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Os projetos-piloto “Quando do Velho se Faz Novo” e “Bebidas+Circulares”, promovidos pelo consórcio formado pela APIAM (Águas Minerais e de Nascente de Portugal), APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) e PROBEB (Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas), recolheram mais de 22,6 milhões de embalagens de bebidas em plástico PET, latas de metal e garrafas de vidro, a que correspondem mais de 770 toneladas de materiais encaminhados para reciclagem.

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Logística

Consórcio APIAM/APED/PROBEB encaminha mais de 770 toneladas de materiais para reciclagem

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Consórcio APIAM/APED/PROBEB encaminha mais de 770 toneladas de materiais para reciclagem

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Os projetos-piloto “Quando do Velho se Faz Novo” e “Bebidas+Circulares”, promovidos pelo consórcio formado pela APIAM (Águas Minerais e de Nascente de Portugal), APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) e PROBEB (Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas), recolheram mais de 22,6 milhões de embalagens de bebidas em plástico PET, latas de metal e garrafas de vidro, a que correspondem mais de 770 toneladas de materiais encaminhados para reciclagem.

Foi apresentado esta quarta-feira na conferência “Preparar o Futuro das Embalagens de Bebidas: Ecodesign + Economia Circular”, que reuniu em Lisboa representantes da área da indústria, produção e distribuição de embalagens, o balanço destes projetos, desenvolvidos pelo consórcio ao longo dos últimos dois anos para preparar o futuro Sistema de Depósito e Reembolso (SDR).

Composto por 23 máquinas de recolha automáticas instaladas em grandes superfícies comerciais localizadas em Portugal Continental para devolução de embalagens de bebidas de plástico PET, o projeto-piloto “Quando do Velho se Faz Novo” recolheu 18,8 milhões de embalagens de bebidas entre 13 de março de 2020 e 31 de dezembro de 2022, permitindo que mais de 531 toneladas de materiais fossem encaminhados para reciclagem. A iniciativa contou com uma cadência superior a 18 mil embalagens entregues diariamente e registou 835 mil transações nas máquinas de devolução automática.

O projeto “Bebidas+Circulares”, que decorreu exclusivamente no concelho de Lisboa, registou mais de 3,8 milhões de embalagens devolvidas entre 26 de novembro de 2020 e 31 de dezembro de 2022, correspondente a mais de 240 toneladas de materiais encaminhados para reciclagem. Entre os resultados desta iniciativa destaca-se a devolução de mais de 2,2 milhões de embalagens de bebidas em plástico PET, mais de 730 mil latas e mais de 806 mil garrafas de vidro. Diariamente as 10 máquinas deste projeto receberam mais de 4 mil embalagens de bebidas e registaram mais de 168 mil transações.

O estudo comportamental desenvolvido no âmbito dos projetos “Quando do Velho se Faz Novo” e “Bebidas+Circulares” para avaliar o desempenho e a adesão dos consumidores à iniciativa demonstra que os inquiridos atribuíram uma avaliação bastante positiva ao futuro Sistema de Depósito de embalagens (motivação de 8,14 numa escala de avaliação de 0 a 10). A maioria dos inquiridos revelou a intenção de utilizar as máquinas de devolução automática de embalagens de bebidas, destacando como principais motivações a atribuição de um incentivo económico, a contribuição para o aumento e qualidade da reciclagem e a conveniência dos locais de recolha.

Gonçalo Lobo Xavier_APEDO estudo concluiu ainda que a retoma de embalagens de bebidas através de máquinas é um instrumento poderoso para promover a reciclagem de alta qualidade e a valorização do plástico PET, das latas e do vidro, garantindo a circularidade destes materiais.

