PUB
Gelados Swee

Gelados Swee

Exportação

Os gelados vegan que já conquistaram o Texas

Os gelados Swee são vegan, têm menos 90% de açúcar e são elaborados com produtos naturais. São distribuídos em centenas de pontos de venda de norte a sul do país e entraram recentemente na cadeia de supermercados Central Market, no Texas, EUA. É inovação ‘Made in Portugal’.

Ana Grácio Pinto
Gelados Swee

Gelados Swee

Exportação

Os gelados vegan que já conquistaram o Texas

Os gelados Swee são vegan, têm menos 90% de açúcar e são elaborados com produtos naturais. São distribuídos em centenas de pontos de venda de norte a sul do país e entraram recentemente na cadeia de supermercados Central Market, no Texas, EUA. É inovação ‘Made in Portugal’.

Sobre o autor
Ana Grácio Pinto
Artigos relacionados
Ferbar lança nova marmelada de receita caseira sem conservantes
Alimentar
Ferbar
Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares
ESG
Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido
Bebidas
Grupo Ibersol inaugura restaurante KFC na Charneca da Caparica
Retalho
Symington lança quatro grandes Portos Vintage das suas garrafeiras
Bebidas
Programa TransforMAR vai premiar três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos
ESG
O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR
Nova edição especial de Compal Origens com fruta exclusiva de formanda da Academia do Centro de Frutologia Compal
Bebidas
Compal Origens de Marmelo do Alentejo
Primor inaugura nova loja em Lisboa
Retalho
Empresas do retalho e bens de consumo apoiam a adoção de QR Codes com standards GS1
Retalho
Três primeiras lojas Portugália Balcão reabrem com um conceito renovado
Retalho

São vegan, têm menos 90% de açúcar e são elaborados com produtos naturais. Os gelados  Swee inovaram ao serem feitos a partir de uma fórmula que não utiliza nenhum dos quatro elementos base tradicionais. São distribuídos em centenas de pontos de venda de norte a sul do país e entraram recentemente na cadeia de supermercados Central Market, no Texas, EUA. É inovação ‘Made in Portugal’.

Gelados SweeA pandemia veio alterar os planos a dois jovens, à altura com pouco mais de 20 anos. Mas o fim de um projeto permitiu o início de outro, mantendo o foco num estilo de vida saudável. Diogo Valente, formado em comunicação, e Tiago Rebelo, licenciado em gestão, deram a volta à crise e criaram a startup Swee. “Chegamos à conclusão de que queríamos criar um gelado porque acreditamos que é o produto que mais preenche o espectro inteiro das emoções”, explica Diogo Valente. 

A marca de gelados diferencia-se por ser vegan, sem açúcar e sem aromas e ter na base três produtos que fogem à fórmula base dos gelados tradicionais: aveia, coco e stevia, em vez de leite, nata, açúcar e ovos. “São todos ingredientes reais. O nosso gelado de morango é feito com morangos, o de caramelo é feito com caramelo. Não têm lactose porque são certificados vegan. E o prazo de validade é de dois anos porque o facto de ser um produto congelado dá-lhe durabilidade”, apresenta Tiago Rebelo. “Sentimos que tínhamos a oportunidade de criar um produto verdadeiramente acessível, do ponto de vista do preço, da distribuição e do sabor”, complementa Diogo Valente.

Da ideia inicial até ao produto final, lançado em julho de 2021, houve muita experimentação, alguns maus resultados e muitas alterações às receitas criadas pelos dois. “Compramos uma máquina caseira de fazer gelados e começamos a testar receitas. Foi assim durante, sensivelmente, um ano até que fizemos a nossa primeira produção e o gelado era, basicamente, uma pedra”, recorda Diogo. Mas com muito tempo de laboratório e o feedback constante dos mais próximos, a fórmula foi afinada em textura, sabor e cremosidade. 

Aliarem-se a profissionais das áreas “que criavam e produziam gelados há 20 anos”, mas sem deixarem de lado a opinião dos consumidores, foi preponderante para a continuidade do projeto. Assim, as receitas das cinco propostas de sabor que a Swee tem no mercado foram criadas pelos dois sócios, mas a produção e a logística são terceirizadas. “São pessoas que fazem estes trabalhos há muitos anos e têm redes e infraestruturas. Na Swee focamo-nos na distribuição, para garantirmos que estamos a cinco ou dez minutos de qualquer consumidor; no marketing para não só dar a conhecer o produto às pessoas, mas também perceber para onde a marca quer ir; na inovação, desde a melhoria da fórmula até aos novos sabores que vamos lançar, novos formatos e novas funcionalidades”, explica Tiago.

