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Entrevista: “Intermarché exporta 3 milhões de euros em produtos nacionais”

A insígnia de retalho alimentar do Grupo Os Mosqueteiros exporta três milhões de euros em produtos portugueses, como azeite, sumos e fruta, para 300 pontos de venda em França. Em entrevista ao HIPERSUPER, Vasco Simões, administrador do Intermarché, fala sobre o apoio à produção nacional, o plano de expansão e a estratégia para o canal online

Ana Catarina Monteiro
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Entrevista: “Intermarché exporta 3 milhões de euros em produtos nacionais”

A insígnia de retalho alimentar do Grupo Os Mosqueteiros exporta três milhões de euros em produtos portugueses, como azeite, sumos e fruta, para 300 pontos de venda em França. Em entrevista ao HIPERSUPER, Vasco Simões, administrador do Intermarché, fala sobre o apoio à produção nacional, o plano de expansão e a estratégia para o canal online

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Ana Catarina Monteiro
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Vasco Simões, administrador Intermarché


A insígnia de retalho alimentar do Grupo Os Mosqueteiros exporta três milhões de euros em produtos portugueses, como azeite, sumos e fruta, para 300 pontos de venda em França. Em entrevista ao HIPERSUPER, Vasco Simões, administrador do Intermarché, fala sobre o apoio à produção nacional, o plano de expansão e a estratégia para o canal online.

O Grupo os Mosqueteiros tem em marcha um plano de expansão para as três insígnias de retalho alimentar e especializado que prevê um investimento global de 280 milhões de euros até 2020. A meta é ter em operação 294 unidades Intermarché, 50 lojas Bricomarché e 60 centros-auto Roady em três anos.

 

O Grupo Os Mosqueteiros fechou 2016 com 308 lojas, uma superfície comercial de 365 mil metros quadrados e 14 mil colaboradores. Que balanço faz dos 25 anos de atividade no mercado português?

Os 25 anos de presença em território nacional têm sido marcados por um forte crescimento que foi sendo consolidado. Durante estas duas décadas alcançámos várias metas – o que foi possível graças às ambições e objetivos que fomos definindo mas, também, ao desenvolvimento do próprio País. Ao longo deste período registámos picos de enorme expansão e fomos pioneiros em explorar o conceito de loja fora dos grandes centros urbanos. Mas tivemos, também, anos em que esta expansão se deu a um ritmo menor, fruto da legislação vigente e da necessidade interna de repensar caminhos e estratégias para melhor alcançar os resultados pretendidos. Nos últimos anos, investimos na renovação do parque de lojas, levando novos conceitos a várias localidades do País, tendo sido uma das prioridades estratégicas destes últimos anos.

Olhando um pouco para a nossa história podemos afirmar que estas duas décadas ficaram marcadas por uma palavra: inovação. Fomos o primeiro grupo da distribuição a apostar no setor primário, com a criação do Agro, hoje denominado Programa Origens – e isto numa altura em que este setor não era tão valorizado como hoje. Além disso, somos o único grupo a operar com uma estrutura composta por empresários independentes, que estão junto das populações, das entidades e das associações locais, que gerem as suas lojas de forma autónoma e que, graças a esta proximidade, pertença e intervenção local tornam possível o desenvolvimento do País. Este modelo de negócio permite-nos uma relação única com a comunidade e também com os produtores locais, o que tem resultados benéficos para economia local e consequentemente para os consumidores. Desta ligação única que existe entre os nossos empresários e a comunidade resulta um forte compromisso no domínio da responsabilidade social e corporativa. Um dos exemplos mais paradigmáticos é o apoio à causa dos bombeiros. Desde 2005 que o grupo está na linha da frente no apoio aos bombeiros portugueses tendo angariado fundos para cerca de 50 viaturas de combate a incêndio em dois anos. Em 2014, o grupo retomou a iniciativa, desta vez com o intuito de colmatar uma outra necessidade identificada: equipamentos completos de combate a incêndios florestais. Desta forma, entre 2014 e 2016, foi possível adquirir um total de 1255 equipamentos, fundamentais para a segurança dos bombeiros. Além destas iniciativas transversais às três insígnias, é ainda de destacar o papel ativo das lojas junto das corporações locais da região onde estão implantadas.

