempos que correm?

Mais do que segmentar os clientes – ideia que nos remete para conceitos de separação e classificação socio-demográfica – as marcas e empresas precisam urgente e desesperadamente de conhecer os seus clientes. E digo desesperadamente porque uma marca ou empresa que nos tempos que correm não conheça os seus clientes, não consegue construir com os mesmos uma relação de confiança. Sem confiança não há relação. Sem relação não há atenção. E sem atenção, não há consideração para compra.

É essencial conhecer em profundidade não só os comportamentos de compra, mas também os seus interesses, as áreas de actuação civícas, comunidades que integra, as suas necessidades (e não apenas de consumo), entre outros. As marcas têm de ter a capacidade de conhecer os seus consumidores em toda a esfera da sua existência enquanto pessoas e não apenas no seu papel de consumidor.

Quais as grandes tendências neste capítulo? Por exemplo, Luís Moutinho da Sonae diz que o futuro das promoções em Portugal passa pela targetização. Outros dizem que o excesso de promoções é falta de imaginação dos marketeers!

A boa promoção, a que é relevante para mim enquanto consumidor, precisa definitivamente de um correcto conhecimento do que são os meus hábitos e interesses de consumo. E a promoção é hoje em dia uma ferramenta de valor essencial para qualquer marca, em particular as de grande consumo, mas também, e acima de tudo, para o consumidor. A crise económica instalada criou um consumidor mais racional e informado, muito sensível ao preço, mais ponderado na decisão de compra. Um consumidor que não se importa de ter de se deslocar a três superfícies diferentes para conseguir comprar um cabaz de produtos ao melhor preço, ao invés de fazer a compra de todo o cabaz numa única superfície comercial. E acima de tudo pela sensação de que fez o melhor negócio.

Qual a importância da segmentação na eficácia das campanhas?

Decisiva. Uma campanha promocional não pode ser apenas uma questão de preço. Tem de ser uma questão de retorno para o consumidor. Cada vez mais a relação de compra e venda é uma relação de negociação. O preço já não é mais o que se paga, mas sim o que se recebe em troca.

A promoção não pode mais ser vista pelas marcas apenas pelo desconto que lhe está associado. A promoção tem de ser vista e pensada pelas marcas como uma recompensa para o consumidor pela sua disponibilidade para primeiro considerar e depois comprar o produto da marca.

É uma tarefa fácil? Que recursos exige?

É de facto uma tarefa que está muito facilitada porque nunca como hoje o consumidor manifestou de forma tão espontânea, imediata e aberta as suas opiniões, comportamentos e decisões. Mas, ainda que facilitado, exige investimento e criatividade.

Investimento em tecnologia que permita não só recolher a informação junto do consumidor, mas também, e essencialmente, um adequado e ajustado tratamento posterior dessa mesma informação. Por exemplo, uma marca de leites infantis que realize estudos sócio-demográficos sobre o perfil das suas mães-clientes deve, necessariamente, depois ter a capacidade de cruzar esses dados com o comportamento das mães nas suas comunidades online. Serão as suas consumidoras embaixadoras activas da marca nas suas comunidades? Se sim, não deverão estas ter uma recompensa maior (ou pelo menos diferenciadora) do que aquelas que não o são?

É preciso acreditar verdadeiramente no poder de uma correcta ferramenta de ‘intelligence’ de consumidor e do retorno que a mesma pode trazer, não só ao investimento financeiro mas também à construção de uma relação sustentável de confiança.

A segmentação é utilizada regra geral pelas empresas portuguesas na concepção das suas campanhas? Como é feita?

A minha experiência mostra-me que a grande maioria das marcas e empresas continuam a usar apenas modelos socio-demográficos para segmentar e estudar os seus clientes. Raras são as vezes em que me deparo com empresas que baseiam o conhecimento comportamental dos seus clientes em modelos de ‘intelligence’ suportados em interesses, comunidades, esferas de influência ou fontes de informação para a tomada de decisão daqueles. Ou seja, os modelos dominantes na era da sociedade de informação são ainda os modelos da segunda metade do século passado onde o consumidor era um actor passivo na relação com as marcas e empresas e onde a sua auscultação era feita em momentos “controlados” e ambientes demarcados por aquelas. Ora, numa era em que o consumidor acede à informação ao segundo, toma decisões informadas e manifesta-as ao minuto, não pode haver nada mais incompleto e insuficiente do que basear o seu “research” no “retrovisor”. É preciso evoluir rapidamente de uma lógica de “research” para uma lógica de “intelligence”.

Quais os critérios e regras a ter em conta para desenvolver esta tarefa com sucesso?

