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AJAP em São Tomé

Da esquerda para a direita: Firmino Cordeiro, Henrique Silvestre, Abel Bom Jesus e Eládio Gonçalves

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AJAP realiza visita técnica a São Tomé e Príncipe

Em audiência com o Ministro da Agricultura e Pescas de São Tomé e Príncipe, Abel Bom Jesus, a AJAP manifestou total disponibilidade para ajudar o país, através da capacitação e formação. A AJAP prontificou-se a receber Jovens Agricultores em Portugal para que participem ativamente nas dinâmicas das explorações europeias, por forma a proporcionar experiências que se traduzam no desenvolvimento da agricultura santomense.

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Em audiência com o Ministro da Agricultura e Pescas de São Tomé e Príncipe, Abel Bom Jesus, a AJAP manifestou total disponibilidade para ajudar o país, através da capacitação e formação. A AJAP prontificou-se a receber Jovens Agricultores em Portugal para que participem ativamente nas dinâmicas das explorações europeias, por forma a proporcionar experiências que se traduzam no desenvolvimento da agricultura santomense.

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Da esquerda para a direita: Firmino Cordeiro, Henrique Silvestre, Abel Bom Jesus e Eládio Gonçalves

Uma delegação da AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal realizou esta semana uma visita técnica a São Tomé e Príncipe. Para além das visitas a algumas roças de Agricultores e Jovens Agricultores, a delegação da AJAP reuniu-se com o Presidente da Ilha do Príncipe, Filipe do Nascimento, onde foi feita uma retrospectiva do potencial do arquipélago em termos agrícolas, atendendo às suas especificidades de Reserva Especial da Biosfera.

Depois da visita ao Príncipe, e de regresso a São Tomé, a delegação da AJAP, composta pelo presidente da direção, Henrique Silvestre, pelo diretor-geral, Firmino Cordeiro, por João Mira, do Departamento Técnico, e por Eládio Gonçalves, da Caja Rural del Sur, foi recebida em audiência pelo ministro da Agricultura e Pescas, Abel Bom Jesus, e pelos seus assessores.

Na reunião  foram abordados vários assuntos, desde logo o estabelecimento de um protocolo, para muito breve, que vai envolver a Plataforma dos Agricultores de São Tomé e a AJAP. Pretende-se, desta forma, associar às prioridades a definir conjuntamente pelo ministério, a plataforma e a AJAP, para que se estabeleça um forte compromisso entre as duas organizações e o Ministério, que também o vai subscrever, avança a associação em comunicado.

AJAP disponível para receber jovens agricultores de São Tomé e Príncipe

O presidente da AJAP, Henrique Silvestre, para além de considerar pertinentes e urgentes as medidas anunciadas pelo Governante, apontou a disponibilidade total da AJAP em fazer parte da parceria anunciada. Referiu também a vontade da AJAP de abrir uma mini delegação em São Tomé e Príncipe, e anunciou a possibilidade de receber jovens agricultores de São Tomé e Príncipe em explorações agrícolas de Portugal, e até de Espanha.

O diretor-geral da AJAP, Firmino Cordeiro, reafirmou a importância da formação e capacitação dos agricultores de São Tomé, tal como referido por Carlos Pascual, assessor técnico do Ministro, assegurando que a AJAP tem disponibilidade e capacidade técnica para, em parceria com a Plataforma de Agricultores de São Tomé, organizar todo o processo formativo e de capacitação, contando com o apoio manifestado pelo Ministério.

Carlos Pascual aproveitou a presença do Responsável em Portugal do Banco Cooperativo espanhol Caja Rural del Sur para sublinhar a importância de, um dia, os agricultores de São Tomé e Príncipe poderem, com o apoio do Governo e outros parceiros, contarem com o seu próprio banco cooperativo. Numa curta intervenção, Eládio Gonçalves afirmou que a Caja Rural del Sur poderá colaborar com os responsáveis de São Tomé em termos de transferência de conhecimentos, e até formativos, ao longo do processo, sempre moroso, de implementação de uma iniciativa desta natureza.

