SPV defende proibição de embalagens de plástico oxo-degradáveis
A iniciativa New Plastics Economy, promovido pela Fundação Ellen MacArthur, defende a proibição de embalagens de plástico oxo-degradáveis. A SPV apoia
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Rita Gonçalves
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Mais de 150 instituições já assinaram a declaração publicada pela iniciativa New Plastics Economy, promovido pela Fundação Ellen MacArthur, que defende a proibição de embalagens de plástico oxo-degradáveis, como alguns sacos de plástico.
A entidade portuguesa que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens, a Sociedade Ponto Verde (SPV), é uma das 150 organizações que apoiam a iniciativa, a par de associações industriais, Organizações Não Governamentais e cientistas. Da lista de apoiantes deste movimento fazem ainda parte empresas e organizações como M&S, Pepsi Co, Unilever, Veolia e British Plastics.
“As embalagens oxo-degradáveis fragmentam-se em pedaços muito pequenos, que contribuem para a poluição micro-plástica, que coloca em risco a fauna dos oceanos e de outros ecossistemas. O risco ambiental é preocupante e, por isso, um número crescente de empresas e governos começam a tomar medidas para restringir o uso destas embalagens, em particular na Europa. Retalhistas como a Tesco já impediram a utilização deste aditivo nos seus sacos e, em França, é proibida a utilização de plásticos oxo-degradáveis desde 2015. No entanto, há ainda muitos países que usam e promovem o recurso aos plásticos oxo-degradáveis e alguns onde a sua utilização é até obrigatória”, explica a SPV.