PUB

Amândio Santos, presidente da PortugalFoods

Entrevista

Entrevista Portugal Foods: “Exportar não é apenas vender produto”

Promover a marca Portugal e alavancar as empresas para exportar não é apenas vender produto. “Muitas vezes, vender agro-alimentar pode significar vender primeiro tecnologia e conhecimento”, defende em entrevista ao HIPERSUPER Amândio Santos, Presidente do Conselho de Administração da PortugalFoods

Rita Gonçalves

Amândio Santos, presidente da PortugalFoods

Entrevista

Entrevista Portugal Foods: “Exportar não é apenas vender produto”

Promover a marca Portugal e alavancar as empresas para exportar não é apenas vender produto. “Muitas vezes, vender agro-alimentar pode significar vender primeiro tecnologia e conhecimento”, defende em entrevista ao HIPERSUPER Amândio Santos, Presidente do Conselho de Administração da PortugalFoods

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
Artigos relacionados
Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única
ESG
Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022
Bebidas
41% das empresas em Portugal utilizam a Inteligência Artificial
I&D
Aguardente de medronho Sulista quer cativar as novas gerações
Bebidas
Só 18% das empresas portuguesas cumpre prazos de pagamento aos fornecedores
Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC
Logística
Quinta da Alorna leva vinhos ‘Colheita’ ao Festival da Comida Continente
Bebidas
Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro
Exportação
ZU chega a Aveiro e reforça a sua presença no Porto
Retalho
ZU Aveiro
Milaneza lança gama especial saladas com três tipos de massas
Alimentar

Amâncio Santos, presidente da PortugalFoods

Promover a marca Portugal e alavancar as empresas para exportar não é apenas vender produto. “Muitas vezes, vender agro-alimentar pode significar vender primeiro tecnologia e conhecimento”, defende em entrevista ao HIPERSUPER Amândio Santos, Presidente do Conselho de Administração da PortugalFoods

Veja AQUI a entrevista em vídeo

Quais os planos da Portugal Foods para dinamizar as exportações portuguesas das empresas do sector agro-alimentar em 2015?

A Portugal Foods (PF) pretende para o futuro é dar consistência a uma dinâmica que se inicou nos últimos cinco anos, em 2009, e que, nos últimos três, tem tido uma aposta fundamental na promoção externa da marca Portugal. Entendemos que Portugal é um país produtor por excelência, que tem que acreditar que a sua marca dinamiza as empresas individualmente, numa estratégia colectiva de promoção no agro-alimentar, da tecnologia, da inovação, e da transferência de conhecimento entre as empresas e as universidades. Esta vai ser a nossa grande aposta para a continuidade para Portugal Foods.

A estratégia no próximo ano passa por conquistar novas geografias ou consolidar a presença nos mercados onde as marcas portuguesas já estão à venda?

Temos sempre novos horizontes e deafios, mas acima de tudo queremos estar onde estão as oportunidades para as empresas, nos mercados onde as empresas sentem que são mais capazes de vencer. E a estratégia para 2015 passa por consolidar um conjunto de mercados onde estamos a apostar mas também não deixar de olhar para novas geografias, de uma forma muito selectiva. Refiro, por exemplo, a Coreia do Sul, um país onde queremos estar porque consideramos que reúne condições para estarmos presentes e que a nossa produção pode e deve ter uma oportunidade naquele país.

A presença dos produtos lá fora passa sobretudo pelas cadeias de distribuição?

Hoje, a estrutura da venda está muito na Distribuição Moderna. E os nossos produtos são diferenciadores, muitos deles vistos como gourmet. E claro que são nesses pontos de venda que estão as oportunidades e onde se encontra o nosso consumidor. Não podemos esquecer o mercado da saudade. Em cada português, temos um embaixador do agro-alimentar e da gastronomia portuguesa. Mas, cada vez mais os produtos portugueses também se encontram no canal Horeca, como o vinho, o azeite, e também é aí que queremos estar.

Estabeleceram uma parceria com a congénere sul-coreana FoodPolis para aumentar as oportunidades de exportar para aquele país. Qual o potencial desta parceria?

