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Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

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Ana Catarina Monteiro
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O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado a
tual da agricultura portuguesa.

O Intermarché premiou pelo terceiro ano consecutivo a produção nacional. Os vencedores foram conhecidos no dia 28 de setembro numa cerimónia realizada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, que contou com a participação do Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e do secretário de estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira.

Este ano foram entregues seis dos nove prémios anunciados e duas menções honrosas. O júri do concurso não encontrou vencedores para as categorias de Legumes e Preparados de Legumes e Biológico, e para a subcategoria de Azeite em Produtos Processados. Aos premiados (ver caixa) é garantido o escoamento dos produtos durante um ano nos hipermercados da retalhista, havendo ainda a possibilidade de ganharem espaços nos lineares dos pontos de venda do Intermarché nos restantes países onde opera (França, Bélgica e Polónia). Os dois produtores que receberem as menções honrosas beneficiarão, por sua vez, de até três meses de acompanhamento e formação técnica. Com esta terceira edição, a cadeia de distribuição alimentar “ultrapassou a centena de candidaturas aos prémios”, explicou no final do evento Vasco Simões, um dos administradores da cadeia do grupo francês Os Mosqueteiros.

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro Agricultura

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura

27 mil toneladas de produção agropecuária por ano 

Miguel Alves, também administrador da insígnia de retalho alimentar, teve honras de abertura do evento, lembrando como nasceu a iniciativa de incentivo à produção portuguesa. O Programa Origens surgiu em 1999 com a denominação Programa AGRO, sendo “pioneiro no apoio à produção nacional através de acordos diretos com os produtores”. Garante até hoje acompanhamento na produção e escoamento dos produtos a mais de 170 fornecedores locais, envolvendo “27 mil toneladas de produção agropecuária por ano e mais de 300 referências portuguesas certificadas nos termos do programa”. No total, o projeto já atribuiu mais de um milhão de euros de incentivos à produção nacional. “O País precisa de um setor agrícola moderno. A procura por produtos tradicionais que satisfazem a curiosidade e a novidade representa uma franja crescente no setor da agropecuária”, sublinha o responsável.

Governo quer alargar lei da rotulagem a laticínios

O Ministro Luís Capoulas Santos, por sua vez, revelou as prioridades do Governo para a agricultura. O Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2014-2020, que conta com “milhares de projetos despachados”, abre no próximo mês de novembro as candidaturas aos investimentos para explorações agrícolas e transformação e comercialização de produtos agrícolas. As prioridades do Ministério “passam pelos apoios florestais”, devido aos incêndios que devoraram as florestas do País este verão, assim como pelas “questões de rotulagem dos produtos”. Depois de aprovada em abril deste ano a lei que obriga à rotulagem da origem de toda a carne, o Governo “está a lutar em Bruxelas para estender ao setor dos laticínios”. Transformar a bandeira Portugal Sou Eu na “marca chapéu” para a internacionalização dos produtos portugueses é também uma das prioridades do Ministério, assim como “modernizar 180 mil hectares da rede nacional de regadios até 2020”.

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Ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, a discursar na entrega dos Prémios Intermarché

Abertura de novos mercados para setor agrícola 

Os esforços do Executivo para desenvolver o setor agrícola nacional passam ainda pela abertura de novos mercados. De acordo com o Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, “estão em curso processos para abertura de 23 mercados aos produtos nacionais”.

O responsável desempenhou o papel de representante do Governo na sessão de debate, promovida em parceria com o jornal Expresso, que antecedeu a entrega de prémios. Perante uma plateia de produtores nacionais e outros empresários ligados à agricultura nacional, o debate contou também com a presença de Ana Isabel Morais, diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Amarillis de Varennes, Presidente do Instituto Superior de Agronomia, Amândio Santos, Presidente da Portugal Foods, João Machado, Presidente da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) e Daniel Campelo, responsável pelo projeto Aromáticas Vivas, um dos vencedores da segunda edição dos prémios do Intermarché, no último ano.