“Mais do que a quantidade de embalagens recolhidas e que deram origem a nova matéria-prima para novas embalagens, estes projetos vieram demonstrar que é possível promover a sustentabilidade, incentivar uma economia mais circular e promover comportamentos ambientalmente responsáveis. Envolver diretamente o consumidor e disponibilizar as máquinas em locais de acessíveis e de conveniência, como são as superfícies comerciais, são ensinamentos importantes a retirar destas iniciativas para se construir ter um sistema robusto, acessível e exequível para todos, da indústria e distribuição até aos consumidores e a toda a fileira associada à economia circular”, sublinha Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED.

“Acreditamos que o sucesso destes projetos possa agora permitir ao legislador reforçar a urgência da adoção de um sistema de depósito em Portugal. Aumentar a taxa de retoma e promover a circularidade das embalagens é a nossa visão com os olhos postos na implementação de um sistema de depósito, no qual retalhistas e produtores têm vindo a trabalhar arduamente. Só falta mesmo avançar com a publicação da regulamentação para que o SDR se torne uma realidade efetiva”, afirma Francisco Furtado de Mendonça, secretário-geral da APIAM e PROBEB.

Os projetos “Quando do Velho se Faz Novo” e “Bebidas+Circulares”

Com diferente implantação geográfica e especificidades no âmbito das tipologias de embalagens aceites nas máquinas, as iniciativas “Quando do Velho se Faz Novo” e “Bebidas+Circulares” partilhavam o objetivo comum de incentivar e premiar a devolução de embalagens de bebidas não reutilizáveis para reciclagem e incorporação como matéria-prima na produção de novas embalagens de bebidas.

O projeto-piloto “Quando do Velho se Faz Novo” contou com 23 máquinas de recolha automática instaladas em grandes superfícies comerciais, em diversos pontos de Portugal Continental, para a devolução de embalagens de bebidas de plástico PET. Gerido pelo consórcio composto pela APIAM, APED e PROBEB, este projeto contou com financiamento a 100% pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

Promovido também pelo consórcio APIAM/APED/PROBEB em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, o projeto “Bebidas+Circulares” diferenciava-se pelo âmbito de aplicação apenas no concelho de Lisboa, com 10 máquinas de recolha automática instaladas em grandes superfícies comerciais e num mercado municipal, com o objetivo incentivar os cidadãos do concelho a devolverem garrafas de plástico PET e latas não reutilizáveis de bebidas. Os materiais recolhidos neste projeto eram encaminhados para as instalações da Valorsul com vista à sua reciclagem.

O projeto contou com um orçamento de perto de um milhão de euros, com um financiamento a 90% pelo Programa “Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono”, do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu em Portugal para o período 2014-2021, criado na sequência da assinatura de um acordo entre Portugal, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein, o EEA Grants.

 

 

 

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Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Logística

Linde Material Handling apresenta novidades

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX.

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Os três novos modelos de porta-paletes elétricos das séries T16 EX a T20 EX da Linde apresentam dimensões compactas e foram concebidos para o transporte de cargas nos espaços mais reduzidos.
Outro novo produto oferecido para os empilhadores contrapesados protegidos contra explosões é o sistema “Reverse Assist Camera” baseado em inteligência artificial (IA). Este sistema identifica pessoas na traseira do empilhador e alerta os condutores para potenciais colisões, fornecendo avisos direcionados e graduais.

“Cada novo modelo de empilhador protegido contra explosões da Linde MH é desenvolvido desde o início, juntamente com a série piloto da versão standard. Isto permite que os clientes das indústrias química, farmacêutica, cosmética e alimentar beneficiem dos aperfeiçoamentos técnicos numa fase inicial”, explica Elke Karnarski, product manager EX-Proof Trucks & Safety Solutions da Linde Material Handling.

A introdução das séries Linde T16 EX a T20 EX marca a estreia de novos porta-paletes pedestres compactos no mercado. Com um chassis robusto e garfos reforçados, foram concebidos para cargas até duas toneladas, estão disponíveis nas categorias de equipamento 2G/2D e 3G/3D para as zonas ATEX 1/21 e 2/22. O design estreito, o raio de viragem apertado e a direção e controlos intuitivos tornam os empilhadores rápidos e fáceis de manobrar em espaços confinados. As medidas de proteção contra explosões incluem proteção contra ignição de faíscas elétricas e mecânicas, monitorização contínua da temperatura dos componentes relevantes e precauções para evitar cargas eletrostáticas, acrescenta a Linde Material Handling em comunicado.

