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Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Não Alimentar

“Para nós é fundamental trabalhar com proximidade”

Depois da apresentação oficial do Estudo, o Hipersuper falou com Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay, que comentou alguns resultados e sublinhou os eixos e os valores que a Cofidis vai continuar a trabalhar e a defender.

Ana Rita Almeida
Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Não Alimentar

“Para nós é fundamental trabalhar com proximidade”

Depois da apresentação oficial do Estudo, o Hipersuper falou com Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay, que comentou alguns resultados e sublinhou os eixos e os valores que a Cofidis vai continuar a trabalhar e a defender.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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Porquê este novo Estudo Europeu sobre os Hábitos de Compra dos consumidores? Sentiram a necessidade de perceber qual é o panorama?
Sim, nós sentimos que conhecer o consumidor é o primeiro caminho para encontrar as melhores soluções e sobretudo trabalharmos numa ótica de responsabilidade para o nosso consumidor.
É algo que caracteriza muito a Cofidis, trabalharmos a questão da ligação com o crédito numa ótica de conhecimento, literacia financeira, consumidor informado. Portanto, para nós é importante, por um lado, conhecer bem o consumidor, por outro lado, trazer esse conhecimento para o consumidor e para o ecossistema que gravita à volta dele.
O estudo nasceu para termos aqui uma visão europeia, uma visão que abranja também os países onde a Cofidis está representada e onde conseguíssemos efetivamente perceber tendências que ajudassem, quer na própria Cofidis, nas suas soluções e na sua relação com o seu cliente, mas também trazer aprendizagens para os comerciantes.

Quando falamos de crédito há sempre medo do endividamento. Essa literacia financeira, a preocupação com um consumidor informado. Está muito presente no vosso trabalho?
Sim, sempre foi um eixo. Este é um dos pontos-chave e por isso trabalhamos muito à volta de programas de literacia financeira e de empoderar os nossos consumidores com conhecimento.
Trabalhar com os nossos consumidores de forma transparente em todo o momento da nossa relação, seja antes de serem nossos clientes, seja depois, é o que nos guia. Quer nos desenvolvimentos que fazemos em produtos financeiros, quer nos desenvolvimentos que fazemos nas plataformas com as quais comunicamos com os nossos clientes.

Até a nível de empresas, também há essa preocupação?
Os nossos valores e os nossos critérios são aqueles que nós passamos também aos comerciantes que connosco trabalham. Aliás, eu diria que esta identificação pelos valores é quase uma condição na relação de parceria que estabelecemos com os nossos comerciantes. Acreditamos que o conhecimento é fundamental e que, quer os comerciantes, quer consumidores informados, acabam-se por se traduzir em vendas, em concretizações de negócio, também muito mais sólidas e muito mais duradouras, porque são feitas em base de confiança e de transparência.
E, portanto, sempre temos trabalhado muito esta questão, porque não estamos num negócio para fazer algo por um dia. Isto não é um sprint, é uma maratona. Estamos no mercado há muito tempo e queremos continuar. E isto só se consegue com a confiança, quer dos comerciantes com os quais nós trabalhamos, quer a confiança dos clientes que recorrem ao crédito ou a outras soluções de pagamento, como, por exemplo, o Cofidis Pay.

Hoje há consumidores mais informados? Quando recorrem a um crédito hoje já têm outra literacia?
Sentimos uma diferença muito grande face aquilo que era há 10 anos. Ou até mesmo há 5 anos, diria. Acho que os consumidores estão mais cientes, procuram mais informação, fazem mais perguntas. E isso é interessante. Antes o consumidor aceitava mais aquilo que lhe era colocado à frente e atualmente questiona, quer perceber opções, compara. E isto é fundamental e é muito saudável no mercado. Portanto, sentimos que os consumidores, efetivamente, estão a mudar.
Não só a forma como se aproximam das financeiras, mas a forma como consomem os produtos de crédito. Há muito mais consciência do que é que é uma taxa de juros, por exemplo. Há uma melhor sensibilidade do que é que são comissões.