Para o Secretário de Estado, “a agricultura portuguesa está muito mais moderna e direcionada para o mercado. Há dez anos, o setor do azeite produzia 30 mil toneladas. Hoje produz 100 mil. A dinâmica de investimento levou a mais produção. As hortofrutícolas têm uma taxa de cobertura de 97% [percentagem das importações ‘paga’ pelas exportações] e cresceu três vezes nos últimos dez anos”.

Frutos vermelhos são os que mais exportam em valor

“Exportamos mais mas mais barato. Por isso, estamos a perder valor”, observa, por outro lado, Amândio Santos. O presidente da Portugal Foods destaca a necessidade de uma marca de suporte à produção nacional. “Quando abordamos outros mercados, temos que apresentar o contexto – em que condições são criados os produtos e as mais-valias que apresentamos. Os frutos vermelhos, por exemplo, são uma aposta recente que, em pouco tempo, se tornaram os frutos que mais exportam em valor. Se apontarmos para os mercados nórdicos, para um consumidor mais exigente, que valoriza a qualidade e a sustentabilidade, somos obrigados a acrescentar valor e a valorizar os produtos”.

“Há empresas do norte da Europa a investirem em Portugal pelas ótimas condições e custos mais baixos”, revela, por sua vez, o representante do projeto Aromáticas Vivas. “Temos uma empresa associada que investiu quatro milhões de euros na agricultura em Portugal e o produto vai ser vendido no Reino Unido”.

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Da direita: Luís Vieria, Sec. Geral da Agricultura e Alimentação, Amarillis de Varennes, Presidente ISA, Ana Isabel Morais, diretora-geral APED, Daniel Campelo, responsável Aromáticas Vivas, João Machado, Presidente CAP, Amândio Santos, Presidente Portugal Foods e João Vieira Pereira, diretor adjunto Expresso

Exportações crescem 300 milhões por ano 

“Desde há cinco anos, as exportações agroalimentares cresceram mais de mil milhões de euros, a um ritmo de 300 milhões por ano”, indica João Machado que, no entanto, recusa a ideia de que Portugal apresenta condições de solo ideais para a agricultura. “Não temos terrenos de qualidade, temos é certas porções de solo magníficas”. O Presidente da CAP destaca ainda alguns dos problemas do setor, como o licenciamento das empresas, por parte das entidades públicas, que “leva anos a acontecer” ou a “lacuna em investigação, conhecimento e tecnologia” na agricultura portuguesa e ainda a falta de mão-de-obra para as colheitas. “Estamos agora a voltar a juntar-nos às universidades. Esta ligação com as universidades não existia há 30 anos. Somos o que somos hoje no setor do azeite devido ao investimento espanhol em tecnologia e investigação. Outro problema é não haver mão-de-obra no verão para as colheitas. Precisamos também de medidas para flexibilizar o recrutamento de jovens a partir dos 16 anos e de uma política fiscal que não prejudique nem os jovens nem os pais”.

Agricultura procura cada vez mais universidades

De acordo com a professora e presidente do Instituto que recebeu o evento, “as empresas de maior dimensão ligadas à agricultura procuram cada vez mais as universidades para resolver problemas mais complexos, como o aparecimento de uma planta invasora”. Amarillis de Varennes destaca a contribuição dos setores do “turismo e da restauração, que têm elevado a imagem do País e impactado a valorização dos produtos lá fora”.

Defendendo os interesses das empresas de distribuição, a diretora-geral da APED sublinha, por sua vez, que “os hábitos de consumo mudam mais rápido que a capacidade de resposta da cadeia de valor” e que “o setor da distribuição puxa pela inovação”. Para Ana Trigo Morais, “neste momento, os desafios junto do consumidor são a sustentabilidade e a transparência”.

Também o Secretário de Estado denota que as cadeias de distribuição “tiveram um papel muito importante na evolução dos produtos, ao trazerem novos formatos, concentrarem oferta e obrigarem a cumprir e manter requisitos específicos de qualidade dos produtos”.