A timão baixo garante uma ampla distância de segurança em relação ao operador, enquanto a proteção ativa dos pés e o chassis de tração profunda proporcionam uma proteção adicional contra ferimentos. Informações sobre parâmetros importantes do equipamento – como o estado de carga da bateria e a próxima verificação de serviço necessária – estão disponíveis através do ecrã multifuncional posicionado centralmente. A aplicação Linde EX-Monitoring apresenta leituras relacionadas com a segurança e fornece aos operadores e gestores de frota instruções específicas, se necessário. Ao mesmo tempo, a aplicação permite medidas de manutenção preventivas e agrupadas, garantindo assim uma elevada disponibilidade operacional dos veículos.

Deteção de pessoas com base na IA 

Com a Linde Reverse Assist Camera, um sistema de assistência inovador torna-se agora adequado para utilização nas categorias de equipamento 2G/2D (zona ATEX 1/21) e 3G/3D (zona ATEX 2/22). A câmara, que foi desenvolvida com recurso a inteligência artificial, “aprendeu” a distinguir entre pessoas e objetos. Se for detetada uma pessoa, emite avisos visuais e acústicos, consoante a distância. Além disso, pode ser ativada uma redução automática da velocidade de condução para minimizar ainda mais o risco de acidentes.
O visor e a câmara estão alojados em caixas resistentes à pressão para permitir a utilização na zona ATEX 1/21.

“A procura de sistemas de assistência de segurança que possam ser utilizados em equipamentos industriais protegidos contra explosões aumentou significativamente nos últimos anos”, afirma a Gestora de Produto Elke Karnarski. “Isto deve-se sobretudo ao facto de, em muitos casos, fazerem parte de uma frota mista com empilhadores normais. Os sistemas de assistência existentes devem, por conseguinte, ser instalados em todos os veículos, a fim de alcançar um nível de segurança uniformemente elevado”, explica.

O Linde Safety Guard está certificado para a zona ATEX 2/22. Equipados com as chamadas “Truck Units”, os veículos comunicam através de sinais na área UWB através de racks e podem localizar-se uns aos outros. Se a distância descer abaixo de um nível definido, o sistema reduz a velocidade de condução, explica ainda a empresa. Esta tecnologia também pode ser utilizada para regular zonas de velocidade para pavilhões inteiros ou secções específicas, utilizando os chamados “marcadores de zona”.
Além disso, o Linde Safety Guard atua como um “guardião”, permitindo que apenas veículos com proteção EX entrem nas zonas ATEX, conclui.

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Logística

InPost lança lockers autónomos com painéis fotovoltaicos

O novo locker autónomo da InPost mantém todas as funcionalidades dos equipamentos standard, mas foram introduzidas opções adicionais para otimizar o consumo de energia.

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O Grupo InPost está a instalar um novo tipo de lockers autónomos, que permitem a sua montagem independentemente da disponibilidade da rede elétrica, graças aos seus painéis fotovoltaicos e ao armazenamento local de energia através de baterias. O projeto piloto está a ser realizado nas cidades polacas de Gdansk e Cracóvia, e em mais três mercados europeus: Reino Unido, Itália e França.

O novo locker autónomo da InPost mantém todas as funcionalidades dos equipamentos standard, mas foram introduzidas opções adicionais para otimizar o consumo de energia. Por exemplo, a iluminação da máquina é reduzida para 30% da sua potência após o anoitecer e, de madrugada, quando a utilização é insignificante, o locker pode ser totalmente desligado.

A empresa de soluções logísticas para o comércio eletrónico infomra que as máquinas têm painéis fotovoltaicos no topo e armazenamento de energia que funciona mesmo em temperaturas negativas. A bateria incorporada permite que o Locker seja colocado em qualquer lugar, independentemente do acesso à rede elétrica.

