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ESPECIAL Gestão de Frotas: Partilha de veículos chega às empresas

Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”

Rita Gonçalves
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ESPECIAL Gestão de Frotas: Partilha de veículos chega às empresas

Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”

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Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”.

“A mobilidade está a tornar-se cada vez mais exigente: as tendências e as restrições – económicas, ambientais e regulamentares – evoluíram. Hoje e neste contexto, os desafios são mais que muitos”, revela em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Jacinto, Director Comercial e de Comunicação da ALDAutomative. “A mudança de mentalidades, a procura por soluções inovadoras para responder eficazmente a este novo contexto, o aumento exponencial da tecnologia e informação disponibilizada e a expectável diminuição do tráfego e dos custos em cidade representam algumas das oportunidades”. Por outro lado, “algumas das possíveis dificuldades poderão ser os custos em novas soluções tecnológicas e os tempos de teste destas novas soluções, que poderão representar um adiar da sua implementação”.

Num futuro próximo, os gestores de frota vão tornar-se cada vez mais “gestores de mobilidade e não tanto “financiadores de mercado”, gerindo a mobilidade global dos clientes, acredita o responsável.

“Os clientes procuram actualmente serviços que maximizem a mobilidade dos seus utilizadores e que respondam à evolução, baseada em conceitos de ‘carsharing’, na integração de vários meios de transporte, na generalização da telemática, dos smartphones e de novas funcionalidades de geo-referenciação.

Pedro Pessoa, director comercial da LeasePlan, diferencia os conceitos de ‘carsharing’ e ‘fleetsharing’ e acredita que estes não resolvem todos os problemas de mobilidade. “O primeiro é utilizado numa lógica de uso particular de partilha de um veículo para pequenos percursos urbanos, já o fleetsharingconsiste na partilha de um veículo entre colaboradores de uma mesma empresa.Esta solução resolve apenas uma franja das necessidades de mobilidade das empresas, não resolvendo as questões estruturais das mesmas. Estamos atentos ao potencial deste conceito, constituindo-se como uma forma eficiente e racional de suprimir as necessidades de mobilidade dos colaboradores, mas acreditamos que a sua adoção seja um processo lento. Para dar resposta a esta tendência de mercado, a LeasePlan tem uma parceria com a rede de carsharing promovida pela Mobiag”.

Em 2015,o sector enfrenta ainda o desafio da reforma da fiscalidade verde, considera Nuno Jacinto. “Estas medidas poderão facilitar e introduzir alguns veículos pouco considerados até hoje na política de frotas das empresas, movidos a energias alternativas, como é o caso das“Bi Fuel” ou “Plug In”. Já os veículos puramente eléctricos, que já antes estavam isentos de tributação autónoma em sede de IRC, têm como novidade a possibilidade de dedução de IVA a 100%. Aguardamos expectantes a reacção do mercado no que respeita à reforma da fiscalidade verde e em que medida estas alterações, por si só, poderão ou não serem suficientes para impulsionar este segmento de veículos. Da nossa análise, o acréscimo destes benefícios implica uma redução significativa do TCO (Custo Total de Utilização) reposicionando-os relativamente aos modelos ditos tradicionais. A questão é verificar se a anunciada redução é suficiente para passarem a ser soluções reais para empresas e utilizadores”.

Sistemas “pool”

José João Claro, VP da Fleetsharing, empresa que lançou um sistema de partilha de viaturas internas que permite fazer a gestão de uma frota em sistema “pool” – utilização em função das necessidades de deslocação da empresa–afina pelo mesmo diapasão. 2014 contribuiu com um “novo ânimo” e “incentivo”às empresas para“diversificarem” a oferta. O mercado português necessita de “novas soluções de mobilidade, mais sustentadas e racionais” que permitam complementar a gestão de uma frota. “A gestão de frotas em sistemas pool está em crescimento acelerado e vamos assistir a um crescente interesse em termos tecnológicos de adicionar outros serviços à própria frota, integrando as soluções numa só aplicação”. Por outro lado, “nas cidades vamos assistir ao crescimento da criação de sistemas de mobilidade integrados onde o utilizador terá acesso a uma mobilidade total em troca de um valor único, tal como já existe no sector das telecomunicações”, prevê o responsável da Fleetsharing.

O serviço da Fleetsharing, que nasceu no seio da “startup” portuguesa mobiag, é destinado a empresas com frota própria e baseado numa aplicação “inovadora” que se destina à gestão de operações comerciais em “carsharing”. “Consiste em fazer a gestão de frota em sistema de ‘pool’ sem a carga operacional desde tipo de modelo e sem penalizar os utilizadores”. O novo serviço destina-se a empresas “cujas frotas já são geridas em sistema de ‘pool’, a empresas que pretendem alargar a utilização da sua frota a outros colaboradores, sem que seja necessário um aumento do número de viaturas, ou ainda a empresas que necessitam de redimensionar a sua frota sem penalizar os colaboradores.