Entendemos que promover a marca, as exportações e alvancar as empresas para exportar não é apenas vender produto. Não podemos esquecer que temos dimensão e um conhecimento adquirido nas universidade que tem de ser partilhado. A parceria com a FoodPolis é um bom exemplo em como, muitas vezes, vender tecnologia, vender conhecimento pode permitir que a seguir se vendam produtos. A Coreia tem mais de 50 milhões de pessoas e Portugal foi a primeira presença ocidental naquele país. Também há ligações históricas importantes entre Portugal e a Coreia. A Coreia percebeu que o atraso tecnologico da sua agricultura e agro-indústria necessitaria de uma relação com um parceiro ocidental. Identificou a PF e pretende definir planos de acção que permitam a Portugal transferir tecnologia e, desta forma, as contrapartidas sejam a abertura do mercado a outros produtos, nomeadamente carne e derivados que hoje não é possível vender para a Coreia do Sul. Tem um enorme potencial.

Já há produtos portugueses nas prateleiras da distribuição sul-coerana?

Sim, mas não que a PT tenha tido um papel activo. Acreditamos que, em 2015, vamos fazer, num primeiro momento, uma presença numa feira sectorial em Seul, e uma aposta de retalho que nos permita promover os produtos numa dinâmica semanal, por exemplo, de forma a consolidar a presença naquele mercado.

Como fazem por exemplo com a cadeia de supermercados Mercacenter, em Andorra?

É uma experiência piloto num país muito próximo, onde existe uma grande comunidade de portugueses. Em cerca de 60 mil pessoas 15% são portugueses. A iniciativa com a cadeia Mercacenter permitiu perceber, nos últimos dois anos, se Portugal tinha capacidade a montante de juntar empresas de vários sectores numa negociação conjunta.

Que sectores?

Dividimos o sector em 18 sub-sectores, como o vinho, a carne, a conserva, entre outros. E é importante colocar estas empresas numa partilha de logística, de negociação comercial, de forma a existir uma oferta única numa cadeia de supermercados.

E concertada?

Sim, em que as empresas estão num momento único a negociar conjuntamente com o comprador dos supermercado. E há uma selecção de empresas. Porque há que perceber qual é a que está mais bem preparada para responder às exigências do comprador. Esta iniciativa é uma dinâmica menos exigente, porque falamos de uma cadeia de supermercados de pequena dimensão. Mas permite-nos avaliar as variáveis necessárias nestas operações, e aquilo que desejamos em 2015 é fazer uma operação com um grande grupo de retalho internacional. E essencialmente um grupo que tenha presença em vários países.

Está definido?

Está a ser estruturado. É um caminho que Portugal está a fazer. Temos de ter capacidade de negociar com cadeias internacionais a venda de produtos portugueses de forma continuada. É uma das estratégias mais arrojadas para 2015.

As empresas tem massa crítica, ou melhor produção, para uma acção desta envergadura?

Todos sabemos que Portugal não é um país produtor para massas. A dimensão das empresas muitas vezes não permite atingir mercados de outra dimensão ou com grande exigência a nível de quantidade. A PF tem feito diferente. Tem tido a capacidade de mobilizar empresas do mesmo sector para partilha de sinergias e somos conscientes que, se queremos estar em mercados de grande dimensão, muitas empresas vão ter de partilhar produção para poder satisfazer as necessidades dos clientes e, aqui, o caderno de encargos, as especificações e as regras tem de ser muito bem compreendidas de forma a que os produtos tenha capacidade para ficar nos lineares não apena durante a acção.

E sente abertura por parte das empresas portuguesas?

Há muita abertura hoje, o País evoluiu imenso. Todos somos conscientes que o mercado português é muito difícil, é um mercado pequeno para a dimensão que as empresas portuguesas atingiram em termos das suas capacidades industriais e sente-se que as empresas partilham estratégias, objectivos e quando vamos lá para fora não somos concorrentes. Lá fora, os nossos concorrentes são os países que também têm objectivos nesses destinos. O futuro do agro-alimentar português na exportação passa pela partilha e cooperação entre empresas do mesmo sector.

Tiveram também a maior representação portuguesa na feira internacional SIAL Paris 2014. Que balanço faz?