No âmbito do projeto-piloto, estão também a ser instaladas “máquinas-mãe”, ligadas à rede elétrica, que recarregam baterias para alimentar as máquinas autónomas em caso de mau tempo.

“O Locker Autónomo é mais uma inovação do Grupo InPost. Estas máquinas de última geração podem agora ser colocadas em locais anteriormente impossíveis devido à falta de acesso à rede elétrica. Os novos equipamentos tornam a nossa rede mais acessível ao maior número possível de clientes. Trata-se de mais um passo na implementação da nossa ambiciosa estratégia de descarbonização e de uma solução tecnológica única, não disponível no mercado. Vale a pena notar que vamos executar o piloto simultaneamente em quatro países europeus, o que nos dará uma visão única sobre as possibilidades de expansão da rede de Lockers autónomos em países com diferentes condições meteorológicas”, explica Izabela Karolczyk-Szafrańska, diretora de marketing & ESG officer do Grupo InPost, em comunicado.

Como parte de um piloto de Lockers autónomos, foram instaladas nove máquinas na Polónia nas cidades de Cracóvia e Gdansk. No final de maio, foram também colocadas em serviço três máquinas em Florença, onde não foi necessário substituir as baterias. Em Londres, estão a ser realizados testes em duas máquinas e, em França, o piloto deverá começar no final deste mês na cidade de Lille, onde estão previstas nove máquinas.

A estratégia de descarbonização do Grupo InPost é um complemento integral da sua estratégia empresarial. A pegada de carbono das entregas dos Lockers da InPost gera até 98% menos emissões de CO2 na última milha, em comparação com as entregas ao domicílio.

 

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Logística

DPD investe no alargamento da sua frota 100% elétrica

Já foi assinado o acordo que irá permitir á à DPD alcançar o marco dos 287 veículos elétricos até ao final do ano. A empresa vai incorporar 80 viaturas eléctricas Ford E-Transit, que vão fazer a entrega de encomendas em 14 cidades portuguesas.

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A DPD reforça o seu compromisso com a sustentabilidade do seu negócio, anunciando a terceira fase do processo de descarbonização da sua frota com o investimento na compra de 80 Ford E-Transit, furgões 100% elétricos, até ao final deste ano. As novas viaturas juntam-se assim à atual frota de veículos totalmente elétricos, que totaliza 207 viaturas em 14 cidades em todo o país.

Este investimento vem dar continuidade ao processo de transformação da frota da DPD em Portugal, sendo esta uma das principais medidas da estratégia de sustentabilidade definidas pela Geopost (grupo do qual a DPD faz parte), e com a qual a empresa de last mile pretende ser Net Zero até 2040, antecipando em 10 anos o cumprimento dos objetivos do Acordo Climático de Paris, garantindo uma redução em 90% das emissões poluentes, sendo os restantes 10% compensados através de outras medidas e projetos implementados pelo Grupo.

“A DPD está consciente do impacto ambiental da sua atividade e do setor das entregas como um todo, pelo que está comprometida em estar na vanguarda da sustentabilidade. Este novo investimento vem reafirmar a nossa missão de descarbonizar o mercado doméstico do transporte expresso, enquanto impulsionadores de uma mobilidade mais verde e de um planeta mais sustentável”, refere Olivier Establet, CEO da DPD Portugal.

Segundo a DPD, a escolha das viaturas recaiu nas suas características distintivas: mais de 300 quilómetros de autonomia, e até 15,1 m3 de capacidade de carga assim como soluções avançadas de conectividade, que fizeram da Ford E-Transit a viatura mais vendida do seu segmento em 2023 na Europa e a resposta idónea às necessidades de mobilidade actuais das empresas.