Dez mil copos por mês

Com cinco propostas de sabor, os gelados são neste momento distribuídos em centenas de pontos de venda de norte a sul do país, nomeadamente no grande retalho. Uma evolução de mercado, para quem começou por abrir uma loja virtual na Uber para vender algumas unidades e percebeu que as encomendas chegavam entre as 20h e a meia-noite. Para entenderem o porquê, os sócios foram pessoalmente fazer as entregas e descobriram que a persona da Swee “é mulher, de 30 anos ou mais, que come o nosso gelado depois do jantar a ver uma série na companhia de alguém”. Mas não só. “Este público é a esmagadora maioria dos nossos consumidores, mas fruto da presença no retalho, temos percebido que o produto também tem chamado a atenção de jovens, rapazes e raparigas, abaixo dos 30 anos. Porque a proposta de valor vai muito ao encontro do que eles procuram num produto e, quando experimentam – e temos feito o grande trabalho em dar a experimentar o produto – percebem que o sabor é fantástico”, revela Tiago.

Gelados SweeA presença no retalho obrigou a mais investimento, já que a marca passou a produzir dez mil copos de gelado por mês, e a uma atenção redobrada ao stock para evitar roturas de algum dos sabores. “Termos decidido terceirizar a produção e a logística tem a ver com este compromisso de qualidade e eficiência que queríamos garantir. Do ponto de vista comercial, todos os retalhistas disseram que soubemos ler muito bem o mercado ao criarmos um produto que mantém o sabor, cremosidade e textura sem nenhum produto de origem animal, com redução de açúcares e a um preço acessível. A proposta de valor, como um todo, vai muito de encontro ao que estão à procura”, assegura Diogo.

As cadeias de retalho continuam a ser uma prioridade para a marca e a aposta passa este ano por um grande investimento nos pontos de venda, com uma forte campanha promocional e ações de degustação dos gelados. “Não só desmistificar a questão do sabor, mas dar a provar aos clientes”.

De Portugal para… o Texas

Dois anos depois do lançamento em Portugal, a startup fez chegar os seus gelados aos Estados Unidos e desde setembro de 2023 os sabores estão à venda numa cadeia de supermercados, no Texas. A ideia de um evento dedicado a Portugal, numa iniciativa da PortugalFoods com a rede norte-americana Central Market, foi o impulso para o sonho americano dos dois sócios. 

“Em janeiro de 2023 tomamos a decisão de entrar nos Estados Unidos da América. Porque acreditamos que o nosso produto, assim como o nosso formato, é tipicamente americano”, revela Tiago. Um ano antes tinham marcado presença num evento de empreendedorismo e chamaram a atenção de uma responsável da PortugalFoods, associação que promove a inovação e a internacionalização das empresas do setor agroalimentar português.

Em março de 2023, num contato com a mesma responsável, pediram que fossem notificados no caso de haver alguma ação nos EUA. “Tivemos a sorte de organizarem essa ação, em setembro, num supermercado Central Market e termos sido listados pelo gestor de categoria americano durante duas semanas, e disse-nos que se corresse bem, poderíamos integrar o portfolio da cadeia”, recorda Tiago. Durante duas semanas, estiveram no supermercado, diariamente das 10h às 20h, a distribuir amostras e a apresentar os produtos aos clientes, numa ação de proximidade elogiada pelo gestor de categoria do supermercado. Cinco mil amostras depois, o mesmo responsável deu-lhes a oportunidade dos gelados Swee integrarem o portfolio da cadeia e, desde então, estão à venda nos dez supermercados Central Market no Texas.

“Está a correr muito bem, estamos cheios de planos para a cadeia Central Market e em contato para entrar na lista de produtos de outras cadeias do retalho americanas para conseguirmos chegar a mais consumidores no Texas”, avança Tiago.

Os Estados Unidos são o grande objetivo da marca em termos de internacionalização. Num país com uma grande dimensão territorial e onde cada estado é um mercado diferente, Diogo e Tiago pretendem fazer chegar os gelados a Texas, Califórnia, Flórida e Nova Iorque, os estados onde está implantada a cadeia Central Market. 

Para já, trabalham para uma maior distribuição e divulgação no mercado do Texas, o segundo maior estado norte-americano. “Queremos garantir que as pessoas conhecem a Swee e fazer as coisas com calma. Sabemos que aquele estado é um grande mercado, que pode gerar muito, mas também pode ‘matar’ a marca e queremos fazer bem o trabalho”, sublinha Tiago, acrescentando que o mercado norte-americano, onde estão apenas há cinco meses e em dez pontos de venda, vale neste momento 20% das receitas da marca em Portugal.

Para ambos, mais do que exportação trata-se de internacionalização, no sentido em que o propósito é cimentar a Swee nos EUA com produção local e com sabores adaptados ao mercado. “O propósito não é colocar embalagens num contentor, enviar para lá, colocá-las num ou mais retalhistas, e pronto. É fazer crescer a marca naquele país, trabalhar o mercado e os seus consumidores”, explica Diogo. 