Luís Vieira conclui que o futuro do setor agrícola nacional passa pelo “conhecimento e pela aposta em tecnologia, inovação e internacionalização. É importante a criação de marcas chapéu, como a Portugal Foods ou a Portugal Wines, assim como apostar na visibilidade dos produtos através da diferenciação. Nos vinhos, por exemplo, temos que vender o território, as nossas castas e o nosso clima”.

Os vencedores do Prémio Intermarché para a Produção Nacional

O júri dos prémios Intermarché para a Produção Nacional, composto por membros da APED, CAP, Faculdade de Medicina Veterinária, ISA, Intermarché, Quercus e Grupo Impresa, avaliou os produtores portugueses com base em critérios de produção sustentável, inovadora e tradicional. Os vencedores da terceira edição do concurso são:

Vivid Foods 

186A produtora açoriana criada em 2014 venceu na categoria de Carnes e Preparados de Carne, por mostrar preocupação com a saúde dos consumidores, bem-estar animal e com o planeta, assim como com os produtores dos Açores. A candidatura foi feita em parceria com a Cooperativa Agrícola Unicol, sediada na ilha Terceira e com 800 associados, que garante o escoamento dos produtos em Portugal continental. A empresa está atualmente a desenvolver refeições prontas a cozinhar, entre outros projetos.

Receituarium 

189As almôndegas de cavala da Receituarium valeram-lhe o prémio na categoria de Pesca e Preparados de Pesca. A produtora de Peniche utilizou um produto considerado subaproveitado – a cavala – para criar uma refeição saudável, rápida de confeccionar e que promove o consumo de peixe entre as crianças. Atualmente, a produtora vende também uma referência direcionada a adultos.

 


Pom Portugal 

194A romã da Pom Portugal convenceu o júri na categoria de Frutas e Preparados de Frutas, derrotando assim o ananás açoriano da Estufaçor. A empresa resulta da iniciativa de três jovens agricultores que se juntaram para promover práticas de agricultura sustentáveis e fazer escoar as romãs produzidas no Baixo Alentejo.

 

 

Hubertus Lenders – Bonjardim

200Produzido na Quinta da Portela, em Nesperal, na Sertã, o vinho biológico Bonjardim venceu na categoria de Produtos Processados, subcategoria de vinhos. A empresa adotou a agricultura biológica em 1989, sendo certificada desde 1992. Além disso, dá preferência à contratação de trabalhadores locais.

 

 

Granja dos Moinhos

 

204O queijo de cabra “Puro Chévre” da Granja de Moinhos foi considerado o melhor naquela subcategoria de Produtos Processados. A empresa de Adolfo Henriques, sediada em Maçussa, na Azambuja, é especialista na produção artesanal de queijo de pasta mole “chévre”, recorrendo a práticas sustentáveis, que vão desde a livre pastagem dos animais à não utilização de alimentos processados na confeção.

 


Quinta dos Fumeiros

quinta dos fumeirosA minhota Quinta dos Fumeiros concorreu com dois dos seus produtos na subcategoria de Charcutaria, inserida na categoria de Produtos Processados. A empresa familiar, com uma história ligada à criação de suínos e que hoje oferece enchidos de peru e de porco, desenvolveu o Presunto de Peru, considerado o produto mais inovador nesta categoria. Além disso, o segundo produto que levou ao concurso – o Cachaço de Porco – venceu uma menção honrosa.

Coresa – Conserveiros Reunidos 

conserveiros
A Conserveiros Reunidos não venceu a categoria de Pesca e Preparados de Pesca, à qual concorreu, mas o júri atribuiu-lhe uma menção honrosa pela nova gama de sabores (pimenta da terra e ervas finas, azeite virgem extra e óregãos e cinco pimentas) criada nos Açores para a marca Bom Petisco.


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Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única

O novo saco para o pão reutilizável, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes. “São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

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O Pingo Doce reforça o seu compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única e com a promoção da economia circular com uma nova solução reutilizável: o saco para o pão 100% algodão.

“Os novos sacos de pão reutilizáveis do Pingo Doce são mais uma alternativa sustentável e prática, que disponibilizamos aos nossos clientes, e foram também desenvolvidos a pensar no ambiente. São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

O novo saco, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes.