O SIAL 2014 foi o momento da marca Portugal no agro-alimentar. Quem passou no nosso pavilhão, percebeu que somos um País produtor. Estivemos presentes com uma força de marca corresponde à imagem que o estrangeiro tem de nós. Lá fora sabem que Portugal faz bem. Quem nos conhece sabe que Portugal é uma boa alternativa. O SIAL fez com que quem nos visitasse percebesse que Portugal está mobilizado, está a ganhar dimensão por esta força colectiva. O primeiro objectivo, fazer uma iniciativa no exterior com a marca Portugal, foi possível. Portugal teve 860 metros quadrados de área de exposição e a participação de 60 empresas que representavam quase mil milhões de facturação e quase 300 milhões de exportação.

Em termos de negócio, naturalmente quando as empresas investem numa feira internacional há negócios que se concretizam, muitas vezes reforçam-se os laços de parcerias com clientes já existentes, ocasionalmente aparecem novos clientes que fecham operações. Na asculturação das empresas, apontamos para um volume de negócios de um milhão de euros nesta feira. Mas, o importante foi que as empresas estabeleceram contactos com clientes de 34 países diferentes. Fazer isto em quatro dias é claramente um sinal que uma das formas que Portugal tem de se apresentar no exterior é nos salões internacionais com projecção mundial.

Lançaram também recentemente um canal de televisão com transmissão no vosso website.

Esta iniciativa nasce porque hoje o mundo digital é muito importante para comunicar. Queriamos aproximar as empresas aos mercados e nada melhor, para quem nos quer conhecer, do que encontrar o rosto de quem representa as empresas. Mais do que ir à Internet procurar o produto, entendemos comunicar as empresas por aquilo elas são e não pelos produtos que têm.

Conhecer o rosto das empresas?

Sim, esta vontade de comunicar vai ser utilizada por quem quer estar de forma mais personalizada no mundo digital.Também o HIPERSUPER percebeu que há um mercado a conquistar desta forma personalizada. As mensagens das empresas são muito assertivas, precisamos de dar o passo seguinte que é legendar os vídeos em inglês, a língua comercial. Sentimos que quem nos consulta vai à PF TV e é mesmo o directório do site com mais visitas. Permite ainda aferir qual o nível de procura que as empresas têm, o que também permite perceber quais são os produtos e as empresas mais procuradas.

Fizeram a cobertura audiovisual do SIAL, qual foi o impacto?

Sentimos que começa a haver uma espinha dorsal de empresas exportadoras que querem cooperar entre si. Esta forma de entrevistar as empresas tem um impacto muito diferente de enviar um questionário. O questionário é muitas vezes uma pergunta fechada. No SIAL criámos uma dinâmica de espaço aberto para a opinião das empresas. À posteriori, verificámos que há uma satisfação em mostrarmos aquilo que foi a realidade das empresas, porque muitas vezes as empresas não conseguem transmitir a experiência em palavras. É uma ferramenta de grande força para a comunicação.

Já falámos de Andorra. Quanto representam já as exportações de produtos agro-alimentares portugueses para este Principado?

De 2013 para 2014, as exportações portuguesas para Andorra cresceram 11%. A acção deste ano tem um volume de facturação de 250 mil euros, num mês, numa cadeia com dez supermercados que é um escaparate para dois mercados importantes – espanhol e francês – essencialmente o francês. Segundo as empresas, as exportações vão crescer mais para Andorra porque se consolida o produto português não apenas na comunidade de portugueses mas também cada vez mais junto dos franceses e espanhóis. Isto demostra que os 4 milhões de euros de exportações agro para Andorra tem espaço para crescer. Se estamos a crescer 10% ao ano, o que investimos terá retorno seguramente.

Quais os produtos onde mostram mais interesse?

O vinho verde, os néctares, os enlatados, os enchidos, o café, o azeite e as conservas são produtos já concolidados em Andorra e que vão continuar.

Promoveram, em Junho, a primeira edição do PortugalFoods@ME, uma iniciativa de promoção de Portugal em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos (EAU).

Os Emirados Árabes Unidos são um mercado que não pode ficar fora do horizonte do agro-alimentar português. Eles compram tudo. Por isso, também termos de ter a pretensão de marcar uma posição. É um mercado difícil, em que a certificação religiosa é importante [halal], logo aí há um primeiro crivo, mas é um escaparate para toda a região do Golfo. Abu Dabi, numa primeira fase, e Dubai numa segunda, são claramente uma porta de entrada para aqueles mercados. O PortugalFoods@ME foi uma iniciativa que deu sequência à feira SIAl Abu Dabi e que pretendeu num modelo diferente convidar decisores e cadeias de supermercado a conhecer numa acção direccionada e personalizada um conjunto de produtos que se entenderam estar estruturados para aquele mercado.