Quais são as grandes conclusões deste estudo em relação a Portugal? Somos muito diferentes dos outros países?
Não diria radicalmente diferentes, mas, efetivamente, sentimos o reflexo da situação económica do próprio país. O uso de facilidades de pagamento, o uso de crédito, soluções de pagamento, acaba por estar ainda muito associado ao orçamento. Se posso ou não posso gastar.
Portanto, a facilidade de pagamento é muito usada porque, naquele momento, eu não tenho como. Enquanto que, se calhar, nos outros países da Europa, é mais usada, efetivamente, por uma questão orçamental. Posso mas não me quero descapitalizar. Posso mas prefiro fracionar.

O ter dinheiro e não pagar a pronto pagamento. Há uma mudança de mentalidade?
Sim, porque antigamente havia muito o ‘não me quero endividar, quero pagar tudo’. Mas, se calhar, hoje, eu até tenho o dinheiro mas se puder pago a três vezes sem juros, por exemplo.
Acho que a mudança de mentalidade tem a ver com isso: há novos produtos no mercado. Antigamente, pagar a prestações significava pagar juros, na sua maioria das vezes. Os consumidores continuam a ser muito avessos e só optam sentindo verdadeiramente a necessidade.
Com a entrada de novas formas de pagamento e estas sem juros e sem encargos, abrem-se outras possibilidades. E, efetivamente, começamos a ver consumidores diferentes que optam por parcelar. Não tendo custos para o cliente, acaba por ser cada vez mais uma escolha óbvia.

Também um bocadinho pelo contexto económico. E, por haver mais receio do futuro, será isso?
Há um maior conservadorismo, sim. As pessoas estão mais calculosas também na forma de consumir. E, depois, sentimos esta mudança muito nas faixas etárias mais jovens, que são gerações muito digitais. Estão também muito a fugir dos métodos mais tradicionais de pagamento, até mesmo dos próprios cartões físicos.
E, portanto, tudo o que seja digital e simples, acaba por ter também uma apetência maior. Às vezes, é quase um modo de vida: não é só uma questão de gestão de orçamento, não é só uma questão de poder, é uma questão de que eu uso apps para tudo, e esta é mais uma que eu tenho para proceder ao pagamento de uma compra, por exemplo.

E o estudo consegue-nos dizer se, em Portugal, temos um comportamento muito diferente?
Ainda somos cautelosos. Quer sejam novos meios de pagamento ou novas formas. O Open Banking é um bom exemplo disso, em que ainda há muito ceticismo.

Mas por desconhecimento ou por medo?
As duas coisas. As coisas em Portugal acontecem sempre um bocadinho mais tarde também, e, portanto, há ainda um desconhecimento.
Para alguns consumidores não funciona, desconfiam, acham estranho! Há um receio também de pirataria relativamente aos dados. E é legítimo. Estamos numa altura onde esta questão dos dados é importante.
Mas acho que as coisas, progressivamente, estão a mudar, vão mudar, e mudam também muito força do contexto. Em Portugal, a pressão dos preços, a inflação e a diminuição do poder de compra, é real, é palpável todos os dias. No entanto, a verdade é que não sentimos o consumidor assim tão predisposto a mudar o seu estilo de vida. E, portanto, procuram outras formas de poderem consumir também, sem, no entanto, entrarem em endividamento. Não deixamos de consumir mas procuramos formas de consumir mais ágeis.

Como é que, a nível de serviços e das vossas soluções, trabalham estas alterações no consumo?
Precisamente através destes estudos ou ouvindo simplesmente os clientes. É algo que nós promovemos com muita frequência. Fazemos questionários aos nossos clientes, no sentido de perceber quais são as suas expectativas, o que é que eles gostariam de ter, o que é que eles necessitam.
O nosso posicionamento é muito, e falando do crédito, ser algo que ajude o nosso cliente, que seja uma forma dele atingir aquilo que pretenda, e não um encargo e um peso ou algo complexo. Para nós é fundamental trabalhar com proximidade com os nossos clientes, para perceber em que é que isto se traduz, de forma tangível, quais são as expectativas do cliente e como é que nós podemos chegar a essas expectativas.
O Cofidis Play é um bom exemplo disto: percebermos que, em 2020, na pandemia precisava-se de algo digital, de algo rápido, de algo simples, e que a expectativa do consumidor era poder consumir, comprar, com o mínimo de contato, com a maior velocidade possível. Portanto, no nosso mindset de inovação e nas nossas sessões de brainstorming, o cliente, quer seja fisicamente, quer seja através de outras formas de recolha de informação, está sempre presente. É o que faz sentido para nós.

