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ESPECIAL Logística: e-commerce “contribui muito” para viragem de ‘supply chain’ para ‘demand chain’

O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano

Ana Catarina Monteiro
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ESPECIAL Logística: e-commerce “contribui muito” para viragem de ‘supply chain’ para ‘demand chain’

O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano

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O sector de logística reinventa-se com a expansão do e-commerce e o “fenómeno” das cadeias de proximidade, em 2015. As empresas portuguesas, que aderem“rapidamente às novas tecnologias” nesta área, prevêem um aumento das exportações este ano.

“O papel da logística está hoje na agenda dos administradores, que a vêm não somente como uma fonte de diferenciação positiva no serviço ao cliente ou como uma ferramenta de eficiência e redução de custos, mas também como um forte aliado do marketing na concretização dos seus objectivos de gestão”. Palavras de Pedro Gordo, SupplyChain Business Devlopper da Generix, que cedeu o seu testemunho ao HIPERSUPER, quanto ao balanço do sector no último ano. “Foi visível um interesse crescente em investir na logística, de uma forma geral em Portugal, em linha com a ligeira melhoria do clima económico no país”.

Para a actividade do grupo Generix, em particular, 2014 foi “um ano positivo, com um crescimento sustentado das vendas e a concretização de vários outros objectivos, como por exemplo, a entrada em Angola ou a concretização de negócios na modalidade ‘ondemand’, havendo aexpectativa de um crescimento“a dois dígitos ao nível do volume de negócios”, para a actividade da empresa ao longo dopresente ano.

Um aumento dos fluxos comerciais no exercício logístico foi também notado na GEFCO, cujo Director-Geral, Fernando Reis Pinto, dá conta que “quer as importações quer as exportações da empresa revelaram variações homólogas positivas” em 2014, face ao ano anterior. “A movimentação de carga destacou-se com um crescimento nos portos nacionais, que quase todos atingiram novos recordes”. Também no transporte rodoviário, verificou-se a abertura de novas ligações internacionais diárias por vários operadores”, revela o responsável, que perspectiva para 2015, um “crescimento nas áreasmarítima e rodoviária, a par de um aumento das exportações”, que as “projecções económicas” deixam adivinhar.

Tudo indica que o sector de logística vai crescer em exportações este ano, como consegue também prever o Director-Geral da DHL Express Portugal. Américo Fernandesexplica que as “pequenas e médias empresas” têm apostado com “grande dinamismo, em novos mercados,oferecendo produtos e serviços de grande qualidade”. Neste sentido, a empresa espera atingir “uma evolução superior à de 2014, acima dos 7% a 8%”.

A questão da proximidade

Com os retalhistas a assumirem uma maior proximidade com o público, através do alargamento das cadeias, com espaços mais pequenos, os serviços de logística estão cada vez mais desburocratizados. Para mais independência e rapidez nos processos, muitas daquelasretalhistas são já responsáveis por tarefas, no âmbito das operações de abastecimento, de forma a reduzir a carga de trabalho que a entrega e a recolha de mercadoria envolvem.

Exemplosconcretos disso são a “Amazon e a Alibaba”, que começam a utilizar drones para entregar encomendas. “Estes são retalhistas que, cada vez mais, se especializam em tarefas de logística, sendo de realçar que tem existido uma aposta cada vez maior em entregas no próprio dia”. Por outro lado, o Lidl “investiu numa plataforma logística em Espanha”, revelaReis Pinto.

Como o conceito de proximidade implica um maior número de pontos de entrega, maior dispersão, encomendasmais frequentes e mais fraccionadas,“ao nível da grande distribuição, as lojas mais pequenas acarretamuma redução do número de SKU (Stock KeepingUnit), reforçando a oportunidade que já existia ao nível do reflorescimento das lojas de especialidade”, diz o responsável da Generix, sublinhando que estes factores “têm a consequência de um custo logístico superior para o mesmo nível de vendas”, um dos desafios que os profissionais enfrentam ao assumirem a tarefa logística.

Neste sentido, atransferência de funções para uma maior autonomia dos pontos de venda, ao passo que as cadeiasassumem o compromisso de estarem em maior número no mercado, faz com que o sector de logística invista na produção de uma “melhor qualidade de informação”, considera João Coutinho. O Marketing Manager da Zetes Burótica justifica a visão com a ideia de que “os retalhistas e todos os intervenientes na cadeia de abastecimento precisam de soluções que lhes permitam saber tudo o que se passa com os seus produtos, de forma rápida, precisa, em qualquer lugar e por quem são manuseados”.

Com a questão da proximidade, Reis Pinto considera que se dará uma “nova procura para espaços logísticos e armazéns, incluindo pólos de grande dimensão (com mais de 100 mil metros quadrados), centros de distribuição especializados e entrepostos locais de menor dimensão uma estrutura definia e completa de logística para dar resposta às necessidades”.

No entanto, independentemente da dimensão das lojas, “qualquer retalhista deve adaptar as suas infra-estruturas para competir no mercado”, uma vez queo consumidor valoriza “a comodidade e o conforto da compra”, dizo responsávelda GEFCO, reforçando a ideia de que este é um sector adaptável à constante actividade e desenvolvimento, para o qual “todas as alterações são favoráveis”.