 

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Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das quatro propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

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A Taylor’s anuncia o lançamento do seu novo vintage o Taylor’s Sentinels, um lote elaborado a partir de vinhos produzidos nas quintas Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha, propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

As quatro quintas fazem parte da demarcação original de 1756 e receberam desde o início o estatuto de ‘feitoria’, a classificação mais elevada para vinhas de Porto. O nome Sentinels é inspirado nos marcos de granito, conhecidos como “marcos de feitoria”, que vigiam a linha de demarcação que separa as zonas de maior qualidade, e onde se situam muitas das propriedades da Taylor’s.

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das propriedades. “Tal como os Taylor’s Single Quinta Vintage, os Sentinels Vintage serão produzidos em anos em que não há declaração do clássico Taylor’s Vintage. Estes anos produzem vinhos com potencial para envelhecer e melhorar em garrafa, mas que são acessíveis e agradáveis, enquanto jovens”, refere a Taylor’s.

“A criação do Vintage Taylor’s Sentinels é uma homenagem ao terroir único do Vale do Pinhão. Cada quinta contribui com o seu carácter próprio para o lote, resultando num vinho complexo e harmonioso”, apresenta o enólogo chefe da Taylor’s, David Guimaraens.

“Estamos entusiasmados por acrescentar o Taylor’s Sentinels Vintage à nossa coleção. Este lançamento sublinha o nosso compromisso em produzir Vinhos do Porto excecionais que honrem o legado das nossas propriedades históricas. O Taylor’s Sentinels é uma celebração de nosso passado e uma prova de nossa dedicação à qualidade”, destaca Adrian Bridge, diretor-geral de Taylor’s.

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Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

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A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

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Bebidas

Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido

A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do […]

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido.

Com uma organização conjunta entre a AEP e a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Britânica, esta missão tem como objetivo promover o intercâmbio comercial e fortalecer as relações entre as empresas dos dois países.

“No ano passado as exportações de vinho para o Reino Unido foram muito dinâmicas, cresceram cerca de 5%, contrastando com a queda das exportações globais do setor para o mundo. Esta evolução permitiu reforçar o peso das exportações nacionais de vinhos para o Reino Unido, perfazendo os dois dígitos (10%)”, relembra Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Esta missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido está incluída no projeto BOW – Business on the Way, desenvolvido pela AEP, no âmbito do Portugal 2030 e do Compete 2030.

Participação portuguesa envolve 22 produtores
1. Aveleda
2. Barcos Wines
3. Casa Agrícola de Compostela
4. Casa de Vila Verde
5. Caves Messias
6. DFJ Vinhos
7. Geographic Wines Portugal
8. Gota
9. J. Portugal Ramos Vinhos
10. Kranemann Estates
11. Lavradores de Feitoria – Vinhos de Quinta
12. Lindeborg Wines
13. Martha’s Wine & Spirits
14. MWC Menin Wine Company
15. Quinta da Pacheca
16. Quinta do Vallado
17. Quinta dos Avidagos
18. Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo
19. Sociedade Agrícola Casa de Vila Nova
20. Sogrape Vinhos
21. Van Zellers & Co
22. VS Douro

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Bebidas

Symington lança quatro grandes Portos Vintage das suas garrafeiras

Designados ‘Library Release’, os Portos Vintage Dow’s, Graham’s e Warre’s 2003 e Quinta do Vesúvio 1995, estão a ser lançadas das garrafeiras da família e em quantidades limitadas.

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Os lançamentos de Portos Vintage Dow’s, Graham’s e Warre’s 2003 e Quinta do Vesúvio 1995, com 20 a 30 anos de guarda, foram designados ‘Library Release’ para sinalizar que as garrafas envelheceram em perfeitas condições nas garrafeiras da família Symington.