Em relação a estas soluções digitais: há uma diferença na procura a nível de faixa etária? Como é que equilibram essa solução e essa proximidade com o cliente?
Há, efetivamente, uma maior apetência nas faixas etárias mais jovens. As faixas etárias mais velhas, muitas vezes, precisam, se calhar, aqui, de um apoio adicional. Por isso, apesar de desenvolvermos produtos digitais, não desenvolvemos produtos desumanizados. Continua a existir uma linha de telefone para apoiar o consumidor. Continua a existir um endereço de e-mail que ele nos pode contactar. Portanto, os produtos são desenvolvidos para corresponder às necessidades ou à procura do mercado, mas nunca esquecendo um contacto humano por trás.
Nunca deixando o consumidor desamparado. Até porque sabemos que, efetivamente, existem essas diferenças, digamos assim, e que a nossa app, por exemplo, poderá ser muito facilmente usada quase de forma orgânica por alguém, se calhar, que tem 20 anos, e se calhar, alguém que tem 65, poderá ter um bocadinho mais de dificuldade. Se tiver, há uma linha e há alguém que vai acompanhar, que vai ajudar, que vai explicar.

A tendência passa pelo digital mas uma das conclusões deste estudo é que as pessoas não rejeitam os pagamentos tradicionais, não é?
A conclusão é que, na vontade, ou seja, quando nós perguntamos, há uma espécie de proteção.
A resposta é ‘gostava de voltar ao que era’. Se isso vai efetivamente refletir na prática, só o futuro dirá. Normalmente, quando mudamos, e se essa mudança já tem alguma duração, a tendência é manter. Mas o futuro é digital. Aliás, o presente é digital. Já o é.
E é um caminho que dificilmente vamos fazer para trás. A Cofidis acredita sim que este digital nunca pode ser desumanizado. E a nossa assinatura de pessoas para pessoas continua a ser de pessoas para pessoas.

Esta entrevista foi publicada na edição 424 

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Lidl e WWF lançam parceria mundial centrada na sustentabilidade

O objetivo comum desta parceria é permitir que os clientes o Lidl façam escolhas ainda mais sustentáveis.

Hipersuper

O Lidl, um dos maiores retalhistas mundiais, e a WWF, uma das maiores organizações independentes de conservação a nível global, criaram uma parceria internacional que estará presente em 31 países.

A cooperação de longo prazo vai centrar-se ao longo da cadeia de valor do Lidl, “ajudando a enfrentar os desafios ecológicos globais da atualidade, garantindo que mais famílias tenham acesso a escolhas mais sustentáveis e incentivando modelos de negócio que funcionem em harmonia com a natureza, respeitando os limites do nosso planeta”, explica a cadeia de retalho alemã.

O Lidl apresenta esta parceria como um marco importante no compromisso que a empresa tem vindo a impulsionar ao longo dos últimos anos, como parte da sua estratégia internacional de sustentabilidade. O objetivo comum desta parceria é permitir que os clientes façam escolhas ainda mais sustentáveis.

A parceria com a WWF irá contribuir foi focar-se nas áreas de conservação e promoção da biodiversidade, gestão responsável dos recursos hídricos, proteção climática através de metas climáticas baseadas na ciência, construção e expansão de cadeias de fornecimento rastreáveis, livres de desflorestação e de conversão, fornecimento responsável de matérias-primas essenciais, como óleo de palma, soja, cacau, chá, café, madeira e produtos derivados de papel, aprovisionamento responsável de peixe e marisco e salvaguarda de zonas de pesca e stocks críticos, envolvimento na defesa de dietas e consumo mais conscientes e sustentáveis e redução do desperdício de alimentos.