Foi a primeira vez?

Sim, é um modelo que queremos repetir porque as feiras são importante quando verificamos que o leque de consumidores é elevado. Quando verificamos que em determinados países a decisão passa por um número restrito de operadores, nomeadamente em países muito regulamentados na importação, a abordagem directa passa a ser um elemento fundamental e quando repetimos a acção de feira percebemos que tem de haver um ‘follow up’. E nada melhor do que no final do ano fazer uuma abordagem mas aí já relacionada aos contactos da feira. Um reforço. Uma demosntração clara que estamos a investir no mercado. Na próxima semana, vamos estar presentes na feira. O que significa que num espaço de um ano temos três abordagens ao mercado e isto permite que Portugal comece a ter capacidade negocial nesses mercados.

Os vídeos também permitem isso, dar continuidade aos eventos.

Muito importante isso, concretamente nos EAU. Também há uma particularidade. A PF está a estabelecer uma série de acordos importantes nesses mercados, também com o apoio do Ministério da Agricultura e Secretaria de Estado da Alimentação, ao nível da transferência de conhecimento. O que estamos a fazer nos Emirados é vender a relação das universidades com as suas congéneres. Esta dinâmica de identificar algum tipo de estratégia comercial para mercados específicos também é muito importante. Muitas vezes vender agro-alimentar pode significar vender tecnologia e conhecimento e os Emirados estão muito ávidos deste conhecimento.

Disse que as cadeias de distribuição são prioritárias na criação de relações de parceria. As marcas portuguesas estão noutros canais de distribuição?

Sim, o Horeca. O vinho e o azeite não podem estar apenas nas prateleiras dos hipermercados, mas junto dos influenciadores de consumo como, por exemplo, nos restaurantes. E estão. A PF entende que há um caminho a fazer também no Horeca. O importante é adaptarmos a tipologia da oferta aos mercados e às necessidades. Por exemplo, estamos a estruturar a presença num feira sectorial do Horeca em França para chegarmos ao consumidor e decisor.

Assim como, os produtos têm de ser adaptados ao gosto local. Como se faz esse trabalho?

Através de um Observatório, quando se mobiliza para uma iniciativa num determinado território, a PF tem ferramentas que observam as tendências e necessidades desse mercado e aquilo que os concorrentes estão a fazer. Tentamos demonstrar às empresas como se faz a rotulagem? Como se comunica? Quais as preocupações com um conjunto de ingredientes. Não vamos para os Emirados com carne de porco, por exemplo.

A PortugalFoods e o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, assumiram, no início de Setembro, a presidência do EUROAGRI, a rede estratégica do programa EUREKA que se dedica ao sector agro-alimentar. A que se deve a escolha de Portugal?

Portugal tem a presidência durante um ano, graças a uma candidatura promovida pelo ISA. A escolha foi unânime entre os 43 países presentes no EUROAGRI. É a oportunidade de Portugal procurar a partilha de conhecimento e projecto de investigação e desenvolvimento com outros países. Cada vez mais, as empresas devem estar disponíveis para desenvolver projectos europeus. A presidência na pessoa do José João Silva, conhecedor da realidade das empresas, permite facilitar esta transferência de conhecimento entre as empresas e universidades europeias.

Qual o potencial?

É sempre importante. Há preocupações comuns à indústria. Imagine que está a ser desenvolvido um projecto europeu que se adapta às necessidades da nossa indústria. A oportunidade de partilhar o investimento e disseminar o conhecimento é um incentivo muito importante para que as empresas façam investigação. O retorno é naturalmente medido a médio prazo, mas estes projectos são facilitadores do investimento.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

Artigos relacionados
Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única
ESG
Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022
Bebidas
41% das empresas em Portugal utilizam a Inteligência Artificial
I&D
Aguardente de medronho Sulista quer cativar as novas gerações
Bebidas
Só 18% das empresas portuguesas cumpre prazos de pagamento aos fornecedores
Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC
Logística
Quinta da Alorna leva vinhos ‘Colheita’ ao Festival da Comida Continente
Bebidas
Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro
Exportação
ZU Aveiro
ZU chega a Aveiro e reforça a sua presença no Porto
Retalho
Milaneza lança gama especial saladas com três tipos de massas
Alimentar
PUB
ESG

Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única

O novo saco para o pão reutilizável, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes. “São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

Hipersuper

O Pingo Doce reforça o seu compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única e com a promoção da economia circular com uma nova solução reutilizável: o saco para o pão 100% algodão.