A pensar no mercado dos EUA, mas também no nacional, 2024 vai trazer três novos sabores à marca, sendo um deles de verão, tendo em atenção o equilíbrio entre a proposta de valor da Swee e as especificidades de cada mercado. “Criamos a nossa marca muito virada para o chocolate, caramelos, brownie e temos vindo a perceber que há mais dois vetores importantes: a fruta e os frutos secos. Em 2023 lançamos a referência de morango e este ano vamos lançar uma nova referência de fruta e uma referência de frutos secos. Sobre o terceiro sabor, estamos ainda os dois a perceber em qual dos vetores vai complementar a gama”, revela Diogo.

Tiago levanta um pouco mais o véu às novidades e afirma que são sabores ainda não existentes no mercado. “São disruptoras e vão ser sempre únicas no mercado. Estas três novas referências vão ter combinações que nunca se viram”, promete.

Gelados Swee

Depois dos gelados os pasteis de nata vegan sem açúcar

São, para já, um complemento de portfolio, mas para os fundadores da Swee, foram um passo natural no percurso da marca: os pastéis de nata vegan, sem açúcar, estão no mercado, à venda no El Corte Inglés de Lisboa e noutros pontos de venda, sobretudo restaurantes e bares.

“Como começamos a desenvolver, internamente, os brownies que colocamos nos nossos gelados, tínhamos algum à vontade para criarmos o doce de pastelaria português, mais típico e tradicional, mas com o nosso conceito ‘sem culpa’”, conta Tiago Rebelo. Ficaram tão entusiasmados com os resultados acerca da textura, sabor e informação nutricional – “cada pastel de nata tem 0,2 gramas de açúcar, quando o tradicional tem cerca de 23 gramas e um terço das calorias”, explica – que decidiram avançar. O produto está no mercado há nove meses e pretende ir buscar novos consumidores para a categoria.

“Já fizemos provas em que não dissemos que estávamos a dar um pastel de nata vegan sem açúcar e as pessoas acharam que estavam a comer um pastel de nata tradicional”, recorda Diogo. Se os pasteis de nata da Swee vão transpor as fronteiras e complementar a oferta da marca no Texas, e posteriormente no resto do mercado norte-americano, só o futuro o dirá. “Nós não fechamos a porta se o mercado o pedir. O foco, para já, são os gelados. Mas vamos ver…”, refere.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Artigos relacionados
Ferbar
Ferbar lança nova marmelada de receita caseira sem conservantes
Alimentar
Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares
ESG
Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido
Bebidas
Grupo Ibersol inaugura restaurante KFC na Charneca da Caparica
Retalho
Symington lança quatro grandes Portos Vintage das suas garrafeiras
Bebidas
O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR
Programa TransforMAR vai premiar três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos
ESG
Compal Origens de Marmelo do Alentejo
Nova edição especial de Compal Origens com fruta exclusiva de formanda da Academia do Centro de Frutologia Compal
Bebidas
Primor inaugura nova loja em Lisboa
Retalho
Empresas do retalho e bens de consumo apoiam a adoção de QR Codes com standards GS1
Retalho
Três primeiras lojas Portugália Balcão reabrem com um conceito renovado
Retalho
PUB
Bebidas

Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido

A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do […]

Hipersuper

A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido.

Com uma organização conjunta entre a AEP e a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Britânica, esta missão tem como objetivo promover o intercâmbio comercial e fortalecer as relações entre as empresas dos dois países.

“No ano passado as exportações de vinho para o Reino Unido foram muito dinâmicas, cresceram cerca de 5%, contrastando com a queda das exportações globais do setor para o mundo. Esta evolução permitiu reforçar o peso das exportações nacionais de vinhos para o Reino Unido, perfazendo os dois dígitos (10%)”, relembra Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Esta missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido está incluída no projeto BOW – Business on the Way, desenvolvido pela AEP, no âmbito do Portugal 2030 e do Compete 2030.

Participação portuguesa envolve 22 produtores
1. Aveleda
2. Barcos Wines
3. Casa Agrícola de Compostela
4. Casa de Vila Verde
5. Caves Messias
6. DFJ Vinhos
7. Geographic Wines Portugal
8. Gota
9. J. Portugal Ramos Vinhos
10. Kranemann Estates
11. Lavradores de Feitoria – Vinhos de Quinta
12. Lindeborg Wines
13. Martha’s Wine & Spirits
14. MWC Menin Wine Company
15. Quinta da Pacheca
16. Quinta do Vallado
17. Quinta dos Avidagos
18. Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo
19. Sociedade Agrícola Casa de Vila Nova
20. Sogrape Vinhos
21. Van Zellers & Co
22. VS Douro

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Exportações do Lidl Portugal geraram 289 milhões de euros de impacto na economia em 2023

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

As exportações de produtos portugueses facilitadas pelo Lidl Portugal em 2023 ascenderam a 156 milhões de euros (mais 19% face a 2022), um valor que gerou um impacto de 289 milhões de euros (um aumento de 18% em relação a 2022) na economia portuguesa, revelou a multinacional de retalho de origem alemã na apresentação do seu relatório anual de impacto na economia nacional.