Vantagens do “carsharing”

Operar uma frota em sistema ‘pool’ significa que, por exemplo, uma empresa tem uma frota de 10 viaturas para a equipa de vendas e que os comerciais usam os carros em função das necessidades de deslocação da empresa. Estes veículos estão sempre na empresa e saem apenas entre as 9h e as 18h. Estes carros não são para uso pessoal e, só em casos especiais, o comercial leva o carro de um dia para o outro ou no fim-de-semana.

Entre as principais vantagens, José João Claro destaca a redução do TCO – Total CostofOnwership, através “da melhoria de mobilidade e aumento da eficiência na utilização – diminuição do tempo parado da frota, diminuição dos quilómetros supérfluos, diminuição de consumo de combustível. Ou seja, trata-se de uma estimativa financeira que serve para avaliar os custos relacionados com determinada aquisição. No caso das viaturas é a depreciação, manutenção, pneus, combustível e IUC – Imposto Único de Circulação”; uma maior racionalização de custos, nomeadamente com táxis, rent-a-car, viaturas de substituição e pagamento de quilómetros a colaboradores;simplificação da gestão, com melhoria no sistema e controlo de acessos, ferramenta de ‘report’ automático de danos e incidentes (sinistros e multas) e custo por utilizador detalhado por tempo de utilização e quilómetros percorridos; e ainda o alargamento da utilização da frota a colaboradores que não tenham o benefício da viatura ou a título de empréstimo pessoal”.

Em ambiente Web

“Há uma tendência forte no mercado internacional para adoptar sistemas de carsharing à gestão de frotas, convertendo, por exemplo, frotas existentes numa pool de carsharing”, revela o responsável da ALD.

A empresa lançou a solução ALD sharing pela primeira vez em França e encontra-se já totalmente operacional em Espanha, Luxemburgo, Itália e Portugal, contando com mais de 100 veículos neste sistema.“É um serviço fácil de usar, flexível, de custo eficiente e ecológico, pois o veículo é partilhado entre vários condutores”.

Esta solução é suportada por um sistema “avançado” de gestão de frotas e inclui uma ferramenta de reservas online, “permitindo reservar e devolver um veículo com total autonomia, optimizando a utilização, a gestão administrativa e a logística da ‘pool’ de veículos, através de um acesso seguro, rápido e cómodo em ambiente Web”. A solução é especialmente indicada “para a gestão de custos extra frota, relativos a mobilidade profissional pontual, optimizando os custos das deslocações dos colaboradores. Além das recentes vantagens fiscais associadas a este produto, existem numerosas vantagens económicas com potencial de redução de custos, face a outras formas de mobilidade. A saber: “a optimização da utilização da frota “pool” de veículos, a eliminação das despesas pontuais em mobilidade, o aumento da motivação dos recursos humanos, através da possibilidade de utilização privada com acesso a preços empresariais mais vantajosos e ainda a gestão partilhada de veículos em regime de outsourcing, evitando assim o incremento de recursos da empresa”.

Renting recupera em 2014

Em 2014, as empresas voltaram a apostar na renovação das suas frotas em detrimento do cenário de prolongamentos que recuou ao ritmo normal de uma actividade de renting. “Os números do mercado de renting em 2014 comprovam isso mesmo. O crescimento de 36% alcançado em novos contratos é a prova mais reveladora das renovações. Essencialmente, os clientes procuraram actualmente formas de não incrementarem ou mesmo de diminuirem os custos relativos aos veículos da sua frota e o prolongamento pode cumprir esse objectivo, mas não é a única solução para os problemas de contenção orçamental”, sublinha Nuno Jacinto.

A crise obrigou as empresas a serem mais criativas, mais competitivas e a dedicarem cada vez mais tempo ao “core business”, explica, por outro lado, o responsável da Fleetsharing. “Nos últimos anos, temos assistido a um crescimento de empresas altamente especializadas em determinadas áreas”. O outsorcing também tem sido uma aposta das empresas para a “redução dos custos e riscos”.

O outsourcingpermite às empresas obter uma maior liquidez, optimizar a sua política de frota e ter um controlo técnico exigente, com serviços completos e preços competitivos, sublinha, por sua vez, Pedro Pessoa.

Quando optar, então, por uma frota própria ou subcontrada? “O grande risco de ter uma frota própria é o valor estimado de venda da viatura no final de vida. Nos últimos anos, a cotação do mercado de usados tem decrescido, o que fez aumentar a depreciação e, consequentemente os custos de propriedade”, sublinha José Claro. “Ter uma frota contratada, devido às incertezas do futuro, continua a ser a opção mais segura, cabendo às empresas fazerem uma negociação prévia dos contratos tendo em consideração os custos indirectos”, aconselha.