“Os novos sacos de pão reutilizáveis do Pingo Doce são mais uma alternativa sustentável e prática, que disponibilizamos aos nossos clientes, e foram também desenvolvidos a pensar no ambiente. São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

O novo saco, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes.

São várias as opções reutilizáveis para acondicionamento e transporte dos produtos que o Pingo Doce disponibiliza nas suas lojas, nomeadamente os eco mesh bags, sacos reutilizáveis feitos com 100% algodão e produzidos em Portugal, os sacos de ráfia (com 60% de plástico reciclado), os sacos de papel (com 70% de fibras recicladas e cuja matéria-prima virgem é proveniente de florestas geridas de forma responsável), sacos de rede para frutas e legumes e os trolleys, que são uma solução muita adaptada pelos clientes que vão fazer as suas compras a pé.

O Pingo Doce lembra em comunicado que foi o primeiro retalhista alimentar em Portugal a permitir que os clientes utilizem as próprias embalagens em todos os balcões de atendimento da loja – peixaria, talho, padaria, take-away ou charcutaria, – evitando o uso de embalagens descartáveis.

Outra iniciativa, alinhada com esta preocupação ambiental, é o projeto ECO Água Filtrada, já disponível em mais de 296 lojas Pingo Doce e que, desde 2018, já permitiu evitar cerca 510 toneladas de embalagens de plástico descartáveis. A ECO Água Filtrada permite um consumo de água, de forma sustentável e económica, através da reutilização de uma garrafa resistente e especificamente concebida com esse propósito, promovendo, assim, a redução do plástico descartável e a proteção do ambiente.

“Estas iniciativas têm contribuído para uma diminuição do consumo de sacos de plástico descartáveis e para a adoção de novos hábitos por parte do consumidor aos longo dos anos e não queremos ficar por aqui. Vamos continuar a inovar e a trazer alternativas mais sustentáveis e acessíveis para os nossos clientes, tendo sempre em consideração os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida das embalagens dos produtos.” acrescenta Filipa Pimentel.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das quatro propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

Hipersuper

A Taylor’s anuncia o lançamento do seu novo vintage o Taylor’s Sentinels, um lote elaborado a partir de vinhos produzidos nas quintas Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha, propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

As quatro quintas fazem parte da demarcação original de 1756 e receberam desde o início o estatuto de ‘feitoria’, a classificação mais elevada para vinhas de Porto. O nome Sentinels é inspirado nos marcos de granito, conhecidos como “marcos de feitoria”, que vigiam a linha de demarcação que separa as zonas de maior qualidade, e onde se situam muitas das propriedades da Taylor’s.

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das propriedades. “Tal como os Taylor’s Single Quinta Vintage, os Sentinels Vintage serão produzidos em anos em que não há declaração do clássico Taylor’s Vintage. Estes anos produzem vinhos com potencial para envelhecer e melhorar em garrafa, mas que são acessíveis e agradáveis, enquanto jovens”, refere a Taylor’s.

“A criação do Vintage Taylor’s Sentinels é uma homenagem ao terroir único do Vale do Pinhão. Cada quinta contribui com o seu carácter próprio para o lote, resultando num vinho complexo e harmonioso”, apresenta o enólogo chefe da Taylor’s, David Guimaraens.

“Estamos entusiasmados por acrescentar o Taylor’s Sentinels Vintage à nossa coleção. Este lançamento sublinha o nosso compromisso em produzir Vinhos do Porto excecionais que honrem o legado das nossas propriedades históricas. O Taylor’s Sentinels é uma celebração de nosso passado e uma prova de nossa dedicação à qualidade”, destaca Adrian Bridge, diretor-geral de Taylor’s.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

41% das empresas em Portugal utilizam a Inteligência Artificial

É uma das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas.