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

“Realmente é um ano extraordinário”, afirmou Bruno Pereira, administrador de compras do Lidl Portugal na apresentação do estudo ‘O Impacto das Exportações do Lidl na Economia Nacional’, que decorreu esta quarta-feira em Lisboa.

Segundo a empresa, em 2023, por cada euro em exportações facilitadas pelo Lidl em produtos destinados à exportação, foram gerados cerca de 1,85 euros na economia portuguesa. “Seja em riqueza económica, seja a geração de emprego pela necessidade de criar postos de trabalho para assegurar este fornecimento, seja com a contribuição para os diferentes setores da sociedade que são necessários para determinado produto ou bem ser produzido”, explicou Pedro Silva, head of consulting da Forvis Mazars, empresa global de auditoria e consultoria empresarial, responsável pelo estudo.

No total, o Lidl impulsionou as vendas de mais de 100 fornecedores nacionais para 29 dos 32 países onde está presente – para além de Portugal, apenas os mercados de Malta e EUA ficaram de fora.

“Nada disto seria possível sem a parceria com os nossos produtores nacionais, eles é que fazem tudo acontecer, conseguem levar, uma vez mais, tudo o que fazemos de bom à Europa”, sublinhou Bruno Pereira.

Espanha, França e Alemanha: os principais mercados

De entre os países onde o Lidl atua como facilitador para a exportação de produtos portugueses do setor agroalimentar e bebidas, Espanha, França e Alemanha são os principais mercados, representado 60% dos 156 milhões de euros em exportações gerados no ano passado.

Por setores de atividade associados à produção destacam-se os produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (44%), produtos alimentares (31%), bebidas (18%) – com destaque para o Vinho do Porto – e produtos da pesca e da aquacultura (7%).

Já por categorias, a de frutas e legumes, à semelhança de 2022, foi a que mais valor exportado gerou: 57,5 milhões de euros. Seguiram-se vinho e licores (24,3M€), peixe e conservas de peixe (13,1M€), alimentos básicos como massas e arroz (12,2M€) e legumes e leguminosas enlatados (11,4M€).

Para além destas, o Lidl Portugal destaca categorias que “mais do que duplicaram” o seu volume de exportação, quando comparadas com o ano anterior, como a de lacticínios frescos e secos (+227%), de café/chá/cacau/instantâneo (+148%) e a de alimentos básicos (+50%).

80% são PME

O estudo da Forvis Mazars indica que as exportações facilitadas pelo Lidl, no trabalho conjunto dos mais de 100 fornecedores, significaram em 2023, 6.520 postos de trabalho em Portugal. Foram mais 1.588 empregos criados face a 2022, de forma direta, indireta e induzida (um aumento de 32%). Empregos que tiveram maior impacto nos produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (61%), nos produtos alimentares (19%), nos produtos da pesca e da aquacultura (11%) e nas bebidas (9%).

Segundo o estudo, 80% dos fornecedores que exportam através do Lidl são Pequenas e Médias Empresas (PME), com 82% do volume de negócio a resultar dessas mesmas PME.

Sobre o crescimento das exportações de produtos portugueses ‘via’ Lidl para a Europa, apurou que está a acontecer fundamentalmente no Norte e no Leste do continente. Mercados onde há potencial para a entrada de novos fornecedores nacionais.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Exportação

Inscrições para a Fruit Logistica 2025 estão abertas até 31 de julho

A última edição do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh, com uma área total de exposição 556 m2.

Hipersuper

A Fruit Logistica, uma das feiras internacionais mais importante para o setor da fruta fresca, regressa a Berlim, Alemanha, de 5 a 7 de Fevereiro de 2025. As inscrições para as empresas que queiram apresentar produtos, maquinaria e soluções naquele certame, estão abertas até 31 de julho no site da Fruit Logistica.

A edição de 2024 do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, com uma área total de exposição 556 m2.

A presença em feiras internacionais do setor agroalimentar é uma das ações chave da Portugal Fresh no âmbito do seu Projeto Conjunto de Internacionalização para 2023-2025.

Prevê ainda a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados – Estados Unidos, Chile, Índia e Polónia (neste último caso, em 2025) – e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.

Apoiado pelo Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, o projeto prevê um investimento global de 1.561.663€, financiado em 48,8% pelo FEDER. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 81% do valor exportado.