As três missões de compra em loja

 

A insígnia de retalho alimentar Intermarché traçou um plano de expansão (2015-2020) que prevê a abertura de 63 lojas até 2020, com um investimento de 200 milhões de euros. O objetivo é chegar a 2020 com 294 lojas. Que balanço faz da execução deste plano?

O balanço é definitivamente positivo. Entramos em 2017 com 243 lojas e uma quota de mercado de 9,9%. Queremos aumentar os metros quadrados (m2) da nossa insígnia, pelo que estamos sempre atentos ao mercado para identificar possíveis oportunidades de negócio que nos permitam concretizar o plano de desenvolvimento. As previsões para o próximo ano são de crescimento e, por isso, acreditamos que apesar de a meta ser ambiciosa será cumprida até 2020.

Este plano de expansão do Intermarché, que regiões do País vão privilegiar?

Não privilegiamos uma região em concreto, olhamos antes para todo o País e procuramos estar sempre atentos ao mercado para identificar possíveis oportunidades de negócio que nos permitam concretizar o plano de desenvolvimento.

Intermarché_007
Que requisitos têm em conta na seleção dos empresários aderentes ao conceito alimentar?

Os requisitos que procuramos nos aderentes são transversais às três insígnias e passam por estar motivado a criar o seu próprio negócio e ser uma pessoa dinâmica, ter boa capacidade de gestão e liderança, não exercer outra atividade profissional, ter disponibilidade geográfica e ter disponibilidade para uma formação a tempo inteiro (com metodologias teórica e prática), que varia de acordo com a insígnia escolhida. Atualmente e para concretizarmos o plano de expansão estamos muito focados no recrutamento de novos aderentes.

O que têm feito para aperfeiçoar o modelo de negócio e conquistar novos aderentes?

O nosso modelo de negócio é único e apesar de termos chegado a Portugal há 25 anos é ainda hoje altamente inovador. Um modelo de negócio onde os aderentes/donos das lojas são empresários independentes que têm autonomia para gerir a sua loja de modo a satisfazer as necessidades dos clientes, necessidades essas que variam para cada localidade o que torna cada ponto de venda único e adaptado aos seus clientes.

Neste plano de expansão, vão apostar em novos formatos e conceitos de loja?

Nos últimos anos, a prioridade do Intermarché foi a remodelação do parque de lojas, com um conceito mais atrativo, moderno e funcional. O novo conceito representa uma reorganização do ponto de venda, acompanhando a tendência verificada nas nossas lojas e dividindo o espaço no que chamamos de três “missões de compras”, com especial destaque nos frescos – a nossa área de especialidade.

Os frescos e os produtos saudáveis têm-se revelado o motor de crescimentos do setor de FMCG em Portugal e o Intermarché posiciona-se como especialista em produtos frescos. Qual a vossa estratégia para fazer crescer estes dois segmentos, cada vez mais uma arma de atração dos shoppers ao ponto de venda?

A estratégia passa muito pelo reconhecimento dos produtores que têm na qualidade dos seus produtos a sua linha de orientação de base. A modernização dos seus processos produtivos, a inovação, tanto de processos como de culturas, com introdução de variedades mais robustas mas, também, com elevados padrões de qualidade organoléptica e de sabores, têm contribuído para o peso crescente dos frescos nas nossas lojas. Também neste domínio o Programa Origens do Intermarché mostrou visão estratégica. Os nossos processos logísticos permitem uma oferta constante e variada. Ao apoiar a produção e os produtores nacionais, assegurando qualidade a baixos preços, promovemos, no final do processo, o reconhecimento do consumidor. A premissa de todo o processo é simples: frescura e qualidade ao melhor preço.