Os rótulos foram redesenhados para os distinguir do lançamento original ‘en primeur’. Cada casa procurou inspiração no seu legado e estética identitária para criar roupagens distintas que transmitam mensagens chave sobre os vinhos. Pela primeira vez, os rótulos indicam quantos anos o vinho envelheceu em garrafa nas garrafeiras da família – a par de informação referente às datas de engarrafamento e lançamento, informa a Symington.

Há também indicação que se trata da 2ª vez que o vinho é formalmente lançado, duas a três décadas após o lançamento inicial. Estes ‘Library Release’ foram rearolhados para garantir a qualidade e os rótulos incluem o ano em que o processo foi concluído.

Os 2003 estão a ser lançados em paralelo com o Porto Vintage Quinta do Vesúvio 1995, a sétima vindima da família na quinta desde que adquiriram a propriedade do Douro em 1989. ‘No seguimento de cada lançamento Vintage, en primeur, a nossa família tem sempre reservado uma pequena quantidade para envelhecimento nas nossas caves para colocar no mercado décadas depois. O que estamos a fazer agora de modo diferente é fazer uma distinção entre estes Library Release, comparativamente ao primeiro lançamento, enfatizando o facto destas garrafas terem envelhecido nas condições perfeitas das nossas próprias caves”, detalha Harry Symington.

O responsável Porto Vintage da Symington explica ainda que a terceira fase de lançamento de Portos Vintage ocorre quando os vinhos atingem “níveis extraordinários de evolução, após 40 a 60 anos de envelhecimento, e lançamos uma quantidade restrita de garrafas numeradas no que designamos: ‘Private Cellar’”.

Estes Portos Vintage ‘Library Release’ estarão disponíveis a partir de setembro de 2024.

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Alimentar

World Cheese Awards 2024 serão em Portugal e as inscrições já estão abertas

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir em competição mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países.

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A cidade de Viseu recebe, em novembro, os World Cheese Awards 2024. Portugal sucede assim a países como o Reino Unido, Itália, Espanha ou Noruega e vai ser palco, pela primeira vez, da maior competição mundial de queijos.

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países, em competição.

As inscrições para os prémios estão abertas até ao dia 16 de setembro, a todos os produtores que desejem participar, .

A avaliar os queijos em competição estará um juri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades, entre os quais 35 profissionais portugueses – o maior contingente de jurados nacionais na história da competição.

O evento, organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food, vai trazer ainda a Portugal mais de uma centena de jornalistas de publicações especializadas, influencers e apreciadores e contará com um Summit de Queijos e um Festival Gastronómico abertos ao grande público.

Viseu: “cultura gastronómica rica”

Bruno Filipe Costa é o impulsionador da vinda do evento para Portugal, num esforço conjunto com o jornalista gastronómico Paulo Salvador. “Sonhar ter o evento em Portugal, especialmente em Viseu, representa uma aposta de potenciar a imagem internacional do melhor que temos em Portugal, as suas gentes, e descentralizar a escolha dos locais para os grandes eventos mundiais a ocorrer no nosso país, num evento que pretendemos verdadeiramente inclusivo, envolvendo a região e as comunidades, e capaz de elevar o nome dos nossos queijos mundialmente”, explica Bruno Filipe Costa.

“Portugal e a região da Serra da Estrela escondem verdadeiras joias gastronómicas que vão surpreender produtores, comerciantes e apreciadores de queijo”, acrescenta o jornalista gastronómico Paulo Salvador.

John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, explica a escolha de Viseu com o facto de ter “uma cultura rica em gastronomia e produção de vinho, o que a torna um local adequado para a primeira edição dos World Cheese Awards em Portugal”.

Fernando Ruas, presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, sublinha que a região é conhecida “por ser o território por excelência do queijo em Portugal, pela gastronomia e vinhos, mas também pelas magníficas paisagens e pela qualidade dos seus produtos, está preparada para acolher produtores, especialistas e entusiastas do queijo com a hospitalidade que nos caracteriza”.