As exportações portuguesas de frutas, legumes, flores e plantas ornamentais atingiram um novo recorde em 2023 e somaram 2300 milhões de euros. Em comparação com o ano anterior, registou-se um aumento de 11,4% em valor, revelou o INE em fevereiro deste ano. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 80% do valor exportado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Óbidos vai receber o Interpera nos próximos dias 26 e 27

Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e […]

Hipersuper
tagspera

Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e pela nacional ANP (Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha), o evento vai reunir os principais intervenientes do setor a nível mundial para discutir desafios e oportunidades cruciais para a produção desta fruta que é uma das campeãs de exportações em Portugal.

Aberto ao público com o intuito de incentivar à participação de estudantes, agricultores e outros potenciais interessados na temática, além dos debates e palestras, o evento proporciona uma plataforma única para networking e troca de conhecimentos entre alguns dos maiores produtores, investigadores, e stakeholders a nível mundial.

Portugal destaca-se como um dos principais produtores de pera na Europa, especialmente a variedade Pera Rocha, que é um símbolo da região do Oeste.  A importância económica do setor é ainda mais evidente quando consideramos que, nos últimos 12 anos, a produção média foi de 174.286 toneladas anuais, das quais 60% são destinadas à exportação. O potencial produtivo ronda as 200.000 toneladas. As exportações têm gerado receitas anuais na ordem dos 85 milhões de euros, refletindo a crescente procura internacional pela Pera Rocha.

“Ao acolher este congresso, Portugal reafirma seu papel central na produção de Pera Rocha e a sua determinação em enfrentar os desafios do setor com inovação e sustentabilidade”, sublinha Filipe Ribeiro, presidente da ANP, em comunicado. “Urge debater medidas de apoio ao setor e a sua adequabilidade aos desafios de sustentabilidade que têm vindo a aumentar de ano para ano, sendo que o Interpera é o evento ideal para promover o debate e a troca de experiências, podendo compartilhar expertise com os líderes mundiais do setor e dar a conhecer a nossa história e património”, acrescenta.

 

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Projeto de internacionalização export.i9 da InovCluster reforça compromisso com as PME

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios” afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

Hipersuper

O export.i9, projeto conjunto de internacionalização promovido pela InovCluster (Associação do Cluster Agroindustrial do Centro), tem agora uma imagem mais moderna e reforça o seu compromisso em dinamizar o processo de internacionalização e digitalização de pequenas e médias empresas (PME).

‘Der beste Käse in Portugal. Não entendeu? O seu novo mercado, sim.’, ‘Está na altura de melhorar o seu alemão. É que queijo na Alemanha é Käse’ ou ‘Já imaginou o seu rótulo escrito em alemão?’, são algumas das frases da campanha de comunicação que a InovCluster, player na indústria agroalimentar, está a levar a cabo, com o objetivo de simplificar a mensagem e garantir uma maior proximidade aos empresários nacionais.

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios. Para muitas delas, o seu crescimento e desenvolvimento depende de um “salto” para mercados exteriores. E é aqui que o export.i9 entra e tem um papel fulcral. A nossa experiência na internacionalização e em ajudar as empresas a ter sucesso lá fora é uma premissa para nós”, afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

No âmbito do export.i9, as PME nacionais podem beneficiar de apoios financeiros, de até 50% de financiamento (com um custo elegível máximo) para as suas participações em feiras internacionais, missões empresariais e missões inversas com maior foco nos mercados alvo de Espanha, Suécia, Alemanha, EUA, Canadá, China e Emirados Árabes Unidos, informa a InovCluster. O projeto de internacionalização inclui ainda outras tipologias de ações como forma de complemento às ações presenciais, tais como criação de lojas online, adesão a marketplaces e marketing digital.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Vinhos Código
Bebidas

No Rules Wines quer promover o melhor do Dão e elevar esta região vitivinícola “a um patamar superior”

A No Rules Wines junta trio do Dão: o enólogo Tiago Macena, o empresário António Sousa Martins e o consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins.

Hipersuper

Há dois anos no mercado, a No Rules Wines, fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena, nasceu com vontade de se distinguir pela irreverência e autenticidade de fazer “vinhos tranquilos do Dão sem regras”, honrando a tradição do Dão, mas procurando “elevar esta região vitivinícola a um patamar superior”.
Este é o terroir base do projeto, que surge com o objetivo principal de “expressar uma enologia que mostre a origem das uvas”, através de um investimento inicial de 1 milhão de euros.
“Temos alguns vinhos menos usuais, tirando partido do potencial enológico da região e da nossa vontade de arriscar em alguns vinhos. A maior parte dos vinhos são DOC Dão, mas também temos vinhos Indicação Geográfica Protegida (IGP), nos quais nos é permitido o trabalho com outras técnicas e castas”, afirma Tiago Macena, em comunicado.Código foi a primeira marca de vinhos apresentado ao mercado, com quatro propostas, entre brancos e tintos, e que em poucos meses, viu esgotado o stock de cerca de 3 mil garrafas de cada referência. Em breve, uma sala de provas, à porta fechada, na adega que a empresa tem em Nelas vai permitir receber entusiastas por experiências vínicas fora da caixa, avança a No Rules Wines.
A aquisição de uma vinha no Douro também está nos planos do trio.