 

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal

Empresa de distribuição da Symington Family Estates amplia a oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

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A Portfolio Vinhos, empresa de distribuição da Symington Family Estates, amplia a sua oferta com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal.

Ao longo dos seus 166 anos de história, Marqués de Riscal tem sido uma força pioneira e consistente na produção de vinho espanhol, com um portefólio único de vinhas na Rioja, Castilla y León e Rueda, presente em cerca de 110 países.

Na Marqués de Riscal, a inovação sempre esteve ao serviço da tradição, permitindo expressões cada vez mais puras e fiéis dos terroirs e uvas espanholas. Há uma década, Marqués de Riscal assumiu um compromisso com a agricultura biológica. O respeito pelo meio ambiente, pela fauna autóctone e pelo ecossistema torna o cultivo mais sustentável e prolonga a vida das vinhas, assegurando a qualidade futura dos vinhos. A empresa possui 350 hectares totalmente certificados na Rueda, 370 hectares na Rioja, com pouco mais de 100 em conversão.

A Portfolio Vinhos passa a disponibilizar no mercado português os seguintes vinhos:
Arienzo de Marqués de Riscal Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva Tinto 2019
Marqués de Riscal Reserva XR Tinto 2019
Marqués de Riscal Gran Reserva Tinto 2018
Marques de Riscal Gran Reserva 150 Aniversário Tinto 2017
Barón de Chirel Tinto 2019
Marqués de Riscal Branco 2023
Marqués de Riscal Sauvignon Blanc Branco 2023
Marqués de Riscal Limousin Gran Vino de Rueda Branco 2022

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Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros

O Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros.

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Face aos trágicos incêndios que têm afetado Portugal e reconhecendo o papel crucial dos bombeiros no combate a estas calamidades, o Grupo os Mosqueteiros reforça o seu compromisso com a comunidade local através da doação de produtos alimentares aos Bombeiros Voluntários entregues nos postos de comando centrais que dão assistência a várias localidades.

“Reconhecemos o esforço incansável e o sacrifício dos bombeiros na proteção das nossas comunidades, especialmente em tempos de crise como os incêndios que temos enfrentado. É com grande sentido de responsabilidade e gratidão que continuamos a apoiar estes verdadeiros heróis,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

Através desta doação, o Grupo os Mosqueteiros renova o seu compromisso com a comunidade e expressa o seu profundo reconhecimento pelo trabalho incansável dos bombeiros, demonstrando que a solidariedade é uma prioridade em tempos difíceis.

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Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024

A Nhood acaba de ver reconhecida a eficácia da sua estratégia de gestão e inovação, através da conquista do selo Superbrands por parte dos Centros Comerciais Alegro – ativos imobiliários sob a sua gestão.

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Com presença em Alfragide, Castelo Branco, Montijo, Setúbal e Sintra, os Centros Comerciais Alegro são distinguidos com o selo Superbrands 2024, um reconhecimento “que coloca a marca Alegro no patamar das marcas de excelência em Portugal e sublinha o trabalho que tem sido implementado pela Nhood enquanto gestora de espaços comerciais inovadores e que respondem ativamente aos novos estilos de vida”.

É a primeira vez que esta distinção, que destaca as marcas mais relevantes no mercado com base num estudo junto do consumidor e na avaliação de um conselho de especialistas, é atribuída a centros comerciais em Portugal. Assim, os Alegro são reconhecidos por se destacarem e superarem no trabalho que desenvolvem todos os dias para os seus clientes, recebendo o selo Superbrands pela mão da organização internacional independente que se dedica à identificação e promoção de Marcas de Excelência em 89 países.

Maura Teixeira, Diretora de Marketing & Inovação Ibéria da Nhood, sublinha que “a atribuição do selo Superbrands é um reconhecimento do trabalho de gestão da Nhood, no que diz respeito à evolução e crescimento da marca Alegro. Orgulhamo-nos do caminho que temos feito para dar resposta aos objetivos dos nossos clientes, proprietários dos ativos que gerimos, seja através da inovação, da oferta diferenciada (com usos diversificados, além do retalho), ou, essencial na nossa visão, da escuta ativa do território. Cada decisão é tomada em linha com o que aprendemos ao envolver a comunidade, a par das análises de mercado, da definição de estratégias e, claro, da coordenação dos diferentes stakeholders. Assim, conseguimos adaptar a nossa ação à realidade de cada local, mantendo sempre o core da marca. O resultado é um ecossistema dinâmico e distinto, onde todos – das equipas de gestão às equipas no terreno, incluindo lojistas, parceiros e clientes – contribuem diretamente para o sucesso da marca Alegro”.

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

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A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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