Além do envolvimento do Lidl ao longo da sua própria cadeia de valor, a empresa apoiará vários projetos de conservação da WWF para ajudar a proteger o ambiente nas regiões de origem.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

Marca própria Continente distinguida com prémio internacional

Bebida Vegetal de Aveia Barista Continente, Energised Shot e Smoothie Immunity Boost foram os três produtos Continente distinguidos nos PLMA’s 2024 International Salute to Excellence Awards, que reconhece a inovação e a qualidade dos produtos.

Hipersuper

Este ano, estiveram em avaliação mais de 550 produtos, de mais de 70 retalhistas de 23 países diferentes. Todos os produtos submetidos foram avaliados em termos de sabor, cheiro, textura, embalagem e apresentação, conceito do produto e relação qualidade/preço, por jurados internacionais de áreas como o retalho ou o jornalismo.

Na categoria de Smoothies & Shots, destacou-se o Immunity Bost Smoothie Continente Equilíbrio que obteve a pontuação máxima na sua relação qualidade/preço, tendo ainda recebido elogios relativamente ao seu sabor e embalagem.
Ainda nesta categoria, foi distinguido o Energised Shot Continente Equilíbrio que recebeu avaliações positivas sobre o seu sabor, design e relação qualidade/preço.
Já a Bebida Vegetal de Aveia Barista Continente destacou-se na categoria ‘Plant-Based Drinks’, destacando-se pelo seu preço, valor e embalagem.

Para Tânia Lucas, diretora comercial de marcas próprias Continente, “esta é uma distinção que muito nos orgulha e que nos dá ainda mais motivos para continuarmos a investir no desenvolvimento de novos produtos de Marca Própria Continente, em colaboração próxima com os nossos clientes. Todos os dias lançamos novos produtos que conquistam a confiança e a preferência das famílias, porque respondemos às suas necessidades e continuamos a surpreender com produtos que se distinguem pelos elevados padrões de qualidade.”

Em 2023, a Marca Própria do Continente representou cerca de 1 200 milhões de euros na área alimentar, registando um crescimento superior a 20% no último ano, ou seja, mais 190 milhões de euros, bem como, um crescimento superior a 75% nos últimos 4 anos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Cushman & Wakefield lança nova área de negócios

A Cushman & Wakefield (C&W) acaba de integrar uma  nova unidade de serviços de agribusiness & forestrybusiness na sua oferta em Portugal.

Hipersuper

A consultora avança que, com o crescente interesse por parte de investidores nacionais e internacionais nestes setores,  procura dar respostas imediatas, disponibilizando serviços para apoiar investidores a identificar novas oportunidades e a perceber o valor dos seus portfólios de ativos agrícolas e florestais. A nova área de negócio está integrada no departamento de Valuation & Advisory, contando com profissionais  dedicados a esta área de negócio.

Tomás Araújo assume a coordenação desta área, sendo licenciado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais pelo Instituto Superior de Agronomia, e conta com uma pós-graduação em Gestão e Conservação de Recursos Naturais pela mesma faculdade. Detém ainda um MBA em Avaliações Imobiliárias pela Escola Superior de Atividades Imobiliárias.

“Nos últimos anos, temos assistido a um crescimento notável do agribusiness em Portugal. As condições edafoclimáticas de eleição, a disponibilidade hídrica e as taxas internas de rentabilidade associadas a este tipo de ativos, aliadas à inovação e ao empreendedorismo, têm despertado o interesse nacional e internacional de players que veem neste setor uma oportunidade de negócio promissora”, comenta Tomás Araújo, responsável pela nova área de negócio em Portugal.

Através das novas linhas de prestação de serviços nestas áreas, a C&W disponibiliza agora soluções personalizadas que abrangem avaliações, estudos de mercado, análise de investimento, estratégias de desenvolvimento sustentável (ESG), análise de projetos de crédito de carbono, bem como apoio especializado na área transacional, permitindo aos seus clientes capitalizar as oportunidades emergentes e gerar um impacto positivo neste mercado. Além da análise de ativos de natureza agrícola, os novos serviços de consultoria abrangem também ativos de natureza florestal, sublinha em comunicado.