A No Rules Wines foi fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena.

Autenticidade, Sustentabilidade e Transparência são os pilares principais da empresa, que já marca presença em alguns mercados internacionais, concretamente em Angola e Reino Unido. Para António Sousa Martins, o objetivo é “continuar a explorar novos mercados” e posicionar a No Rules Wines, com sede em Oliveira do Hospital, entre as melhores do setor vinícola. “Desde a produção de vinhos mais requintados, em poucas quantidades e valores mais elevados, a vinhos ‘simples’ e ‘descomplicados’, a preços mais acessíveis e em maiores volumes, a empresa quer ‘promover o melhor do Dão’”, sublinha
Encruzado, Granius, Origem, Solstício, Bical e Uva Cão são os seis vinhos que fazem parte da marca Código.

Vinhos que “mercado está a absorver de forma extraordinária”

O Código Origem Branco, Solstício e o Granius 22, chegaram ao mercado no segundo semestre 2023 e rapidamente foram absorvidos pelos consumidores. Seguiu-se um monovarietal, o Encruzado 2022, no início de 2023.
Em maio, chegaram ao mercado as novas colheitas (Código Origem Tinto 22 e Origem Branco 23) que “vieram reforçar a oferta para uma procura que o mercado está a absorver de forma extraordinária”, afirma Cláudio Martins.
Para os colecionadores especiais, há uma edição limitada, de seis garrafas.
Em julho, do Código serão lançadas novas colheitas de Bical e Uva Cão e duas novas referências Infusão Subtil e Manifesto.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Azeite Porca de Murça com Cacau entre os vencedores do Japan Olive Oil Prize

Esta sexta-feira, em Tóquio, são premiados os vencedores do Japan Olive Oil Prize (JOOP) e do Joop Design Award 2024, um evento que celebra a excelência e a inovação no […]

Esta sexta-feira, em Tóquio, são premiados os vencedores do Japan Olive Oil Prize (JOOP) e do Joop Design Award 2024, um evento que celebra a excelência e a inovação no setor do azeite extra virgem, reconhecendo os melhores produtores e designers a nível mundial. O Azeite Porca de Murça com Cacau foi distinguido, num concurso com a participação de 511 azeites provenientes de 27 países.

O JOOP distingue azeites extra virgem, selecionados por um júri de 11 especialistas internacionais, que este ano inclui Antonio G. Lauro, Konstantinos Liris, Miciyo Yamada, Fernando Martinez Roman, Barbara Alfei, M. Angeles Calvo Fandos, Birsen Can, Marcelo Scofano, Na Xie, Hiromi Nakamura e Mariko Shimada.

Paralelamente, desde 2020, o Joop Design Award valoriza não só o conteúdo, mas também a estética dos produtos EVOO, celebrando o design do logotipo, das garrafas e da embalagem. O mercado japonês, conhecido pelo seu gosto sofisticado, representa um desafio e uma oportunidade única para designers e produtores de todo o mundo.

O júri do Joop Design Award 2024 é composto por especialistas de renome mundial no campo do design. Os juízes deste ano são Dabbie Millman dos Estados Unidos, Motoko Ishii do Japão, Oliviero Toscani da Itália e Shahira Fahmy do Egito.

Este evento, que se realiza na célebre localização da Tokyo Tower, representa um momento importante para produtores e designers, oferecendo uma plataforma para celebrar os seus sucessos e apresentar os seus produtos a um público de entusiastas e profissionais do setor.

JOOP 2024

ARGENTINA
El Mistol Premium – Agropecuaria El Mistol S.a.

BRASI
Estância das Oliveiras – BLEND EXCLUSIVO – Estância Das Oliveiras

FRANÇA
Château d’Estoublon Bouteillan – Sas Estoublon

GRÉCIA
1. FLAVORED GOURMET ENIGMA – Flavored with Apple, Cinnamon and Honey – Sakellaropoulos Organic Farms.
2. Laconiko Blood Orange – Laconiko

ISRAEL
Heart Notes Blend – Bvs Jerusalemoliveoil

ITÁLIA
L’Olinda Monovarietale di Raggia – Frantoio L’olinda

JORDÂNIA
MAIDA Arbequina – Maida

PORTUGAL
Azeite Porca De Murça Cacau Fused – Cooperativa Agrícola Dos Olivicultores De Murça, Crl