Programa Origens representa 550 postos de trabalho

 

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional e terá sido pioneiro no estabelecimento de acordos diretos com os produtores. Como evoluíram os números do Programa Origens?

Atualmente trabalhamos com 170 produtores, que produzem mais de 200 referências e 50 000 toneladas em 18 000 hectares, o que sustenta mais de 550 postos de trabalhado permanentes. A aposta na sustentabilidade e no desenvolvimento económico do País, tem sido uma bandeira do grupo que durante este período desenvolveu um conjunto de iniciativas e políticas específicas para o efeito. Em 1999, lançou o programa AGRO, uma iniciativa entretanto rebatizada Programa Origens e com o qual promovemos o desenvolvimento do património agrícola e gastronómico português. Através deste Programa, pretende garantir que os seus clientes têm acesso a produtos genuinamente portugueses, de elevada qualidade e a preços baixos, estabelecendo para esse fim parcerias diretas com vários produtores locais.

Todos os produtos Origens estão devidamente identificados no ponto de venda e têm características em comum: garantia de frescura, obedecendo a elevados padrões de qualidade e segurança alimentar; de produção nacional e/ou com origem nacional; são produtos concebidos em explorações controladas periodicamente; todos têm um caderno de encargos associado, sendo a sua produção sempre acompanhada; fabricação de acordo com as tradições e técnicas de cada região. Além deste Programa, apoia o setor primário também através do Prémio Intermarché Produção Nacional que está já na sua 3ª edição.

Vencedores dos Prémios para a Produção Nacional 2016

Prémios para a Produção Nacional 2016

Em março de 2015, o Intermarché lançou a loja online em Portugal. Em abril deste ano, renovou a plataforma e alargou o serviço Drive e de entrega ao domicílio a novas zonas do País. Como está a correr este negócio no canal alimentar que, segundo os operadores em Portugal, ainda é pouco rentável?

A loja online como o serviço Drive têm tido níveis de aceitação muito positivos e em 2017 a sua expansão será uma das apostas da insígnia. Os clientes confiam no nosso serviço, sabem que todos os produtos são de elevada qualidade e quando encomendam na loja online sabem perfeitamente de onde vêm os produtos. O objetivo é chegar a 2020 com loja online para todas as lojas físicas.

Qual a vossa estratégia para desenvolver o ecommerce em Portugal?

A plataforma ecommerce e o serviço Drive têm crescido no nosso parque de lojas facilitando a experiência de compra e tornando a marca ainda mais próxima do consumidor. O serviço Drive, que oferece a possibilidade aos clientes da loja online de recolherem as suas compras na lojasem ser necessário sair da viatura, está em expansão. É simples, rápido e confortável para o utilizador, basta indicar o número da encomenda e um colaborador de loja desloca-se ao carro com as compras, coloca-as no porta-bagagem e o consumidor efetua o pagamento. A excelente aceitação de ambos os serviços tem levado à sua expansão e, por isso, em 2017 os serviços vão ser alargados um pouco por todo o País.

Em janeiro de 2016, trouxeram uma comitiva francesa a Portugal para conhecer produtores nacionais. Como correu?

No início do ano reunimos 100 expositores no CNEMA [Centro Nacional de Exposições] com o objetivo de dar a conhecer o que de melhor se produz em Portugal a delegações de França, Bélgica e Polónia e colocar os frescos nacionais nestes países. O objetivo é aumentar a exportação destes produtos de reconhecida e elevada qualidade. As exportações portuguesas têm vindo a aumentar, não só pela forte presença de portugueses nesse território mas, também, pelo reconhecimento da qualidade dos nossos produtos.

No Intermarché temos um volume de exportações de três milhões de euros. Levamos até França 200 referências de marcas como Sumol, Compal, Delta, Milaneza, Gallo, entre outras – que estão disponíveis em 300 pontos de venda.

