Poder de compra na Europa subiu 3,5% em 2019
Atualmente na Europa o poder de compra traduz-se em uma média de 14,739 euros, per capita
Ana Catarina Monteiro
Mercadona abre supermercado em Leiria
MO reabre loja remodelada em Sintra
Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização
Portfolio Vinhos com a representação exclusiva do produtor espanhol Marqués de Riscal
Grupo os Mosqueteiros reforça apoio aos bombeiros
Centros comerciais Alegro distinguidos com o selo Superbrands 2024
InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha
Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras
CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos
Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre
O poder de compra dos europeus cresceu aproximadamente 3,5% em 2019, o que representa um “aumento substancial” em relação ao ano passado, revela um novo estudo da consultora GfK. Atualmente na Europa o poder de compra traduz-se em uma média de 14,739 euros, per capita.
O estudo mostra diferenças significativas entre os 42 países avaliados, pela quantidade disponível para alimentação, serviços, energia, pensões, seguros, férias, mobilidade e produtos de consumo.
16 países considerados apresentam um poder de compra acima da média per capita, enquanto 26 ficam abaixo da média europeia.
Liechtenstein (67,55 euros per capita), Suíça (42,07 euros) e Luxemburgo (35,10 euros) têm a média mais elevada de poder de compra, enquanto a Ucrânia (1,830 euros) apresenta o valor mais baixo, seguida do Kosovo e da Moldávia.
Em Espanha o poder de compra situa-se nos 14,64 euros, o que fica 0,7% abaixo da média europeia. “Nenhum outro país ficou tão perto deste valor”, lê-se no relatório.
O estudo de poder de compra da GfK baseia-se no rendimento disponível da população, sendo que os valores não são ajustados à inflação. Os cálculos são realizados com base nos rendimentos e ganhos reportados, nas estatísticas dos benefícios governamentais e nas previsões económicas fornecidas pelas organizações.