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Exportação

Exportações do Lidl Portugal geraram 289 milhões de euros de impacto na economia em 2023

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

As exportações de produtos portugueses facilitadas pelo Lidl Portugal em 2023 ascenderam a 156 milhões de euros (mais 19% face a 2022), um valor que gerou um impacto de 289 milhões de euros (um aumento de 18% em relação a 2022) na economia portuguesa, revelou a multinacional de retalho de origem alemã na apresentação do seu relatório anual de impacto na economia nacional.

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

“Realmente é um ano extraordinário”, afirmou Bruno Pereira, administrador de compras do Lidl Portugal na apresentação do estudo ‘O Impacto das Exportações do Lidl na Economia Nacional’, que decorreu esta quarta-feira em Lisboa.

Segundo a empresa, em 2023, por cada euro em exportações facilitadas pelo Lidl em produtos destinados à exportação, foram gerados cerca de 1,85 euros na economia portuguesa. “Seja em riqueza económica, seja a geração de emprego pela necessidade de criar postos de trabalho para assegurar este fornecimento, seja com a contribuição para os diferentes setores da sociedade que são necessários para determinado produto ou bem ser produzido”, explicou Pedro Silva, head of consulting da Forvis Mazars, empresa global de auditoria e consultoria empresarial, responsável pelo estudo.

No total, o Lidl impulsionou as vendas de mais de 100 fornecedores nacionais para 29 dos 32 países onde está presente – para além de Portugal, apenas os mercados de Malta e EUA ficaram de fora.

“Nada disto seria possível sem a parceria com os nossos produtores nacionais, eles é que fazem tudo acontecer, conseguem levar, uma vez mais, tudo o que fazemos de bom à Europa”, sublinhou Bruno Pereira.

Espanha, França e Alemanha: os principais mercados

De entre os países onde o Lidl atua como facilitador para a exportação de produtos portugueses do setor agroalimentar e bebidas, Espanha, França e Alemanha são os principais mercados, representado 60% dos 156 milhões de euros em exportações gerados no ano passado.

Por setores de atividade associados à produção destacam-se os produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (44%), produtos alimentares (31%), bebidas (18%) – com destaque para o Vinho do Porto – e produtos da pesca e da aquacultura (7%).

Já por categorias, a de frutas e legumes, à semelhança de 2022, foi a que mais valor exportado gerou: 57,5 milhões de euros. Seguiram-se vinho e licores (24,3M€), peixe e conservas de peixe (13,1M€), alimentos básicos como massas e arroz (12,2M€) e legumes e leguminosas enlatados (11,4M€).

Para além destas, o Lidl Portugal destaca categorias que “mais do que duplicaram” o seu volume de exportação, quando comparadas com o ano anterior, como a de lacticínios frescos e secos (+227%), de café/chá/cacau/instantâneo (+148%) e a de alimentos básicos (+50%).

80% são PME

O estudo da Forvis Mazars indica que as exportações facilitadas pelo Lidl, no trabalho conjunto dos mais de 100 fornecedores, significaram em 2023, 6.520 postos de trabalho em Portugal. Foram mais 1.588 empregos criados face a 2022, de forma direta, indireta e induzida (um aumento de 32%). Empregos que tiveram maior impacto nos produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (61%), nos produtos alimentares (19%), nos produtos da pesca e da aquacultura (11%) e nas bebidas (9%).

Segundo o estudo, 80% dos fornecedores que exportam através do Lidl são Pequenas e Médias Empresas (PME), com 82% do volume de negócio a resultar dessas mesmas PME.

Sobre o crescimento das exportações de produtos portugueses ‘via’ Lidl para a Europa, apurou que está a acontecer fundamentalmente no Norte e no Leste do continente. Mercados onde há potencial para a entrada de novos fornecedores nacionais.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Exportação

Inscrições para a Fruit Logistica 2025 estão abertas até 31 de julho

A última edição do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh, com uma área total de exposição 556 m2.