“Na Cushman & Wakefield, reconhecemos a importância deste setor na definição do futuro dos sistemas alimentares globais e do desenvolvimento económico nacional. Com a nossa dedicação, excelência e carater inovador, estamos ansiosos por estabelecer parcerias com os nossos clientes para desbloquear todo o potencial destes mercados dinâmicos e em rápida evolução”, acrescenta Tomás Araújo.

“A Cushman & Wakefield tem como uma das suas principais características a sua capacidade de antecipar as tendências de mercado, adaptando-se às necessidades que os diferentes clientes têm nas áreas onde intervém. Os mercados de agribusiness & forestrybusiness, que outrora eram considerados nichos, estão agora a ganhar um impulso significativo, e a Cushman & Wakefield tem estado focada nesta transformação. Já há vários anos trabalhamos nestas áreas, mas reconhecendo a necessidade de uma abordagem mais proativa para maximizar o potencial destes setores, oferecemos soluções personalizadas e estratégicas que aceleram o processo de tomada de decisão dos diversos stakeholders que atuam nestas áreas. A nossa experiência e conhecimento do mercado permitem-nos fornecer insights valiosos que ajudam os nossos clientes a navegar com sucesso no complexo cenário do agribusiness & forestrybusiness.” , sublinha Ricardo Reis, partner e diretor do departamento de avaliação & advisory da Cushman & Wakefield Portugal.

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Retalho

Worten lança serviço de atendimento ao cliente em Língua Gestual Portuguesa

Serviço de vídeo-interpretação em Língua Gestual Portuguesa disponibilizado em parceria com a Serviin.

Hipersuper

A Worten passa a disponibilizar, no seu Contact Center, o serviço de vídeo-interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP) para atendimento ao cliente, em parceria com a Serviin. Este serviço pretende prestar à comunidade surda um atendimento de qualidade, quebrando as barreiras de comunicação que existiam até ao momento.
A comunidade surda tem agora um canal de comunicação exclusivo, através do site e da app da Serviin, bem como no Portal do Cidadão Surdo, através do qual os técnicos de LGP promovem a triangulação da chamada com o Contact Center da Worten, garantindo a tradução em Língua Gestual Portuguesa.
“Este serviço vem permitir-nos prestar à Comunidade Surda o mesmo nível atendimento que ofereceremos a todos os clientes, facilitando o acesso a apoio técnico especializado e a todas as informações sobre os nossos produtos e serviços. Na Worten, estamos comprometidos com a conveniência dos nossos clientes, e o atendimento ao cliente é uma parte fundamental deste processo. A parceria com a Serviin permite-nos eliminar as barreiras que antes existiam e democratizar o acesso à informação, respondendo a esta necessidade da comunidade surda e contribuindo também para uma sociedade mais inclusiva”, explica José Vieira de Almeida, head of customer and loyalty da Worten.
O atendimento está disponível das 8:00 às 23:00 horas, de segunda a sexta-feira, incluindo feriados.

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Hipersuper

Não Alimentar

Revolut anuncia receitas de 2,1 mil milhões de euros em 2023

O grupo Revolut incorporou 12 milhões de novos clientes globalmente no ano passado, totalizando 38 milhões em 2023, e atingiu 45 milhões em junho de 2024.

Hipersuper

Em 2023, as receitas do grupo aumentaram 95% para 2,1 mil milhões de euros, já que tinham sido de 1,1 mil milhões de euros em 2022. “O lucro antes de impostos atingiu 503 milhões de euros a margem de lucro líquido foi de 19%”, informa a Revolut com base no seu relatório anual relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2023.

O grupo incorporou 12 milhões de novos clientes globalmente no ano passado, totalizando 38 milhões em 2023, e atingiu 45 milhões em junho de 2024. “70% dos novos clientes aderiram organicamente ou foram indicados por alguém que conhecem. O crescimento do boca-a-boca foi complementado com um maior investimento em marketing e vendas, incluindo para o Revolut Business, que estava a integrar 20.000 pequenas e médias empresas por mês, até ao final do ano”, destaca.