ESPANHA
GOYA® Premium Unico Extra Virgin Olive OIl – Goya en España S.A.U

TUNÍSIA
Domaine Adonis Koroneiki – Adonis Olive Oil

TURQUIA
Gaia Oliva Tangerine – Gaia Oliva

EUA
Fat Gold Standard – Fat Gold

BEST OF FLAVORED
1. Gaia Oliva Tangerine – Gaia Oliva (Turkey)
2. Azeite Porca De Murça Cacau Fused – Cooperativa Agrícola Dos Olivicultores De Murça, Crl (Portugal)
3. Laconiko Blood Orange – Laconiko (Greece)3. FLAVORED GOURMET ENIGMA – Flavored with Apple, Cinnamon and Honey 3. Sakellaropoulos Organic Farms (Greece)

BEST OF POLYPHENOLS
Chiaroscuro – Azienda De Robertis Sas (Italy)

JOOP DESIGN AWARD 2024
1. ORIGENES – Castell De La Costurera-sat Agrofruit (Spain)
2. Il Macolo – Azienda Podere Macolo Società Agricola Semplice (Italy)
3. DI VITO Premium Denocciolato Biologico – Di Vito Food Srl (Italy)
3. Amabile – Grechi Perticari Srl (Italy)
3. Harvest by Night – Castello Monte Vibiano Vecchio s.r.l. (Italy)

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Fotografia Fruit Attraction

Fotografia Fruit Attraction

Exportação

Fruit Attraction já tem mais de 90% do espaço de exposição ocupado

A Fruit Attraction, marcada para os dias 8, 9 e 10 de outubro, em Madrid, tem alocados 65.000 m² de espaço de exposição, um aumento de 39% em comparação com o mesmo período do ano passado. A organização antecipa a participação de mais de 2.000 empresas de 55 países, apresentando 70.000 m² com produtos frescos e mais de 100.000 profissionais de 145 países.

A Fruit Attraction, marcada para os dias 8,9 e 10 de outubro em Madrid, já tem mais de 90% do espaço de exposição ocupado.

A quatro meses do evento, a organização avança que foram alocados 65.000 m² de espaço de exposição, um aumento de 39% em comparação com o mesmo período do ano passado. A organização antecipa a participação de mais de 2.000 empresas de 55 países, apresentando 70.000 m² com produtos frescos e mais de 100.000 profissionais de 145 países.

A feira confirmou a participação de quase todas as áreas de produção e Comunidades Autónomas de Espanha, bem como a participação internacional de 45 países, incluindo novos mercados como a Arábia Saudita e Hong Kong.

Pela primeira vez, a Fruit Attraction 2024 vai ocupar dez pavilhões (1-10) na IFEMA Madrid, transformando a cidade num epicentro global para o marketing de produtos frescos. Inovação, qualidade e diversidade são atributos chave deste importante centro de negócios, reconhecido por operadores e retalhistas em todo o mundo como essencial para planearem as suas campanhas no crucial mês de outubro.

Sob o tema “Descubra a Essência do Setor”, este evento líder para o setor de frutas e vegetais será organizado em torno de quatro áreas de exposição. A mais representada será novamente Fresh Produce, que exibirá uma ampla variedade de produtos hortícolas, além da Auxiliary Industry, que reúne toda a cadeia de valor da indústria, e Fresh Food Logistics, o espaço dedicado à logística, transporte e gestão da cadeia de frio para alimentos.

Uma novidade desta edição é a Innova&Tech, a nova área que reunirá os setores Biotech Attraction e Smart Agro, proporcionando um espaço para empresas focadas na inovação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico em genómica

O abacate será o produto estrela deste ano, com várias iniciativas em torno deste superalimento, cujo sucesso tem crescido significativamente em Espanha nos últimos anos, tanto em termos de cultivo quanto de exportações. Além do Congresso “Abacate de Espanha”, a feira acolherá outras atividades, como uma liga na qual estudantes de escolas de hotelaria e catering espanholas competirão numa sessão de show cooking liderada por Daniel del Toro, bem como diferentes workshops e demonstrações.

Na sua próxima edição, a feira irá continuar a implementar iniciativas destinadas a impulsionar as vendas, promoção, desenvolvimento e crescimento das empresas expositoras. O Programa Internacional de Compradores será novamente acompanhado pela iniciativa de Países Importadores convidados, com foco principal na China e na Arábia Saudita. O objetivo passa por promover as relações comerciais entre os países da União Europeia e estes mercados fora da UE, apoiado por um programa completo de mesas redondas, visitas guiadas à feira e sessões B2B.

Mais uma vez, o The Innovation Hub e o Fruit Next serão as áreas dedicadas à inovação e novos desenvolvimentos comerciais na indústria. Neste contexto, a Fruit Attraction voltará a acolher os Innovation Hub Awards, que se tornaram um evento fundamental para apoiar o compromisso empresarial da indústria.

