Menos gastos com mercearia para a quadra natalícia deste ano
Os portugueses têm um valor médio estipulado de 141 euros para a compra de bens alimentares e bebidas, para a quadra natalícia deste ano
![Ana Catarina Monteiro](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Ana Catarina Monteiro
Reserva Vinhas Velhas da Casa das Gaeiras premiado no Concurso Vinhos de Lisboa
AICEP lança manuais de e-commerce para apoiar empresas
Sonasol renova parceria com a Associação Just a Change
Go Chill lança novo sabor de bebida
Carlsberg com nova campanha
Vinho da Póvoa de Lanhoso premiado em concursos internacionais
Brother Iberia atinge recorde histórico com 87,5 milhões de euros de volume de negócios
Fenalac defende simplificação e mais transparência nas medidas do PEPAC
Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa
Activia lança novo Kefir de sabor a Manga
Os portugueses têm um valor médio estipulado de 141 euros para a compra de bens alimentares e bebidas, para a quadra natalícia, o que representa menos 40 euros face ao ano passado, de acordo com um inquérito realizado pelo Observador Cetelem.
Em média, os portugueses planeiam gastar cerca de 388 euros para a quadra natalícia deste ano, mais seis euros face aos resultados do ano transato, sendo que os presentes ocupam a maior fatia dos gastos (61%). A mercearia, para a mesa de Natal, absorve a segunda maior fatia do orçamento (36%).
Um outro inquérito realizado pela Marktest, entre os dias 28 de outubro e 4 de novembro, indica que os centros comerciais são o local mais referido pelos portugueses (29%) para comprarem os presentes de Natal. Os hipermercados são a escolha de 10,6% dos portugueses e 10,1% prefere dirigir-se às lojas de comércio tradicional (de rua). Já 6,7% dos portugueses prefere o supermercado e 3,9% a internet.
A Marktest revela ainda que apenas 6,5% dos inquiridos diz que vai aumentar as despesas com presentes de Natal este ano, face à época natalícia do ano transato. A maioria (47,6%) pensa gastar o mesmo valor, enquanto 36,8% pretende gastar menos que em 2018.