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A Fruit Logistica, uma das feiras internacionais mais importante para o setor da fruta fresca, regressa a Berlim, Alemanha, de 5 a 7 de Fevereiro de 2025. As inscrições para as empresas que queiram apresentar produtos, maquinaria e soluções naquele certame, estão abertas até 31 de julho no site da Fruit Logistica.

A edição de 2024 do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, com uma área total de exposição 556 m2.

A presença em feiras internacionais do setor agroalimentar é uma das ações chave da Portugal Fresh no âmbito do seu Projeto Conjunto de Internacionalização para 2023-2025.

Prevê ainda a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados – Estados Unidos, Chile, Índia e Polónia (neste último caso, em 2025) – e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.

Apoiado pelo Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, o projeto prevê um investimento global de 1.561.663€, financiado em 48,8% pelo FEDER. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 81% do valor exportado.

As exportações portuguesas de frutas, legumes, flores e plantas ornamentais atingiram um novo recorde em 2023 e somaram 2300 milhões de euros. Em comparação com o ano anterior, registou-se um aumento de 11,4% em valor, revelou o INE em fevereiro deste ano. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 80% do valor exportado.

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Óbidos vai receber o Interpera nos próximos dias 26 e 27

Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e […]

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Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e pela nacional ANP (Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha), o evento vai reunir os principais intervenientes do setor a nível mundial para discutir desafios e oportunidades cruciais para a produção desta fruta que é uma das campeãs de exportações em Portugal.

Aberto ao público com o intuito de incentivar à participação de estudantes, agricultores e outros potenciais interessados na temática, além dos debates e palestras, o evento proporciona uma plataforma única para networking e troca de conhecimentos entre alguns dos maiores produtores, investigadores, e stakeholders a nível mundial.

Portugal destaca-se como um dos principais produtores de pera na Europa, especialmente a variedade Pera Rocha, que é um símbolo da região do Oeste.  A importância económica do setor é ainda mais evidente quando consideramos que, nos últimos 12 anos, a produção média foi de 174.286 toneladas anuais, das quais 60% são destinadas à exportação. O potencial produtivo ronda as 200.000 toneladas. As exportações têm gerado receitas anuais na ordem dos 85 milhões de euros, refletindo a crescente procura internacional pela Pera Rocha.

“Ao acolher este congresso, Portugal reafirma seu papel central na produção de Pera Rocha e a sua determinação em enfrentar os desafios do setor com inovação e sustentabilidade”, sublinha Filipe Ribeiro, presidente da ANP, em comunicado. “Urge debater medidas de apoio ao setor e a sua adequabilidade aos desafios de sustentabilidade que têm vindo a aumentar de ano para ano, sendo que o Interpera é o evento ideal para promover o debate e a troca de experiências, podendo compartilhar expertise com os líderes mundiais do setor e dar a conhecer a nossa história e património”, acrescenta.

 

 

 

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Projeto de internacionalização export.i9 da InovCluster reforça compromisso com as PME

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios” afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

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O export.i9, projeto conjunto de internacionalização promovido pela InovCluster (Associação do Cluster Agroindustrial do Centro), tem agora uma imagem mais moderna e reforça o seu compromisso em dinamizar o processo de internacionalização e digitalização de pequenas e médias empresas (PME).

‘Der beste Käse in Portugal. Não entendeu? O seu novo mercado, sim.’, ‘Está na altura de melhorar o seu alemão. É que queijo na Alemanha é Käse’ ou ‘Já imaginou o seu rótulo escrito em alemão?’, são algumas das frases da campanha de comunicação que a InovCluster, player na indústria agroalimentar, está a levar a cabo, com o objetivo de simplificar a mensagem e garantir uma maior proximidade aos empresários nacionais.