A diversificação da receita da Revolut continuou a impulsionar o crescimento sustentável, com nenhum fluxo de produto ou país representando mais de 30% da receita total em 2023, refere ainda o relatório anual.

Em relação ao mercado português, a empresa destaca o crescimento em 2023, tanto tanto ao nível de clientes particulares como de clientes empresariais e nas transações domésticas em proporção do total de transações. Afirma ainda que, com mais de 1300 colaboradores e um novo escritório em Lisboa, “Portugal é o maior mercado europeu em termos de base de funcionários”.

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Retalho

5 anos da Mercadona em Portugal: mais de 3.000 milhões de euros em compras a fornecedores nacionais

A Mercadona assinala esta terça-feira cinco anos desde a abertura da sua primeira loja em Portugal. A retalhista espanhola investiu um total de mil milhões de euros no nosso país.

Hipersuper

Foi em Vila Nova de Gaia, na freguesia de Canidelo, que a 2 de julho de 2019 a empresa deu início à sua expansão no país, tendo aberto posteriormente, nesse mesmo ano, mais 9 lojas nos distritos do Porto, Aveiro e Braga.


A retalhista espanhola investiu um total de mil milhões de euros em Portugal, que permitiram abrir, até à data, 50 lojas, que acumulam vendas superiores a 2.770 milhões de euros, e dois Blocos Logísticos – um na Póvoa de Varzim e outro em Almeirim, que ficará operacional ainda este ano – representando este último um investimento de mais de 250 milhões de euros. No que respeita a emprego, ao longo desta meia década, a Mercadona gerou 6.000 novos empregos, estáveis e de qualidade, todos com um contrato efetivo desde o primeiro dia.

“A Mercadona tem avançado e aprendido muito com a entrada no mercado português, altamente competitivo. Hoje orgulhamo-nos de poder dizer que o esforço que fazemos para nos adaptarmos ao país se reflete na vontade das pessoas em ter os nossos supermercados perto, mas ainda há muito por fazer para nos tornarmos na empresa portuguesa que queremos ser em Portugal. Estes 5 anos revelaram-se um bom começo e hoje assinalamos a motivação para continuar a construir um projeto de crescimento partilhado e sustentável, que gere emprego e riqueza no país, contribuindo para o seu desenvolvimento económico.”, sublinha Inês Santos, diretora de relações institucionais da Mercadona em Portugal.

Mercadona comprou mais de 3.000 milhões de euros a fornecedores portugueses

Foi em 2016 que a Mercadona começou o seu primeiro projeto de internacionalização: Portugal foi o país escolhido.  Para o efeito criou a empresa portuguesa Irmãdona Supermercados, com sede em Vila Nova de Gaia, tendo, nesse mesmo ano contratado os seus primeiros colaboradores portugueses. Em 2017, abriu o seu primeiro Centro de Coinovação em Matosinhos, para adaptar a sua oferta aos hábitos e preferências do consumidor português.

Dois anos mais tarde, em 2019, com a abertura da loja de Vila Nova de Gaia, a Mercadona já tinha 1.000 produtos novos apenas para o mercado português, apostando em oferecer um sortido de produtos eficaz, com uma grande preocupação em garantir a máxima qualidade.

Depois da abertura de várias lojas na região Norte, 2022 ficou marcado pela abertura das primeiras lojas na área metropolitana de Lisboa, em Setúbal e Oeiras.

O projeto de internacionalização em Portugal permitiu à Mercadona conhecer novos produtores nacionais e integrá-los no seu leque de fornecedores, algo que vai sendo incrementado à medida que o projeto vai avançando. Um intercambio de sucesso entre Portugal e Espanha que possibilitou o conhecimento de produtos nacionais a consumidores espanhóis como o pão, pastelaria, queijos, vinhos, entre outros produtos portugueses. Este compromisso da empresa com os fornecedores portugueses reflete-se nos mais de 3.000 milhões de euros em compras a fornecedores nacionais desde 2019.