“Com a produtividade e a sustentabilidade como eixos principais de ambas as empresas, para a Ford Pro é um orgulho poder colaborar com a DPD no seu objetivo de maximizar a inovação da sua frota. Para tal, contamos com a gama de veículos comerciais líder em vendas na Europa nos últimos nove anos, cujo ponta de lança é a E-Transit, a viatura eléctrica de duas toneladas mais vendida da Europa em 2023”, refere Marta Henríquez, diretora da Ford Pro para Espanha e Portugal.

Atualmente, a DPD já conta com 30% da sua frota elétrica, depois do processo de descarbonização da frota da DPD ter início em 2019 quando foram incorporadas 55 viaturas elétricas em Lisboa. A empresa de transporte expresso, avança que, com o investimento previsto para este ano, essa percentagem deve crescer para os 35%, passando assim a existir em circulação em Lisboa, no Porto, no Seixal, na Guarda, em Coimbra, em Évora, em Viseu, em Leiria, em Faro e no Funchal.

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ESG

Sustentabilidade apresenta desafios e oportunidades para o setor das máquinas

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a sua cadeia de valor, os fabricantes de máquinas e equipamentos terão que aprofundar a economia circular da sua cadeia de valor sob o método cradle to cradle, aponta um relatório divulgado pela Crédito y Caución.

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A maioria dos fabricantes de máquinas e equipamentos ainda não adotou a sustentabilidade como prioridade estratégica, já que o setor é diretamente responsável por apenas 0,5% das emissões globais de gases com efeito de estufa. No entanto, o último relatório divulgado pela Crédito y Caución lembra que, a grande maioria das máquinas do mundo são fabricadas com metais, cuja produção é responsável por 7% das emissões globais. Além disso, a maioria das máquinas precisará de energia para operar, muitas delas de forma intensiva.

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a cadeia de valor, o setor terá de aprofundar a economia circular em toda a cadeia de valor sob o método cradle to cradle, segundo o qual as máquinas são concebidas para serem reparadas, reutilizadas e, finalmente, recicladas para a produção de novas máquinas sem a necessidade de extrair novos minérios metálicos.

De acordo com o último relatório divulgado pela Crédito y Caución, o setor enfrentará três desafios urgentes nos próximos três anos relacionados com a sustentabilidade. Em primeiro lugar, a escassez de mão de obra qualificada em muitas regiões do mundo para assegurar a transição do setor para as energias limpas. Em segundo lugar, a evolução dos custos de transição e a queda da rendibilidade, num contexto de taxas de juro elevadas, o que é identificado como um desafio por analistas na Bélgica, China, Coreia do Sul, Japão, Polónia, República Checa e Taiwan. Em terceiro lugar, o aprovisionamento energético. A fiabilidade das energias renováveis e a capacidade das redes nacionais para fazer face ao aumento da procura de eletricidade é uma preocupação partilhada por grande parte do setor. Na verdade, algumas grandes empresas de máquinas estão a considerar tornar-se empresas de energia que fornecem uma gama diversificada de serviços.

Segundo Crédito y Caución, a agenda da sustentabilidade apresenta oportunidades para o setor. Máquinas de maior precisão, inteligentes e energeticamente eficientes representam uma oportunidade para a indústria. Os fabricantes de máquinas que usem energias limpas poderão beneficiar de novos mercados geográficos e setoriais e de um ativo reputacional que pode incentivar novos investimentos e a captação de novos clientes. Prevê-se que esse possa ser o caso dos fabricantes na Áustria ou da Suíça, que fazem investimentos significativos em I+D, o que poderá representar uma vantagem competitiva.

Especialmente na China, Hong Kong e Taiwan, o setor espera beneficiar da evolução da procura, expandindo-se para a fabricação de componentes para painéis solares, turbinas eólicas e outros sistemas de energia renovável. Em alguns mercados, o setor beneficiará de incentivos públicos, tais como subsídios, apoios ou benefícios fiscais para as empresas que invistam em energias limpas. Além disso, o setor pode estabelecer alianças com empresas de energia limpa, instituições de pesquisa e administrações públicas para desenvolver e implementar conjuntamente soluções inovadoras, avança ainda a Crédito y Caución.

