@Nathalia Rosa
Rótulos das embalagens alimentares: o tamanho importa
O tamanho dos rótulos dos alimentos é um dos principais obstáculos para mais de metade (54%) dos consumidores não os consultar. Conheça mais conclusões de de um inquérito levado a cabo pela Deco Proteste em Portugal, Espanha Itália e Bélgica
Hipersuper
Ferbar lança nova marmelada de receita caseira sem conservantes
Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares
Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido
Grupo Ibersol inaugura restaurante KFC na Charneca da Caparica
Symington lança quatro grandes Portos Vintage das suas garrafeiras
Programa TransforMAR vai premiar três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos
Nova edição especial de Compal Origens com fruta exclusiva de formanda da Academia do Centro de Frutologia Compal
Primor inaugura nova loja em Lisboa
Empresas do retalho e bens de consumo apoiam a adoção de QR Codes com standards GS1
Três primeiras lojas Portugália Balcão reabrem com um conceito renovado
O tamanho dos rótulos dos alimentos é um dos principais obstáculos para mais de metade (54%) dos consumidores não os consultar e um total de 27% refere ter dificuldades em compreender a informação. Estas são duas das principais conclusões de um inquérito levado a cabo pela Deco Proteste em Portugal, Espanha Itália e Bélgica.
De acordo com os resultados do inquérito “O que diz a embalagem”, 15% dos consumidores não despendem tempo para ler os rótulos. As principais razões prendem-se com o tamanho diminuto da letra, a compreensão e extensão da informação ou a inexistência de interesse. Há ainda 5% de consumidores que simplesmente não confiam na informação apresentada no rótulo.
Por outro lado, 75% dos inquiridos reconhecem a utilidade da informação nutricional e 61% admitem que esta informação em particular os ajuda na sua decisão de compra. Os prazo de validade, a lista de ingredientes, a informação nutricional, as instruções de utilização, o país ou região de origem, são informações valorizadas por uma larga maioria de inquiridos. A estas, somam-se ainda as promoções, os conselhos de conservação e o peso líquido.
“As informações mais valorizadas pelos inquiridos refletem as tendências atuais da alimentação: sem açúcar adicionado, baixo teor de sal, baixo teor de gorduras saturadas e zero ou baixas calorias. A este top de alegações somam-se outras quatro informações decisivas – rico em vitaminas, natural, rico em fibras e sem sal”, afirma a associação de defesa do consumidor.