São várias as opções reutilizáveis para acondicionamento e transporte dos produtos que o Pingo Doce disponibiliza nas suas lojas, nomeadamente os eco mesh bags, sacos reutilizáveis feitos com 100% algodão e produzidos em Portugal, os sacos de ráfia (com 60% de plástico reciclado), os sacos de papel (com 70% de fibras recicladas e cuja matéria-prima virgem é proveniente de florestas geridas de forma responsável), sacos de rede para frutas e legumes e os trolleys, que são uma solução muita adaptada pelos clientes que vão fazer as suas compras a pé.

O Pingo Doce lembra em comunicado que foi o primeiro retalhista alimentar em Portugal a permitir que os clientes utilizem as próprias embalagens em todos os balcões de atendimento da loja – peixaria, talho, padaria, take-away ou charcutaria, – evitando o uso de embalagens descartáveis.

Outra iniciativa, alinhada com esta preocupação ambiental, é o projeto ECO Água Filtrada, já disponível em mais de 296 lojas Pingo Doce e que, desde 2018, já permitiu evitar cerca 510 toneladas de embalagens de plástico descartáveis. A ECO Água Filtrada permite um consumo de água, de forma sustentável e económica, através da reutilização de uma garrafa resistente e especificamente concebida com esse propósito, promovendo, assim, a redução do plástico descartável e a proteção do ambiente.

“Estas iniciativas têm contribuído para uma diminuição do consumo de sacos de plástico descartáveis e para a adoção de novos hábitos por parte do consumidor aos longo dos anos e não queremos ficar por aqui. Vamos continuar a inovar e a trazer alternativas mais sustentáveis e acessíveis para os nossos clientes, tendo sempre em consideração os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida das embalagens dos produtos.” acrescenta Filipa Pimentel.

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Bebidas

Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das quatro propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

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A Taylor’s anuncia o lançamento do seu novo vintage o Taylor’s Sentinels, um lote elaborado a partir de vinhos produzidos nas quintas Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha, propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

As quatro quintas fazem parte da demarcação original de 1756 e receberam desde o início o estatuto de ‘feitoria’, a classificação mais elevada para vinhas de Porto. O nome Sentinels é inspirado nos marcos de granito, conhecidos como “marcos de feitoria”, que vigiam a linha de demarcação que separa as zonas de maior qualidade, e onde se situam muitas das propriedades da Taylor’s.

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das propriedades. “Tal como os Taylor’s Single Quinta Vintage, os Sentinels Vintage serão produzidos em anos em que não há declaração do clássico Taylor’s Vintage. Estes anos produzem vinhos com potencial para envelhecer e melhorar em garrafa, mas que são acessíveis e agradáveis, enquanto jovens”, refere a Taylor’s.

“A criação do Vintage Taylor’s Sentinels é uma homenagem ao terroir único do Vale do Pinhão. Cada quinta contribui com o seu carácter próprio para o lote, resultando num vinho complexo e harmonioso”, apresenta o enólogo chefe da Taylor’s, David Guimaraens.

“Estamos entusiasmados por acrescentar o Taylor’s Sentinels Vintage à nossa coleção. Este lançamento sublinha o nosso compromisso em produzir Vinhos do Porto excecionais que honrem o legado das nossas propriedades históricas. O Taylor’s Sentinels é uma celebração de nosso passado e uma prova de nossa dedicação à qualidade”, destaca Adrian Bridge, diretor-geral de Taylor’s.

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I&D

41% das empresas em Portugal utilizam a Inteligência Artificial

É uma das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas.

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Cerca de 41% das empresas nacionais afirmam já usar atualmente Inteligência Artificial (IA), uma percentagem que, a nível mundial, sobe para 48%. Por cá, são as grandes empresas até 1.000 trabalhadores as que mais recorrem a estas ferramentas.

Estas são algumas das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, realizado pela Experis, empresa de investigação do grupo de RH Manpower. O estudo destaca ainda que os empregadores estão a adotar ferramentas de IA nas suas estratégias, enquanto apoiam as equipas a implementar estas tecnologias de forma responsável.