Américo Fernandes afina pelo mesmo diapasão, considerando que a tendênciada proximidade “não afecta a actividade logística”, pelo contrário, vem dinamizá-la “ainda mais”, em especial na área do transporte. “Se há mais pontos devenda e de distribuição, maior é anecessidade de terem as mercadorias disponíveis nos diferentes espaços ou seja, as entregas são feitas com maior frequência”. O responsável da DHL aponta para “vários ajustes” em relação à distribuição para uma maior rapidez. “As soluções passam por repensarmos o modelo de distribuição, utilizarmos veículos mais adequados e, possivelmente, termos estruturas mais descentralizadas, entre outras”.

Actualmente, a maior parte dos retalhistas procura “fomentar o Cross-Docking puro”, obtendo o controlo dos fluxos de transporte, “de forma a que o ‘lead time’ seja o mais curto possível”.AGenerixdesenvolveu um “projecto de criação de centros parapequenos fornecedores da grande distribuição”. O processo permitiu “consolidar asmercadorias e abastecer os centros de distribuição” dos retalhistas com “camiões completos”, além da “redução do número de fluxos de entrada e saída”. Segundo Pedro Gordo, a soluçãotraz ganhos “a muitos níveis”, nomeadamente,na “redução dos níveis de inventário, do tempo de posse de stock e ‘handling’ e no aumento do período de vida útil nas lojas”.

Comércio electrónico

Segundo o responsável, o e-commerce é um dos factores que “muito contribuiu para a viragem do paradigma” de ‘supply chain’ para ‘demand chain’. Ao nível do retalho, a omnicalidade e, particularmente, o comércio online lançaram um conjunto de importantes desafios à logística, assentes fundamentalmente na necessidade de satisfazer consumidores mais informados e exigentes.

O desenvolvimento do e-commerce significa “um maior número de encomendas a gerir, menores quantidades unitárias, maior dispersão dos pontos de entrega e maior fraccionamento das mercadorias em trânsito, que obrigam a soluções de transporte em rede, com maior sofisticação e eficiência, para assegurar os níveis de serviço adequados na entrega dos bens”. No entanto, os maiores desafios para a logística estão “relacionados com o marketing, que levanta as questões de maior complexidade”.

A exigência de rapidez no transporte, com menores quantidades de produtos, é uma tendência impulsionada não apenas pelas cadeias de proximidade, como também se tona mais evidente com a expansão do comércio online que, tanto nas vertentes B2B como B2C, levanta “vários desafios importantes”.

Como a situação actual pressupõe uma elevada carga de trabalho para a logística, para escoar acções para outras operadoras, muitas empresas recorrem ao ‘outsourcing’. Na maior parte dos casos,esta é a “melhor opção quando se procura flexibilidade, qualidade e ajustamento constante a alterações na necessidades logísticas”, para o responsável da Generix. A solução representa uma “mais-valia”também para Américo Fernandes,porque “torna as estruturas mais flexíveis, adaptáveis às variações de volumes e com uma maior flexibilidade de horários”. Permite ainda uma “melhor gestão de custos com soluções mais flexíveis para os clientes e consequentemente uma maior satisfação com o serviço”.

Soluções mais utilizadas em Portugal

Portugal apresenta um sector logístico com um panorama “idêntico ao da Europa”, “ao mesmo nível” que os restantes países ou até “mais avançado”, em relação à tecnologia disponível. As soluções “mais utilizadas no mercado português são as de “shipping online”, uma vez que são as “mais fáceis de utilizar pelos clientes”, afirma Américo Fernandes.

O sector tem especial peso em Portugal devido à localização geográfica do país, onde “a procura dos serviços está ainda muito centrada em empresas multinacionais”.

Quanto à tecnologia que permite uma maior circulação e acesso aos dados e,consequentemente, uma melhor comunicação entre os intervenientes da cadeia de valor, Reis Pinto afirma, por sua vez, que as mais utilizadas em Portugal,são as soluções “ERP, TMS e WMS”, que permitem uma “gestão eficaz e em tempo real dos fluxos”.

“A integração de informação é hoje mais importante do que qualquer factor físico como a distância ou o meio de transporte”, considera Pedro Gordo, destacando, entre as mais eficazes medidas, para não afectar a qualidade dos serviços, a aposta em“sistemas de informação e na logísticacolaborativa” entre os agentes de cada cadeia de abastecimento. Dada a exigência de mais rapidez no transporte de menores quantidades de produtos,”receber informação de um fornecedor via EDI, utilizar a sua codificação (EAN128, SSCC,RFID), trabalhar em ‘cross-docking’ puro, evitando a armazenagem, dar visibilidade permanente sobre o estado das encomendas num portal B2B, obter o POD no momento da entrega e disponibilizá-lo online, optimizar as rotas, o preenchimento dos veículos ou o carregamento, são exemplos de soluções que permitem responder com eficácia à realidade actual e futura”.