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Garland

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Logística

Garland obtém certificação do sistema de gestão ambiental

A empresa sublinha em comunicado que a experiência em sistemas de gestão, como ISO 9001:2015, IFS, SQAS e GMP+, foi crucial para a eficácia do processo de certificação, com o percurso a apresentar alguns desafios.

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A certificação ISO 14001:2015, dos dois centros logísticos da Maia, foi atribuída após a verificação e comprovação do cumprimento de rigorosos requisitos ambientais.  Segundo a Garland, estes incluíram a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) abrangente, em conformidade com a legislação ambiental aplicável, a criação de objetivos e metas ambientais mensuráveis, a realização de avaliações de impacto ambiental, o envolvimento de colaboradores e partes interessadas na gestão ambiental, bem como a monitorização e controlo dos aspetos ambientais significativos.

GarlandA empresa sublinha em comunicado que a experiência em sistemas de gestão, como ISO 9001:2015, IFS, SQAS e GMP+, foi crucial para a eficácia do processo de certificação, com o percurso a apresentar alguns desafios: desde o planeamento e preparação, passando pela melhoria e criação de novos procedimentos, sensibilização e formação dos colaboradores, até à implementação de sistemas de monitorização. A realização de uma auditoria interna permitiu identificar oportunidades de melhoria antes da auditoria externa, realizada pela LRQA, acrescenta.

“Para cumprirmos os requisitos da ISO 14001:2015, adotámos várias medidas ambientais, como a aquisição de 100% de energia proveniente de fontes renováveis e sem quaisquer emissões de CO2, a instalação de painéis fotovoltaicos com o objetivo de assegurar a totalidade das necessidades energéticas diurnas, a substituição de consumíveis em plástico por outros de materiais reutilizáveis, a gestão de resíduos com práticas de redução e reutilização. Também realizámos formação e sensibilização relativamente aos aspetos ambientais significativos, a adoção de medidas de eficiência energética em todos os equipamentos e iluminação e a implementação de estratégias de transporte sustentável com a renovação total da frota para viaturas ligeiras elétricas ou híbridas e disponibilização de postos para carregamento gratuito de veículos elétricos para os colaboradores”, referiu Hugo Caraslindas, diretor de Infraestruturas, Sustentabilidade e Operações, que acrescentou ainda que “a empresa compromete-se a cumprir rigorosamente a legislação ambiental e a promover a formação e sensibilização ambiental entre os colaboradores”.

Por forma a garantir a conformidade contínua com a certificação ISO 14001:2015, a Garland implementou um sistema de monitorização que inclui auditorias internas regulares, criação e monitorização de indicadores de desempenho, realização de análises críticas pela direção, implementação de ações corretivas e preventivas, promoção da melhoria contínua e recolha de feedback das partes interessadas.

 

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Logística

Santos e Vale inaugura novas instalações na Maia

A Santos e Vale anuncia a abertura oficial das suas novas instalações na Maia, que apresenta como “um investimento significativo” na zona norte, abrangendo uma área de 18.000m², com uma área de armazém de 8.000m².

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A Santos e Vale anuncia a abertura oficial das suas novas instalações na Maia, que apresenta como “um investimento significativo” na zona norte, abrangendo uma área de 18.000m², com uma área de armazém de 8.000m².

A empresa refere que esta inauguração faz parte da sua política de expansão e vem substituir as instalações anteriores por uma estrutura maior e mais moderna que vai permitir ampliar o seu portfólio de serviços na zona norte do país, com a inclusão de vários serviços de logística, como armazenagem, e-commerce e logística de marketing.

“A abertura destas novas instalações na Maia faz parte da nossa estratégia de expansão e crescimento. Esta nova infraestrutura aumenta significativamente a nossa capacidade operacional e permite-nos disponibilizar o serviço de logística também na zona norte do país.”, referiu Joaquim Vale, administrador do Grupo Santos e Vale.