A Experis cita um estudo recente da Microsoft para sublinhar que a dimensão total do mercado de IA ultrapassou os 241 mil milhões de dólares, projetando-se que atinja os 738 mil milhões de dólares até 2030. “No caso da IA generativa, verificou-se um aumento de 90% em relação ao ano de 2022 e de 692% em relação a 2020”, refere.

IA com impacto positivo no trabalho

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas, concluiu que, de uma maneira geral, os empregadores planeiam acelerar a implementação de tecnologias de IA nos próximos anos.

Entre os empresários que ainda não são utilizadores, 33% a nível global e 38% em Portugal afirmam que a sua organização planeia recorrer a ferramentas de IA nos próximos três anos. O estudo prevê que o uso médio global destas aplicações subirá para 81% dos empregadores em todo o mundo, até 2027.

Tanto em Portugal como a nível global, 65% dos trabalhadores, em todos os níveis hierárquicos, acredita que a IA terá um impacto positivo no futuro do trabalho. Otimismo que varia com base na região e no nível hierárquico dos trabalhadores.

“Em Portugal, as lideranças séniores e intermédias são as mais otimistas (70%), seguidas dos profissionais administrativos (68%). Os trabalhadores da linha da frente, isto é, os profissionais de fábrica ou de atendimento, são os mais cautelosos, com apenas 53% a manifestar o mesmo otimismo”, revela o estudo da Experis.

Quais são as preocupações?

A privacidade e a regulamentação são os principais desafios da adoção da IA, para 35% dos empregadores. Seguem-se os elevados custos de investimento e a resistência dos profissionais à mudança (para 30% dos empregadores) e a falta de competências por parte dos trabalhadores para usar a IA de forma eficaz (29% dos empresários).

“O cenário é similar ao observado a nível global, onde a principal preocupação, apontada por 33% dos empregadores, diz respeito aos custos da adoção da IA. As preocupações com a privacidade e regulamentação e a falta de competências dos profissionais são também destacadas por 31% das empresas (globais)”, indica o estudo.

Por outro lado, quando questionados sobre os impactos futuros do uso de ferramentas IA e do machine learning (ML) nas empresas, há um consenso em todos os setores e regiões de que, nos próximos dois anos, “estas ferramentas terão um impacto positivo”.

Segundo o estudo, 72% dos líderes, tanto a nível nacional como global, acreditam que a IA e o ML terão um impacto positivo nos resultados das suas empresas até 2026.

Em relação a Portugal, além do desempenho geral da empresa, é na formação dos trabalhadores que este impacto se revela mais positivo, com 74% das empresas a reforçar esta prioridade. Destacam-se ainda os impactos positivos no upskilling e reskilling (68%), processos de recrutamento (66%) e compromisso e onboarding, (64%), entre outros.

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’ analisou as respostas de mais de 40 mil empregadores em 42 países.

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Bebidas

Aguardente de medronho Sulista quer cativar as novas gerações

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, da Empor Spirits.

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Sulista, aguardente de medronho ‘Excecionalmente Datada’, feita exclusivamente com frutos maduros colhidos em outubro/novembro, está a apostar no rejuvenescimento da categoria para cativar as novas gerações de consumidores.

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, diretora de marketing & comunicação da Empor Spirits, empresa representante da marca. “As nossas sugestões de cocktails são uma celebração da tradição e da inovação, demonstrando que a aguardente de medronho pode ser tão versátil e elegante quanto outra bebida destilada”, acrescenta.

As receitas estão disponíveis na página da Sulsta na rede social Instagram (@sulista_medronho).

O Sulista foi lançado no mercado em 2022 com um lote limitado de garrafas numeradas. É feito exclusivamente com medronho português proveniente de produtores locais e apresenta-se como um produto premium, desde as técnicas de destilação ao packaging.

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Só 18% das empresas portuguesas cumpre prazos de pagamento aos fornecedores

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros.