A “crescente multiplicidade de canais exige uma adaptação às constantes mudanças”, pelo que, João Coutinho considera que, nos próximos anos, a tecnologia desenvolve-se no sentido de facilitar “a informação de todas as operações efectuadas na cadeia de abastecimento colaborativa, por todos os intervenientes, de forma a saber e a validar todos os processos, cada vez, mais complexos”.

A automatização dos processos logísticos, com o avanço da tecnologia, pode passar pela “integração do operador com o seu cliente, inclusivamente, com outras cadeias de fornecimento a jusante”, pela “maior análise de grandes volumes de informação” e“áreas de gestão de produto”, oferecendo serviços “cada vez mais adaptados as necessidades do mercado”.

 

 

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CONFAFRI escreve ao ministro da Agricultura e à presidente da CE sobre o Regulamento Anti-Desflorestação

A CONFAGRI enviou uma carta ao ministro da Agricultura e Pescas e outra à presidente da Comissão Europeia os prazos e meios de execução do Regulamento Anti-Desflorestação.

Na carta envia ao ministro da Agricultura e Pescas, a CONFAGRI apela a que, na próxima reunião de Conselho de Ministros da Agricultura da União Europeia, José Manuel Fernandes seja “uma voz ativa e defensora da extrema necessidade de refletir sobre o timing da implementação do Regulamento Anti-Desflorestação”, informa num comunicado.

A Confederação enviou também uma comunicação à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobre a mesma questão, defendendo que se o Regulamento for aplicado a partir do prazo estipulado “poderá causar sérios prejuízos a todos os envolvidos nas cadeias de produção”.

“Os atrasos consequentes da Comissão Europeia em disponibilizar orientações específicas, e mesmo em entregar uma plataforma de submissão de dados de rastreabilidade fidedigna e funcional, são uma realidade gritante que apontam para um cenário em que chegaremos a 30 de dezembro de 2024 (data estabelecida para a aplicação permanente de todas as exigências do Regulamento) sem ter alcançado “uma transição pensada, equilibrada e razoável que não cause impactos negativos na produção nacional e em toda a cadeia de valor”, alerta Idalino Leão, presidente da CONFAGRI.

O intuito da Confederação é expor as suas preocupações relativas ao prazo e meios de execução do Regulamento e garantir que as inquietações portuguesas são ouvidas a nível nacional e europeu.

“Se vamos continuar a adotar medidas europeias, é essencial não só realizar estudos de impacto que analisem os efeitos das mesmas, mas sobretudo adaptar estas medidas às realidades dos produtores e indústrias de cada Estado-Membro e prepará-los, com tempo e minúcia, para estas transições. De outra forma, corremos o risco de causar sérios prejuízos no panorama comercial nacional e europeu. E, como bem sabemos, estes prejuízos são dificilmente remediáveis tanto para os produtores, como para os consumidores”, destaca Idalino Leão.

A partir de 30 de dezembro deste ano, as empresas deverão estar preparadas para aplicar as novas regras da União Europeia, que impedem a colocação no mercado de um conjunto de produtos provenientes de regiões que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020.

Esta é a data de referência definida pelo Regulamento Anti-Desflorestação da UE – Regulamento UE 2023/1115, publicado a 9 de junho de 2023, e que estabelece regras relativas à colocação e disponibilização no mercado da União, bem como à exportação para fora do mercado, de uma lista de produtos derivados de bovinos, cacau, café, palmeira-dendém, borracha, soja e madeira.

 

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Salesforce investe em formações gratuitas em IA

A Salesforce anunciou a oferta de cursos práticos e certificações de IA gratuitos até 2025, um programa de formação para os empregos do futuro.

A Salesforce, CRM de Inteligência Artificial, anunciou um investimento de 50 milhões de dólares (44,81 milhões de euros) “para disponibilizar gratuitamente formação e certificação de profissionais em Inteligência Artificial”. Os cursos e certificações de IA estarão disponíveis na sua plataforma de formação online, Trailhead, até o final de 2025.

A empresa refere que urgência da incorporação de ferramentas de IA nas operações “aumentou sete vezes nos últimos seis meses, sendo agora uma das principais preocupações, acima da inflação ou da economia em geral, de acordo com a investigação do Slack”. A mesma investigação demonstra também que, “mais de dois terços dos trabalhadores, ainda não utilizaram IA no trabalho – e apenas 15% concorda plenamente que possui o conhecimento e a formação necessários para utilizar a IA de forma eficaz”.

A Salesforce vai também abrir novos espaços de formação no edifício sede, em São Francisco, EUA, incluindo um centro pop-up de IA para cursos presenciais de formação comunitária e um andar dedicado para que as equipas possam melhorar o seu conhecimento e trabalho com determinadas ferramentas e agentes de IA.

“O advento da IA, e dos seus agentes, representa a maior mudança tecnológica da nossa geração, e vai mudar radicalmente a forma como trabalhamos”, afirma Brian Millham, presidente e diretor de operações da Salesforce. “Precisamos de garantir que todos estejam equipados com as competências necessárias para terem sucesso neste novo mundo da IA”, conclui.

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Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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