Antes de mais é essencial entender que o consumidor não é mais apenas um consumidor. Ele é um produtor de informação, ele é um membro-activo em comunidades de interesses, é um profissional, é mãe, é mulher, é pai, é marido, um gestor de recursos, um colaborar dedicado ou um cidadão activo. Enquanto não se começar a olhar para o consumidor num sentido mais lato, enquanto pessoa, as marcas não estarão a respeitar verdadeiramente a inteligência do seu cliente, nem a conseguir encontrar pontos de contacto diferenciadores e relevantes com o mesmo.

Toda e qualquer marca consegue nos dias de hoje contactar com um potencial consumidor. Mas, só aquelas que o fazem com algo que é do interesse daquele, é que têm sucesso. As outras são ignoradas.

Como se pode medir a eficácia da segmentação?

Quantitativa mas também qualitativamente. É óbvio que é preciso quantificar o retorno de um investimento feito numa determinada campanha. Isso é obrigatório. E esse retorno pode ser medido de inúmeras formas, desde logo pelo volume de vendas gerado no período da campanha.

Mas, a componte qualitativa não pode ser esquecida e deve ser igual e adequadamente valorizada. Vou-lhe dar um exemplo: imagine que tenho uma marca de roupa para senhora e faço uma campanha direccionada à esfera de relações das minhas clientes habituais, criando uma mecânica onde as amigas das minhas clientes beneficiam de um desconto especial simplesmente por serem amigas das minhas clientes. Sem mais. Basta apenas que sejam amigas e tem imediatamente um desconto. Imagine o valor que as amigas das minhas clientes vão atribuir a estas suas amigas e o valor de relação que a minha marca, por se associar e valorizar uma relação de amizade entre duas pessas, vai conseguir construir junto daquelas. Cada vez mais a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros.

Que ferramentas existem para facilitar esta tarefa?

Além das tradicionais ferramentas de “research” que há muitas décadas estão à disposição dos “marketeers”, temos hoje ao nosso dispor ferramentas poderosíssimas de “intelligence” online que permitem às marcas monitorizar em tempo real o que está a ser dito sobre elas na rede e, com isso, agir e participar nas conversas que estão a decorrer, bem como criar mecânicas oportunas e relevantes ao que uma determinada comunidade está a discutir. Fazer parte da conversa das pessoas e estar integrado com a cultura popular é decisivo para que uma marca seja entendida como uma marca que “tem a ver comigo” e que “faz algo por mim” quando eu preciso.

Como prevê que evoluam as técnicas de segmentação à medida que a tecnologia também evolui?

Serão cada vez mais rápidas e instantâneas. Em poucos anos, não fará sentido estar a juntar pessoas em focus-group para as ascultar sobre um determinado produto ou campanha. Menos ainda ligar-lhe para o telefone à noite para colocar questões sobre um conjunto de comportamentos que aquelas tiveram nos últimos seis meses, quando as pessoas não se lembram do que foi noticiado no jornal da hora do almoço desse mesmo dia. O crescente ‘overload’ de informação fará com que as pessoas sejam mais selectivas naquilo que retem. E vão reter o que for relevante para si em particular.

O consumidor informado será cada vez mais e mais exigente e vai querer que as marcas saibam que ele em determinado dia está no supermercado Z a fazer compras e nesse momento criar-lhe ofertas específicas para o seu perfil de consumo.

Se eu entrar num supermercado e tiver a possibilidade de fazer com o meu smartphone um “check-in” numa qualquer plataforma social e ao fazê-lo receber automaticamente um desconto de 25% em qualquer compra que faça na próxima hora só pelo facto de ter escolhido aquela loja, a partir desse momento eu vou estar a dizer à marca que estou disponível para negociar com ela o meu tempo e atenção dentro daquela loja. Bem como a mostrar à marca quais são os produtos que, sob impulso e condicionado pelo tempo, opto por comprar revelando assim o que, à partida, serão os produtos mais importantes para o meu perfil de consumo. Repetindo este tipo de acções vezes e vezes subsequentes consegue-se ir construindo um perfil matricial muito completo daquele consumidor.

Quais os grandes desafios neste capítulo para as marcas portuguesas?

Abandonar os preconceitos e sair da zona de conforto no que ao “estudo” do consumidor diz respeito; Ter capacidade de investimento em ferramentas robustas de “intelligence”, aceitando que não mais o consumidor pode ser estudado em laboratório como um animal irracional, mas sim no seu habitat próprio enquanto animal racional e livre, informado e inteligente; Aceitar que não mais as marcas estão no controlo de tudo. Hoje, quem controla é o consumidor. As marcas apenas criam condições para que os consumidores possam perceber que estão a fazer o melhor negócio. As marcas não oferecem nada. As marcas proporcionam algo, caso o consumidor queira optar. É uma semântica e racional totalmente diferentes; Valorizar o tempo e inteligência do consumidor. O consumidor que nos dispensa a sua atenção e tempo (além do seu dinheiro) é um consumidor que deve ser premiado e reconhecido.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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