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São apenas 18,1% as empresas que pagam aos seus fornecedores dentro dos prazos acordados. Os dados são de maio de 2024 e pertencem à 9ª edição do estudo sobre comportamentos de pagamento das empresas, realizado pela Informa D&B. Dois terços das empresas pagam com atrasos até 30 dias e há 5,5% de empresas com atrasos superiores a 90 dias, refere o estudo. O atraso nos pagamentos é uma situação transversal a todos os setores e a todas as regiões em Portugal.

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros. com estes atrasos nos pagamentos podem gerar graves constrangimentos na liquidez das empresas credoras, sobretudo nas de menor dimensão, afetando a sua disponibilidade para fazer frente aos compromissos já assumidos ou a investimentos.

“O comportamento de pagamento das empresas em Portugal terá necessariamente de melhorar e tem, infelizmente, uma enorme margem para o fazer. O cumprimento dos prazos acordados com os fornecedores é um dos fatores considerados nas práticas ESG das empresas. Ora estas práticas terão um peso cada vez maior na avaliação das empresas, com consequências na sua reputação, no acesso a parcerias com outras empresas ou a financiamento e, portanto, na sua capacidade de crescimento”, refere Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B.

Média de dias atraso está a subir desde 2022

Segundo do estudo da Informa D&B, depois de ter atingido um pico de 27,1 dias no final de 2020 a média de dias de atraso caiu durante a pandemia, atingindo o valor mais baixo de 21,9 nos finais de 2022. No entanto, desde essa data voltou a crescer, sendo no final de maio deste ano de 23,1 dias.

Os atrasos nos pagamentos são transversais a todas as dimensões de empresas. Mas a percentagem de cumpridoras é maior entre as microempresas (21,6%), sendo cada vez menor à medida que aumenta a dimensão da empresa. Nas grandes empresas, apenas 3,7% cumpre os prazos acordados com os fornecedores. No entanto, é também nas microempresas que está a maior percentagem de empresas com grandes atrasos, assim como é maior o número médio de dias de atraso.

Em relação ao panorama internacional, Portugal está entre os países onde menos empresas cumpre os prazos de pagamento. Nos países analisados na última edição do estudo ‘Payment Study’ elaborado com dados de 2023 pela CRIBIS D&B, e no qual a Informa D&B participa com informação das empresas portuguesas, a Dinamarca (94,2%), a Polónia (82,7%) e a Nova Zelândia 81,4%) são os países com maior percentagem de empresas cumpridoras. Portugal, o Egipto e a Roménia são os países onde menos empresas cumprem os seus compromissos de pagamento com os fornecedores.

No contexto europeu, a Diretiva Europeia de Pagamentos, introduzida em 2013, parece ter tido efeito na maior parte dos países, ao contrário do que aconteceu em Portugal. A percentagem de empresas que em Portugal cumpre os prazos de pagamento está a afastar-se dos números registados na Europa. No final de 2023, 47,7% dos países europeus monitorizados pela CRIBIS D&B pagavam dentro dos prazos, uma percentagem que era de 19,2% em Portugal. Esta é a maior diferença dos últimos anos, uma diferença que chegou a ser de 14 pontos percentuais em 2009 e de 17pp em 2015.

O estudo vai ser divulgado através de um conjunto de conferências em diversos pontos do país – “Programa Compromisso Pontual” – numa iniciativa promovida pela ACEGE, CIP, IAPMEI, Ordem dos Contabilistas Certificados e Apifarma, que têm o apoio da Informa D&B e do Santander.

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Logística

Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa que pertencente ao Grupo Luís Simões

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A Luís Simões voltou a ser reconhecida com o estatuto Inovadora COTEC, que distingue as empresas com boas práticas financeiras e de eficiência operacional e que apresentem potencial de inovação tecnológica.

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa especialista em serviços de manutenção e reparação camiões, semirreboques e autocarros, que pertencente ao Grupo Luís Simões.

As duas empresas foram reconhecidas pela sua solidez financeira, iniciativas de capital em inovação, cumprimento de elevados padrões e pela sua sólida cultura de gestão, “aumentando a sua notoriedade enquanto empresas criadoras de valor para o tecido empresarial português”, congratula-se o grupo numa nota.