Depois dos resultados alcançados com a gama de produtos secos, temos estado mais do que nunca dedicados aos frescos e empenhados em apoiar a produção nacional, nomeadamente através da exportação de produtos como a laranja do Algarve e a Pera Rocha.

Vasco Simões acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e do do Desenvolvimento Rural

Vasco Simões acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e do do Desenvolvimento Rural

Como está a correr o projeto da central de negociação comum com o Minipreço, denominada CINDIA, para o mercado português, anunciada em 2015? Que vantagens trouxe a ambas a retalhistas e ao consumidor português?

O objetivo da central de negociação é sermos mais eficientes, proporcionando assim vantagens qualitativas e quantitativas aos consumidores e preservando a dinâmica concorrencial gerada pelas insígnias de ambos os grupos. Desta forma, através da CINDIA é possível negociar de forma mais vantajosa e célere as condições para toda a rede. Ao sermos mais eficientes poderemos oferecer aos franchisados (Minipreço) e aderentes (Intermarché) mais uma razão para se juntarem ao nosso projeto.

Qual o volume de negócios do grupo no ano passado?

Ainda não fechamos o ano de 2016, mas em 2015 o volume de negócios do grupo esteve em linha com 2014, totalizando cerca de 2 mil milhões de euros.

Em coerência com o nosso posicionamento, que assenta em proporcionar às famílias portuguesas a maior poupança e a melhor qualidade de vida com as opções de compra mais inteligentes, temos vindo a apostar em várias ferramentas e soluções que contribuem para a competitividade do preço. Aqui incluem-se ofertas e oportunidades mas também fortes campanhas promocionais de preço e campanhas especiais que assinalam datas específicas, como as grandes campanhas de aniversário das insígnias. Merece também referência o Cartão Poupança, quer por ter sido um dos primeiros na grande distribuição quer pela sua adequação às necessidades de diferentes famílias e idades, com benefícios personalizados a famílias com bebés, famílias numerosas ou agregados seniores.

Quais os principais desafios para este ano?

Em 2017 vamos manter a aposta na inovação, na qualidade dos produtos e nos preços baixos. Num mercado altamente concorrencial como o da distribuição a inovação é cada vez mais importante e este tema tem sido desenvolvido pelas três insígnias de forma exemplar. Destaco o trabalho que tem sido feito ao nível das marcas próprias, um trabalho que tem sido pautado por mais de 100 parcerias com fornecedores nacionais. Com uma qualidade já reconhecida pelos consumidores, estes produtos são em época de crise a melhor solução de poupança. O nosso foco em 2017 será a procura por soluções e produtos inovadores e de qualidade sem esquecer o compromisso de manter os preços baixos e continuar assim a atrair clientes às lojas.

Quantos postos de trabalho estimam criar com o plano de expansão do grupo em Portugal traçado para 2015-2020?

Esperamos criar 3400 novos postos de trabalho. Estamos muito focados em aumentar os m2 das nossas insígnias e em recrutar novos aderentes para concretizarmos as aberturas que temos planeadas. Numa altura economicamente difícil ter a possibilidade de criar o seu próprio negócio, não sozinho, mas apoiado por um grupo internacional, presente em Portugal há mais de 20 anos, é uma perspetiva bastante aliciante.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única

O novo saco para o pão reutilizável, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes. “São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

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O Pingo Doce reforça o seu compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única e com a promoção da economia circular com uma nova solução reutilizável: o saco para o pão 100% algodão.

“Os novos sacos de pão reutilizáveis do Pingo Doce são mais uma alternativa sustentável e prática, que disponibilizamos aos nossos clientes, e foram também desenvolvidos a pensar no ambiente. São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

O novo saco, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes.