Para garantir a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental nas operações, a empresa aposta em processos e meios tecnológicos “ecologicamente mais eficientes” que para “minimizar o impacto ambiental das atividades logísticas, contribuindo para um futuro mais sustentável”, destaca o grupo num comunicado.

De referir que a Santos e Vale tem 24 plataformas de distribuição e logística em território nacional.

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Logística

Lockers da InPost chegaram à rede de postos Galp

Os primeiros lockers já foram instalados em 20 postos de abastecimento Galp localizados em Lisboa e no Porto, num total de 1000 compartimentos. A partir daí, a rede de entregas não domiciliárias da InPost será gradualmente alargada ao resto do país, chegando às zonas mais remotas.

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O grupo InPost, empresa europeia de entregas não domiciliárias, assinou um acordo com a Galp para instalar lockers na maioria dos postos desta rede de abastecimento em Portugal. A parceria vem consolidar um dos serviços promovidos nos postos e lojas da empresa e surge após um acordo semelhante já realizado com a InPost na rede da Galp em Espanha.

Assim, muitos dos mais de 650 postos de abastecimento Galp em Portugal, estão a receber lockers para facilitar a recolha de encomendas provenientes de compras no segmento de e-commerce.

Os primeiros lockers já foram instalados em 20 postos de abastecimento Galp localizados em Lisboa e no Porto, num total de 1000 compartimentos. A partir daí, a rede de entregas não domiciliárias da InPost será gradualmente alargada ao resto do país, chegando às zonas mais remotas.

Estes lockers permitem que as encomendas sejam recolhidas a qualquer hora, 365 dias por ano, “uma redução significativa da pegada de carbono, quando comparado com uma entrega domiciliária”, destaca a InPost.

De acordo com o estudo europeu ‘The Green Last Mile’, de 2022, “só na Polónia foram evitadas emissões de 171.946 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano quando se compara a entrega não domiciliária com a tradicional entrega porta-a-porta”, acrescenta a empresa.

“Para cumprir o nosso objetivo de mantermos a posição de empresa líder nas entregas não domiciliárias, continuamos a fechar acordos a nível nacional, não só para impulsionar o crescimento da empresa, mas também para dar seguimento ao nosso compromisso de reduzir a nossa pegada de carbono”, afirmou o CEO do InPost Group para a Portugal, Espanha e Itália.

Nicola D’Elia disse ainda que “foram as nossas políticas comuns de sustentabilidade que nos permitiram celebrar esta parceria com a Galp”.

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Logística

Conferência da APLOG vai discutir o futuro das cidades e da logística

Discutir e explorar soluções inovadoras que moldarão o futuro das cidades e da logística é o objetivo da 5ª Conferência Cidades & Logística, que a APLOG (Associação Portuguesa de Logística) realizará a 09 de julho, em Carnaxide (Oeiras)

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Discutir e explorar soluções inovadoras que moldarão o futuro das cidades e da logística é o objetivo da 5ª Conferência Cidades & Logística, que a APLOG (Associação Portuguesa de Logística) realizará a 09 de julho.

O evento vai decorrer no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide (Oeiras), com a presença de líderes da indústria, políticos e especialistas que irão refletir sobre “as tendências da distribuição capilar; debater a sustentabilidade da logística urbana e conhecer soluções e modelos de negócio sustentáveis que assegurem a descarbonização e a eficiência do abastecimento; identificar e refletir sobre as diversas visões, estratégias e politicas das diversas autoridades locais e regionais; conhecer a visão das entidades representativas das atividades económicas presentes nas cidades e debater as soluções e tecnologias de suporte à atividade de distribuição urbana”, informa a APLOG.

A logística urbana apresenta desafios significativos, especialmente em áreas densamente povoadas. A gestão eficiente dos fluxos de mercadorias dentro das cidades, a saturação das vias de circulação, a poluição do ar e sonora, a ocupação do espaço público e os congestionamentos são alguns dos problemas associados à logística urbana e, para os quais, “é crucial que todos os intervenientes, trabalhem juntos para desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis”, defende ainda a associação.