Como novidade, a Fruit Attraction apresentará os Best Stand Awards, reconhecendo os espaços de exposição que se destacam pela sua criatividade e design numa das três categorias: Comunidades Autónomas e Instituições, países e regiões, e empresas.

A feira também se irá tornar num centro de conhecimento, oferecendo um programa completo de sessões técnicas caracterizadas por uma grande variedade de conteúdos, bem como pelo elevado nível dos participantes e palestrantes. Entre outros, a Fruit Attraction irá acolher os congressos Grape Attraction, Biofruit Congress e Fresh Food Logistics The Summit.

Fotografia Fruit Attraction

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Exportação

Casa Ermelinda Freitas foi a adega mais premiada no Concurso de Vinhos da Península de Setúbal

A Casa Ermelinda Freitas conquistou 11 distinções no XXIII Concurso de Vinhos da Península de Setúbal: Melhor Vinho Branco do Concurso, 3 medalhas de ouro e 7 medalhas de prata. […]

Hipersuper

A Casa Ermelinda Freitas conquistou 11 distinções no XXIII Concurso de Vinhos da Península de Setúbal: Melhor Vinho Branco do Concurso, 3 medalhas de ouro e 7 medalhas de prata.

De destacar a distinção de Melhor Vinho Branco do Concurso e medalha de ouro, atribuída ao Terras do Pó Reserva Branco, os vinhos Casa Ermelinda Freitas Merlot Reserva e o Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva também conquistaram medalhas de ouro.

Melhor Vinho Branco do Concurso:
– Terras do Pó Reserva Branco 2022

Medalhas de Ouro:
– Terras do Pó Reserva Branco 2022
– Casa Ermelinda Freitas Merlot Reserva 2021
– Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva 2021

Medalhas de Prata:
– Dona Ermelinda Reserva Branco 2022
– Dona Ermelinda Reserva Tinto 2021
– Casa Ermelinda Freitas Syrah Reserva 2021
– Vinha do Torrão Grande Escolha Tinto 2021
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2021
– Casa Ermelinda Freitas Sauvignon Blanc & Verdelho 2023
– Cinha do Torrão Branco 2023

“Estamos perante o melhor ano de sempre, no que toca à conquista de prémios da Casa Ermelinda Freitas. Mais do que um reconhecimento, é um reforço da notoriedade e qualidade da marca a nível nacional e internacional” sublinha em comunicado..

Desde 1999 a Casa Ermelinda Freitas, já obteve mais de 2000 prémios a nível nacional e internacional, prémios estes que servem para reforçar a qualidade que a Casa Ermelinda Freitas procura sempre que faz um vinho, de modo a poder premiar todos os seus amigos e consumidores com os melhores vinhos aos melhores preços, acrescenta.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Sumol Compal adota nova identidade visual

A Sumol Compal adotou uma nova identidade visual que pretende afirmar uma cultura corporativa mais integrada em Portugal e a projetar como uma entidade de escala global. Desde a fusão […]

Hipersuper

A Sumol Compal adotou uma nova identidade visual que pretende afirmar uma cultura corporativa mais integrada em Portugal e a projetar como uma entidade de escala global.

Desde a fusão entre a Sumol e a Compal, a empresa evoluiu naturalmente para uma entidade única que é responsável pela gestão e pelo crescimento de marcas icónicas no mercado doméstico e nos mais de 50 mercados internacionais, onde pretende ser uma empresa de referência em bebidas de fruta e em vegetais.

A evolução do logotipo é a manifestação visual da evolução da Sumol Compal, com vista à consolidação de uma cultura corporativa mais integrada.

“A adoção da nova identidade visual da Sumol Compal é um passo evolutivo na afirmação da organização como uma empresa única. Hoje, decorrida mais de uma década, desde a fusão entre a Sumol e a Compal, a empresa transcende a soma das partes. O compromisso com uma cultura mais integrada é um eixo importante na consolidação e no crescimento da Sumol Compal em todos os mercados, locais e internacionais, em que está presente” sublinha Rita Russo, gestora de sustentabilidade e comunicação da Sumol Compal.

O novo logotipo evoluiu a partir da identidade da organização, atribuindo-lhe um cunho mais moderno e assertivo que afirma a Sumol Compal como uma House of Brands. O símbolo “+”, patente no antigo logotipo, para cumprir o propósito de reforçar a soma de duas companhias, aquando da aquisição da Compal pela Sumol, cai nesta nova versão do logo, dado que ao dia de hoje já não faz sentido, adotando-se Sumol Compal. As novas cores, presentes no novo logo, representam diversidade, dinamismo, criatividade e transformação, é explicado em comunicado.

O processo criativo de restyling  ficou a cargo da Unlock Brands.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.