“Na Luís Simões trabalhamos diariamente para continuar a melhorar a qualidade dos serviços que oferecemos aos nossos clientes, e este reconhecimento é para nós mais uma prova de que estamos no caminho certo” afirma José Luís Simões, presidente do conselho de administração da Luís Simões.

O objetivo do estatuto Inovadora atribuído pela COTEC Portugal é distinguir as empresas com um desempenho inovador e que criem valor para a economia nacional. O universo desta associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial, é composto por empresas multinacionais, grandes grupos nacionais e PME de diferentes setores.

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Bebidas

Quinta da Alorna leva vinhos ‘Colheita’ ao Festival da Comida Continente

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé

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A Quinta da Alorna vai marcar presença com os vinhos ‘Colheita’, na 6ª edição do Festival da Comida Continente, que decorre no fim de semana de 06 e 07 de julho, no Parque da Cidade do Porto.

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé que se distinguem pela variedade de castas na sua produção, tais como Syrah, Fernão Pires ou Castelão “e que se juntam à experiência gastronómica proporcionada pelo Festival”, destaca.

Tomás Caiado, diretor comercial da Quinta da Alorna, afirma que participar no Festival da Comida Continente significa estar próximo dos consumidores. “Esta oportunidade, por intermédio da nossa parceira Garcias, permite-nos não só dar a conhecer o portfólio da Quinta da Alorna, mas também a nossa região, o Tejo”.

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Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

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A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

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ZU Aveiro

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Retalho

ZU chega a Aveiro e reforça a sua presença no Porto

É a primeira loja da ZU em Aveiro, um espaço comercial onde estão disponíveis  produtos de alimentação, higiene, produtos veterinários e acessórios, além dos serviços de banhos e tosquias.  

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Por seu lado, na Rua Formosa, na baixa do Porto, a marca de retalho especializado da MC que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos inaugurou igualmente uma loja de rua.

“Chegamos finalmente a Aveiro, uma localização relevante e com caraterísticas que vão de encontro à nossa estratégia de expansão, reforçar o foot print ZU no território privilegiando as zonas de maior concentração habitacional. E o mesmo acontece com a abertura da loja da Rua Formosa, no Porto, que em quase paralelo com a recém-inaugurada na Rua Júlio Dinis, na Boavista, reflete a nossa missão de estarmos cada vez mais próximos das pessoas e repetivos melhores amigos de quatro patas” afirma Bruno Loureiro, diretor de operações da ZU, .

ZU Porto“Nestas duas lojas, garantimos um atendimento personalizado na hora de escolher os produtos de alimentação, higiene e acessórios que cada pet necessita, e em Aveiro um serviço que é cada vez mais valorizado e procurado pelos tutores, e que é levado a cabo pelos nossos especialistas de grooming, que são os banhos e as tosquias”, acrescenta.

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Alimentar

Milaneza lança gama especial saladas com três tipos de massas

A textura das três massas da Milaneza permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

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Para assinalar a chegada do Verão, a Milaneza está a lançar uma gama especial saladas, em edição limitada, composta por três tipos de massas: eliche tricolore (hélices tricolor), farfalle integrale (laços integrais) e pennoni rigati (macarronete GR).

As hélices tricolor aliam uma seleção de trigo-duro ao tomate, ao espinafre e aos brócolos, enquanto os laços integrais são enriquecidos com fibra de aveia. O macarronete destaca-se pelo corte na diagonal e as riscas salientes no exterior.

As três tipologias que compõem esta gama estão disponíveis em diferentes pontos de venda espalhados pelo país, em embalagens de 500 gramas. A textura das três massas permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

“Além de resultar de uma cuidada seleção de trigo duro, o trio passa por um processo de secagem natural e exclusivo, e apresenta ainda 14% de proteína na respetiva composição”, apresenta a marca.

Criada há mais de 90 anos, a Milaneza é uma marca do Grupo Cerealis, um dos mais importantes grupos agroalimentares portugueses.

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