Hipersuper

Cerca de 41% das empresas nacionais afirmam já usar atualmente Inteligência Artificial (IA), uma percentagem que, a nível mundial, sobe para 48%. Por cá, são as grandes empresas até 1.000 trabalhadores as que mais recorrem a estas ferramentas.

Estas são algumas das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, realizado pela Experis, empresa de investigação do grupo de RH Manpower. O estudo destaca ainda que os empregadores estão a adotar ferramentas de IA nas suas estratégias, enquanto apoiam as equipas a implementar estas tecnologias de forma responsável.

A Experis cita um estudo recente da Microsoft para sublinhar que a dimensão total do mercado de IA ultrapassou os 241 mil milhões de dólares, projetando-se que atinja os 738 mil milhões de dólares até 2030. “No caso da IA generativa, verificou-se um aumento de 90% em relação ao ano de 2022 e de 692% em relação a 2020”, refere.

IA com impacto positivo no trabalho

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas, concluiu que, de uma maneira geral, os empregadores planeiam acelerar a implementação de tecnologias de IA nos próximos anos.

Entre os empresários que ainda não são utilizadores, 33% a nível global e 38% em Portugal afirmam que a sua organização planeia recorrer a ferramentas de IA nos próximos três anos. O estudo prevê que o uso médio global destas aplicações subirá para 81% dos empregadores em todo o mundo, até 2027.

Tanto em Portugal como a nível global, 65% dos trabalhadores, em todos os níveis hierárquicos, acredita que a IA terá um impacto positivo no futuro do trabalho. Otimismo que varia com base na região e no nível hierárquico dos trabalhadores.

“Em Portugal, as lideranças séniores e intermédias são as mais otimistas (70%), seguidas dos profissionais administrativos (68%). Os trabalhadores da linha da frente, isto é, os profissionais de fábrica ou de atendimento, são os mais cautelosos, com apenas 53% a manifestar o mesmo otimismo”, revela o estudo da Experis.

Quais são as preocupações?

A privacidade e a regulamentação são os principais desafios da adoção da IA, para 35% dos empregadores. Seguem-se os elevados custos de investimento e a resistência dos profissionais à mudança (para 30% dos empregadores) e a falta de competências por parte dos trabalhadores para usar a IA de forma eficaz (29% dos empresários).

“O cenário é similar ao observado a nível global, onde a principal preocupação, apontada por 33% dos empregadores, diz respeito aos custos da adoção da IA. As preocupações com a privacidade e regulamentação e a falta de competências dos profissionais são também destacadas por 31% das empresas (globais)”, indica o estudo.

Por outro lado, quando questionados sobre os impactos futuros do uso de ferramentas IA e do machine learning (ML) nas empresas, há um consenso em todos os setores e regiões de que, nos próximos dois anos, “estas ferramentas terão um impacto positivo”.

Segundo o estudo, 72% dos líderes, tanto a nível nacional como global, acreditam que a IA e o ML terão um impacto positivo nos resultados das suas empresas até 2026.

Em relação a Portugal, além do desempenho geral da empresa, é na formação dos trabalhadores que este impacto se revela mais positivo, com 74% das empresas a reforçar esta prioridade. Destacam-se ainda os impactos positivos no upskilling e reskilling (68%), processos de recrutamento (66%) e compromisso e onboarding, (64%), entre outros.

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’ analisou as respostas de mais de 40 mil empregadores em 42 países.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Aguardente de medronho Sulista quer cativar as novas gerações

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, da Empor Spirits.

Hipersuper

Sulista, aguardente de medronho ‘Excecionalmente Datada’, feita exclusivamente com frutos maduros colhidos em outubro/novembro, está a apostar no rejuvenescimento da categoria para cativar as novas gerações de consumidores.

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, diretora de marketing & comunicação da Empor Spirits, empresa representante da marca. “As nossas sugestões de cocktails são uma celebração da tradição e da inovação, demonstrando que a aguardente de medronho pode ser tão versátil e elegante quanto outra bebida destilada”, acrescenta.

As receitas estão disponíveis na página da Sulsta na rede social Instagram (@sulista_medronho).