As inscrições para a 5ª Conferência Cidades & Logística estão abertas e podem ser feitas através do site oficial da APLOG, em www.aplog.pt

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Logística

Paack chega ao parque logístico de Adarse pela mão da Savills

A Savills colocou a Paack, empresa espanhola de soluções para entregas sustentáveis para e-Commerce e uma das startups tecnológicas mais relevantes a nível internacional no setor logístico, no empreendimento logístico em Adarse.

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A Savills, através do seu departamento de industrial & Llogística, colocou a Paack, empresa espanhola de soluções para entregas sustentáveis para e-Commerce e uma das startups tecnológicas mais relevantes a nível internacional no setor logístico, no empreendimento logístico em Adarse.

Localizada em Alverca do Ribatejo, a Paack pertence ao portefólio Ecologis, uma joint venture de logística entre o Europi Property Group e a Bedrock Capital Partners, e terá certificação BREEAM In-Use

A empresa que apresenta uma cobertura de distribuição sustentável para 24,5 milhões de habitantes, irá ocupar um espaço de aproximadamente 4.000 m2 que integra o ativo localizado num dos principais eixos logísticos do país e que foi recentemente reabilitado, tendo como objetivo obter a certificação BREEAM In-Use.

A Paack opera já em Portuga, Espanha, França e Itália e em mais de 100 cidades europeias.

“A celebração deste acordo com a Paack valida a estratégia da Ecologis de reposicionamento deste ativo logístico, o qual foi sujeito a uma profunda reconversão de forma a responder às exigências dos operadores logísticos de referência em Portugal”, assegu.ra João Tenreiro Gonçalves, sócio da Bedrock Capital Partners.

Para Ramon Crivellaro, operations area manager da Paack, afirma que a inauguração deste hub responde ao objetivo da empresa em reforçar sua posição no mercado, ampliando a sua cobertura nacional e internacional.

Samuel Lima, I&L associate da Savills Portugal, destaca que assessorar a operação que marca a entrada da Paack no Parque Logístico de Adarse, “sublinha a capacidade da Savills de colocar empresas líderes no seu setor de atividade em ativos prime que atendem às suas necessidades logísticas específicas”.

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Garland lança serviço diário e expresso para e da Alemanha

O Grupo Garland anuncia o lançamento de um novo serviço expresso de grupagem com saídas diárias de Lisboa, Porto e Vitória (Espanha) para e da Alemanha, que tem início a 17 de junho.

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O Grupo Garland anuncia o lançamento de um novo serviço expresso de grupagem com saídas diárias de Lisboa, Porto e Vitória (Espanha) para e da Alemanha. A iniciar-se a 17 de junho, “oferece entregas em qualquer ponto da Alemanha em apenas 3 a 5 dias, incluindo cargas com mercadorias perigosas (ADR)”, destaca a empresa.

Este novo serviço expresso, que inclui ligações com toda a Europa, surge da parceria exclusiva em Portugal com a Online System Logistik (OSL). “A Garland Transport Solutions através da rede OSL, além de serviço diário de e para a Alemanha, terá o mesmo serviço para outros países como Dinamarca, Áustria, Polónia, Rep. Checa, Eslováquia, Roménia, Bulgária e países bálticos”, informa ainda o Grupo Garland.

Através do sistema Hub & Spoke, com base em Schlitz e HUBs regionais em Porta Westfalica, Nördlingen e Bottrop, o novo serviço expresso otimiza todos os processos logísticos associados a este serviço. “Todas as noites parceiros na Alemanha e restante Europa enviam mercadorias para os HUBs, onde são separadas e preparadas para entrega. Consegue-se assim, maximizar a utilização dos camiões, reduzir consequentemente os custos e emissões, ao mesmo tempo que se assegura uma entrega eficiente e segura”, acrescenta.

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