Sob a premissa de “Partilhar com a Sociedade parte do que dela recebe”, o trajeto da Mercadona também se tem feito através da aplicação de um Plano de Ação Social, onde se incluem as doações alimentares. Neste âmbito, todas as lojas de Portugal têm uma parceria com uma instituição local, que desde o dia de abertura da loja recebe diariamente bens de primeira necessidade. Nos últimos cinco anos, a Mercadona já doou cerca de 5.500 toneladas de alimentos a instituições nacionais e locais, nas diferentes regiões onde está presente.

 

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Logística

DS Smith com novas soluções inovadoras de packaging sustentável para produtos pesados e de grandes dimensões

A DS Smith apresentou as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

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A DS Smith apresentou, na fábrica de Leiria, as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho – Heavy Duty – para o transporte de produtos pesados e de grandes dimensões: Boxes FEFCO, Octabins e Boxes Palete, entre outras.

As soluções Heavy Duty da DS Smith garantem elevada resistência no transporte de mercadorias pesadas, de grandes dimensões e a granel, sublinha a empresa referência global de soluções de packaging sustentável à base de fibras. Produzidas em cartão duplo ou triplo canelado, 100% reciclável, são mais leves do que as suas homólogas de madeira que se encontram no mercado e estão aptas para o transporte terrestre, aéreo e marítimo, acrescenta.

E segundo a DS Smith, “as vantagens não ficam por aqui: estas soluções são otimizadas para conter o maior número de produtos em perfeitas condições e podem incluir acondicionamentos interiores à medida, evitando espaços vazios, o que garante a proteção total dos produtos, assim como minimiza os custos logísticos e ambientais. Além disso, estas soluções podem ser disponibilizadas em plano, para otimizar o espaço em armazém, pré-montadas ou prontas a usar e facilitam a logística inversa”.

A DS Smith oferece soluções que protegem os produtos ao nível do armazenamento e transporte, fornecendo packaging de alto desempenho para diversos setores e produtos, entre os quais: automóvel, equipamentos eletrónicos, plantas, frutas e legumes, alimentos congelados, equipamentos e peças mecânicas, sistemas industriais, energia solar, construção, metalomecânica, têxtil, baterias e bombas térmicas, logística e transportes.

Durante o evento, que se realizou no passado dia 19 de junho, foram apresentados três casos de êxito de empresas de referência dos setores automóvel, indústria e fruticultura, dois dos quais em colaboração com os próprios clientes que deram a conhecer a sua experiência com os produtos Heavy Duty, sublinhando o contributo da DS Smith para a melhoria da eficiência das suas cadeias de fornecimento.

Houve igualmente oportunidade de assistir ao processo produtivo associado a este tipo de packaging, assim como de ver em funcionamento os equipamentos mais recentes da fábrica, em particular a máquina de Heavy Duty e a nova caneladora state of the art que inclui a produção de cartão triplo canelado, equipamentos que fazem parte de um pacote de investimento de 50 milhões de euros que a DS Smith aplicou na modernização tecnológica das suas fábricas em Portugal nos últimos três anos. Os investimentos mais importantes incluem a aquisição de duas máquinas caneladoras topo de gama, para as suas fábricas de Leiria e do Porto, e a otimização do desempenho da caneladora da fábrica de packaging de Lisboa, aumentando assim a capacidade de produção de todo o tipo de cartão para packaging.

A DS Smith lembra que o cartão, além de ser biodegradável, é o material mais reciclado na União Europeia, com uma taxa de reciclagem superior a 80%, e a fibra de papel pode ser reciclada até 25 vezes, e que as suas soluções de packaging sustentável de alto desempenho em cartão canelado oferecem benefícios ambientais significativos, contribuindo para os objetivos da Estratégia de Sustentabilidade Now & Next da empresa, especialmente no que se refere à circularidade do packaging.

A divisão de packaging da DS Smith em Portugal conta com seis fábricas, situadas em Guilhabreu, Esmoriz, Águeda, Carregal do Sal, Leiria e Lisboa, e um centro logístico, na Madeira. A empresa possui ainda duas unidades de reciclagem no Porto e na Figueira da Foz e uma fábrica de papel kraft em Viana do Castelo.