O Sulista foi lançado no mercado em 2022 com um lote limitado de garrafas numeradas. É feito exclusivamente com medronho português proveniente de produtores locais e apresenta-se como um produto premium, desde as técnicas de destilação ao packaging.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Só 18% das empresas portuguesas cumpre prazos de pagamento aos fornecedores

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros.

Hipersuper

São apenas 18,1% as empresas que pagam aos seus fornecedores dentro dos prazos acordados. Os dados são de maio de 2024 e pertencem à 9ª edição do estudo sobre comportamentos de pagamento das empresas, realizado pela Informa D&B. Dois terços das empresas pagam com atrasos até 30 dias e há 5,5% de empresas com atrasos superiores a 90 dias, refere o estudo. O atraso nos pagamentos é uma situação transversal a todos os setores e a todas as regiões em Portugal.

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros. com estes atrasos nos pagamentos podem gerar graves constrangimentos na liquidez das empresas credoras, sobretudo nas de menor dimensão, afetando a sua disponibilidade para fazer frente aos compromissos já assumidos ou a investimentos.

“O comportamento de pagamento das empresas em Portugal terá necessariamente de melhorar e tem, infelizmente, uma enorme margem para o fazer. O cumprimento dos prazos acordados com os fornecedores é um dos fatores considerados nas práticas ESG das empresas. Ora estas práticas terão um peso cada vez maior na avaliação das empresas, com consequências na sua reputação, no acesso a parcerias com outras empresas ou a financiamento e, portanto, na sua capacidade de crescimento”, refere Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B.

Média de dias atraso está a subir desde 2022

Segundo do estudo da Informa D&B, depois de ter atingido um pico de 27,1 dias no final de 2020 a média de dias de atraso caiu durante a pandemia, atingindo o valor mais baixo de 21,9 nos finais de 2022. No entanto, desde essa data voltou a crescer, sendo no final de maio deste ano de 23,1 dias.

Os atrasos nos pagamentos são transversais a todas as dimensões de empresas. Mas a percentagem de cumpridoras é maior entre as microempresas (21,6%), sendo cada vez menor à medida que aumenta a dimensão da empresa. Nas grandes empresas, apenas 3,7% cumpre os prazos acordados com os fornecedores. No entanto, é também nas microempresas que está a maior percentagem de empresas com grandes atrasos, assim como é maior o número médio de dias de atraso.

Em relação ao panorama internacional, Portugal está entre os países onde menos empresas cumpre os prazos de pagamento. Nos países analisados na última edição do estudo ‘Payment Study’ elaborado com dados de 2023 pela CRIBIS D&B, e no qual a Informa D&B participa com informação das empresas portuguesas, a Dinamarca (94,2%), a Polónia (82,7%) e a Nova Zelândia 81,4%) são os países com maior percentagem de empresas cumpridoras. Portugal, o Egipto e a Roménia são os países onde menos empresas cumprem os seus compromissos de pagamento com os fornecedores.

No contexto europeu, a Diretiva Europeia de Pagamentos, introduzida em 2013, parece ter tido efeito na maior parte dos países, ao contrário do que aconteceu em Portugal. A percentagem de empresas que em Portugal cumpre os prazos de pagamento está a afastar-se dos números registados na Europa. No final de 2023, 47,7% dos países europeus monitorizados pela CRIBIS D&B pagavam dentro dos prazos, uma percentagem que era de 19,2% em Portugal. Esta é a maior diferença dos últimos anos, uma diferença que chegou a ser de 14 pontos percentuais em 2009 e de 17pp em 2015.

O estudo vai ser divulgado através de um conjunto de conferências em diversos pontos do país – “Programa Compromisso Pontual” – numa iniciativa promovida pela ACEGE, CIP, IAPMEI, Ordem dos Contabilistas Certificados e Apifarma, que têm o apoio da Informa D&B e do Santander.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa que pertencente ao Grupo Luís Simões

Hipersuper

A Luís Simões voltou a ser reconhecida com o estatuto Inovadora COTEC, que distingue as empresas com boas práticas financeiras e de eficiência operacional e que apresentem potencial de inovação tecnológica.

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa especialista em serviços de manutenção e reparação camiões, semirreboques e autocarros, que pertencente ao Grupo Luís Simões.