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios. Para muitas delas, o seu crescimento e desenvolvimento depende de um “salto” para mercados exteriores. E é aqui que o export.i9 entra e tem um papel fulcral. A nossa experiência na internacionalização e em ajudar as empresas a ter sucesso lá fora é uma premissa para nós”, afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

No âmbito do export.i9, as PME nacionais podem beneficiar de apoios financeiros, de até 50% de financiamento (com um custo elegível máximo) para as suas participações em feiras internacionais, missões empresariais e missões inversas com maior foco nos mercados alvo de Espanha, Suécia, Alemanha, EUA, Canadá, China e Emirados Árabes Unidos, informa a InovCluster. O projeto de internacionalização inclui ainda outras tipologias de ações como forma de complemento às ações presenciais, tais como criação de lojas online, adesão a marketplaces e marketing digital.

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Vinhos Código
Bebidas

No Rules Wines quer promover o melhor do Dão e elevar esta região vitivinícola “a um patamar superior”

A No Rules Wines junta trio do Dão: o enólogo Tiago Macena, o empresário António Sousa Martins e o consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins.

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Há dois anos no mercado, a No Rules Wines, fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena, nasceu com vontade de se distinguir pela irreverência e autenticidade de fazer “vinhos tranquilos do Dão sem regras”, honrando a tradição do Dão, mas procurando “elevar esta região vitivinícola a um patamar superior”.
Este é o terroir base do projeto, que surge com o objetivo principal de “expressar uma enologia que mostre a origem das uvas”, através de um investimento inicial de 1 milhão de euros.
“Temos alguns vinhos menos usuais, tirando partido do potencial enológico da região e da nossa vontade de arriscar em alguns vinhos. A maior parte dos vinhos são DOC Dão, mas também temos vinhos Indicação Geográfica Protegida (IGP), nos quais nos é permitido o trabalho com outras técnicas e castas”, afirma Tiago Macena, em comunicado.Código foi a primeira marca de vinhos apresentado ao mercado, com quatro propostas, entre brancos e tintos, e que em poucos meses, viu esgotado o stock de cerca de 3 mil garrafas de cada referência. Em breve, uma sala de provas, à porta fechada, na adega que a empresa tem em Nelas vai permitir receber entusiastas por experiências vínicas fora da caixa, avança a No Rules Wines.
A aquisição de uma vinha no Douro também está nos planos do trio.

A No Rules Wines foi fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena.

Autenticidade, Sustentabilidade e Transparência são os pilares principais da empresa, que já marca presença em alguns mercados internacionais, concretamente em Angola e Reino Unido. Para António Sousa Martins, o objetivo é “continuar a explorar novos mercados” e posicionar a No Rules Wines, com sede em Oliveira do Hospital, entre as melhores do setor vinícola. “Desde a produção de vinhos mais requintados, em poucas quantidades e valores mais elevados, a vinhos ‘simples’ e ‘descomplicados’, a preços mais acessíveis e em maiores volumes, a empresa quer ‘promover o melhor do Dão’”, sublinha
Encruzado, Granius, Origem, Solstício, Bical e Uva Cão são os seis vinhos que fazem parte da marca Código.

Vinhos que “mercado está a absorver de forma extraordinária”

O Código Origem Branco, Solstício e o Granius 22, chegaram ao mercado no segundo semestre 2023 e rapidamente foram absorvidos pelos consumidores. Seguiu-se um monovarietal, o Encruzado 2022, no início de 2023.
Em maio, chegaram ao mercado as novas colheitas (Código Origem Tinto 22 e Origem Branco 23) que “vieram reforçar a oferta para uma procura que o mercado está a absorver de forma extraordinária”, afirma Cláudio Martins.
Para os colecionadores especiais, há uma edição limitada, de seis garrafas.
Em julho, do Código serão lançadas novas colheitas de Bical e Uva Cão e duas novas referências Infusão Subtil e Manifesto.

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