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Ferbar

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Alimentar

Ferbar lança nova marmelada de receita caseira sem conservantes

A nova Marmelada Sem Conservantes Ferbar é feita exclusivamente com ingredientes naturais. Fonte natural de fibras e naturalmente isenta de glúten, possui o selo Produto de Portugal e está disponível nos pontos de venda habituais.

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A Ferbar acaba de lançar no mercado nacional a nova Marmelada Sem Conservantes que chega numa taça redonda e é feita apenas com marmelo e açúcar, seguindo uma receita caseira. Cozinhada a baixa temperatura e por um longo período, adquire um tom avermelhado e um sabor único, refere a empresa portuguesa.

A Marmelada Sem Conservantes Ferbar evoca memórias de infância, trazendo à mente as lembranças de avós a cozinhar marmelada, com o cheiro doce e acre no ar, e a tentação de provar ainda quente. Esta tradição afetiva faz com que a marmelada continue a ser uma escolha popular para lanches, pequenos-almoços e sobremesas de muitas casas portuguesas, lembra também..

Fonte natural de fibras e naturalmente isenta de glúten a Marmelada Sem Conservantes Ferbar possui o selo Produto de Portugal e está disponível nos pontos de venda habituais.

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ESG

Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares

“A Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Hipersuper

No primeiro trimestre de 2024, a Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1033 instituições de solidariedade social e de apoio a animais, por todo o país. Só em excedentes alimentares esse apoio totalizou mais de 7 milhões de euros, o equivalente a mais de 2 milhões de refeições salvas.

“O trabalho de reaproveitamento e redistribuição de excedentes remonta a 1994 e, atualmente, são centenas as instituições de solidariedade social e associações de bem-estar animal que são apoiadas, pois todas as lojas Continente têm parceria com instituições locais para a doação dos seus excedentes. Estas recolhas são feitas diariamente e, ano após ano, temos vindo a alargar o número de instituições beneficiadas, de modo a reforçar e robustecer a nossa presença nas comunidades. Desta forma, a Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, explica Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Os artigos alimentares doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares, bem como, bens não alimentares. Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

O ano passado, a Missão Continente doou 30,8 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1097 instituições de solidariedade social de todo o país. Só em excedentes alimentares, esse apoio totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a mais de 7,8 milhões de refeições salvas. Para além das doações regulares a instituições, a Missão Continente disponibiliza ainda bens alimentares aos seus colaboradores para consumo nas áreas sociais das lojas e entrepostos da MC.

A contar com os excedentes das lojas Continente, Entrepostos, Wells, ZU, Bagga, Go Natural, Continente LABS e Note! a doação total representa mais de 7,9 milhões de euros.

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Missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido

A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do […]

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal recebe, até 4 de julho, uma missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido, que envolve 22 produtores nacionais e 12 do Reino Unido.

Com uma organização conjunta entre a AEP e a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Britânica, esta missão tem como objetivo promover o intercâmbio comercial e fortalecer as relações entre as empresas dos dois países.

“No ano passado as exportações de vinho para o Reino Unido foram muito dinâmicas, cresceram cerca de 5%, contrastando com a queda das exportações globais do setor para o mundo. Esta evolução permitiu reforçar o peso das exportações nacionais de vinhos para o Reino Unido, perfazendo os dois dígitos (10%)”, relembra Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Esta missão inversa de compradores de vinhos do Reino Unido está incluída no projeto BOW – Business on the Way, desenvolvido pela AEP, no âmbito do Portugal 2030 e do Compete 2030.

Participação portuguesa envolve 22 produtores
1. Aveleda
2. Barcos Wines
3. Casa Agrícola de Compostela
4. Casa de Vila Verde
5. Caves Messias
6. DFJ Vinhos
7. Geographic Wines Portugal
8. Gota
9. J. Portugal Ramos Vinhos
10. Kranemann Estates
11. Lavradores de Feitoria – Vinhos de Quinta
12. Lindeborg Wines
13. Martha’s Wine & Spirits
14. MWC Menin Wine Company
15. Quinta da Pacheca
16. Quinta do Vallado
17. Quinta dos Avidagos
18. Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo
19. Sociedade Agrícola Casa de Vila Nova
20. Sogrape Vinhos
21. Van Zellers & Co
22. VS Douro

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