As duas empresas foram reconhecidas pela sua solidez financeira, iniciativas de capital em inovação, cumprimento de elevados padrões e pela sua sólida cultura de gestão, “aumentando a sua notoriedade enquanto empresas criadoras de valor para o tecido empresarial português”, congratula-se o grupo numa nota.

“Na Luís Simões trabalhamos diariamente para continuar a melhorar a qualidade dos serviços que oferecemos aos nossos clientes, e este reconhecimento é para nós mais uma prova de que estamos no caminho certo” afirma José Luís Simões, presidente do conselho de administração da Luís Simões.

O objetivo do estatuto Inovadora atribuído pela COTEC Portugal é distinguir as empresas com um desempenho inovador e que criem valor para a economia nacional. O universo desta associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial, é composto por empresas multinacionais, grandes grupos nacionais e PME de diferentes setores.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Quinta da Alorna leva vinhos ‘Colheita’ ao Festival da Comida Continente

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé

Hipersuper

A Quinta da Alorna vai marcar presença com os vinhos ‘Colheita’, na 6ª edição do Festival da Comida Continente, que decorre no fim de semana de 06 e 07 de julho, no Parque da Cidade do Porto.

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé que se distinguem pela variedade de castas na sua produção, tais como Syrah, Fernão Pires ou Castelão “e que se juntam à experiência gastronómica proporcionada pelo Festival”, destaca.

Tomás Caiado, diretor comercial da Quinta da Alorna, afirma que participar no Festival da Comida Continente significa estar próximo dos consumidores. “Esta oportunidade, por intermédio da nossa parceira Garcias, permite-nos não só dar a conhecer o portfólio da Quinta da Alorna, mas também a nossa região, o Tejo”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

Hipersuper

A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ZU Aveiro

ZU Aveiro

Retalho

ZU chega a Aveiro e reforça a sua presença no Porto

É a primeira loja da ZU em Aveiro, um espaço comercial onde estão disponíveis  produtos de alimentação, higiene, produtos veterinários e acessórios, além dos serviços de banhos e tosquias.  

Hipersuper

Por seu lado, na Rua Formosa, na baixa do Porto, a marca de retalho especializado da MC que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos inaugurou igualmente uma loja de rua.

“Chegamos finalmente a Aveiro, uma localização relevante e com caraterísticas que vão de encontro à nossa estratégia de expansão, reforçar o foot print ZU no território privilegiando as zonas de maior concentração habitacional. E o mesmo acontece com a abertura da loja da Rua Formosa, no Porto, que em quase paralelo com a recém-inaugurada na Rua Júlio Dinis, na Boavista, reflete a nossa missão de estarmos cada vez mais próximos das pessoas e repetivos melhores amigos de quatro patas” afirma Bruno Loureiro, diretor de operações da ZU, .

ZU Porto“Nestas duas lojas, garantimos um atendimento personalizado na hora de escolher os produtos de alimentação, higiene e acessórios que cada pet necessita, e em Aveiro um serviço que é cada vez mais valorizado e procurado pelos tutores, e que é levado a cabo pelos nossos especialistas de grooming, que são os banhos e as tosquias”, acrescenta.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Milaneza lança gama especial saladas com três tipos de massas

A textura das três massas da Milaneza permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

Hipersuper

Para assinalar a chegada do Verão, a Milaneza está a lançar uma gama especial saladas, em edição limitada, composta por três tipos de massas: eliche tricolore (hélices tricolor), farfalle integrale (laços integrais) e pennoni rigati (macarronete GR).

As hélices tricolor aliam uma seleção de trigo-duro ao tomate, ao espinafre e aos brócolos, enquanto os laços integrais são enriquecidos com fibra de aveia. O macarronete destaca-se pelo corte na diagonal e as riscas salientes no exterior.

As três tipologias que compõem esta gama estão disponíveis em diferentes pontos de venda espalhados pelo país, em embalagens de 500 gramas. A textura das três massas permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

“Além de resultar de uma cuidada seleção de trigo duro, o trio passa por um processo de secagem natural e exclusivo, e apresenta ainda 14% de proteína na respetiva composição”, apresenta a marca.

Criada há mais de 90 anos, a Milaneza é uma marca do Grupo Cerealis, um dos mais importantes grupos agroalimentares portugueses.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.