São várias as opções reutilizáveis para acondicionamento e transporte dos produtos que o Pingo Doce disponibiliza nas suas lojas, nomeadamente os eco mesh bags, sacos reutilizáveis feitos com 100% algodão e produzidos em Portugal, os sacos de ráfia (com 60% de plástico reciclado), os sacos de papel (com 70% de fibras recicladas e cuja matéria-prima virgem é proveniente de florestas geridas de forma responsável), sacos de rede para frutas e legumes e os trolleys, que são uma solução muita adaptada pelos clientes que vão fazer as suas compras a pé.

O Pingo Doce lembra em comunicado que foi o primeiro retalhista alimentar em Portugal a permitir que os clientes utilizem as próprias embalagens em todos os balcões de atendimento da loja – peixaria, talho, padaria, take-away ou charcutaria, – evitando o uso de embalagens descartáveis.

Outra iniciativa, alinhada com esta preocupação ambiental, é o projeto ECO Água Filtrada, já disponível em mais de 296 lojas Pingo Doce e que, desde 2018, já permitiu evitar cerca 510 toneladas de embalagens de plástico descartáveis. A ECO Água Filtrada permite um consumo de água, de forma sustentável e económica, através da reutilização de uma garrafa resistente e especificamente concebida com esse propósito, promovendo, assim, a redução do plástico descartável e a proteção do ambiente.

“Estas iniciativas têm contribuído para uma diminuição do consumo de sacos de plástico descartáveis e para a adoção de novos hábitos por parte do consumidor aos longo dos anos e não queremos ficar por aqui. Vamos continuar a inovar e a trazer alternativas mais sustentáveis e acessíveis para os nossos clientes, tendo sempre em consideração os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida das embalagens dos produtos.” acrescenta Filipa Pimentel.

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Taylor’s lança Taylor’s Sentinels Vintage 2022

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das quatro propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

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A Taylor’s anuncia o lançamento do seu novo vintage o Taylor’s Sentinels, um lote elaborado a partir de vinhos produzidos nas quintas Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha, propriedades da Taylor’s no Vale do Pinhão.

As quatro quintas fazem parte da demarcação original de 1756 e receberam desde o início o estatuto de ‘feitoria’, a classificação mais elevada para vinhas de Porto. O nome Sentinels é inspirado nos marcos de granito, conhecidos como “marcos de feitoria”, que vigiam a linha de demarcação que separa as zonas de maior qualidade, e onde se situam muitas das propriedades da Taylor’s.

O lote do Vintage Sentinels baseia-se na ‘seleção de parcelas’, um processo meticuloso de escolha de vinhos de parcelas específicas de cada uma das propriedades. “Tal como os Taylor’s Single Quinta Vintage, os Sentinels Vintage serão produzidos em anos em que não há declaração do clássico Taylor’s Vintage. Estes anos produzem vinhos com potencial para envelhecer e melhorar em garrafa, mas que são acessíveis e agradáveis, enquanto jovens”, refere a Taylor’s.

“A criação do Vintage Taylor’s Sentinels é uma homenagem ao terroir único do Vale do Pinhão. Cada quinta contribui com o seu carácter próprio para o lote, resultando num vinho complexo e harmonioso”, apresenta o enólogo chefe da Taylor’s, David Guimaraens.

“Estamos entusiasmados por acrescentar o Taylor’s Sentinels Vintage à nossa coleção. Este lançamento sublinha o nosso compromisso em produzir Vinhos do Porto excecionais que honrem o legado das nossas propriedades históricas. O Taylor’s Sentinels é uma celebração de nosso passado e uma prova de nossa dedicação à qualidade”, destaca Adrian Bridge, diretor-geral de Taylor’s.

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41% das empresas em Portugal utilizam a Inteligência Artificial

É uma das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas.

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Cerca de 41% das empresas nacionais afirmam já usar atualmente Inteligência Artificial (IA), uma percentagem que, a nível mundial, sobe para 48%. Por cá, são as grandes empresas até 1.000 trabalhadores as que mais recorrem a estas ferramentas.

Estas são algumas das conclusões do ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, realizado pela Experis, empresa de investigação do grupo de RH Manpower. O estudo destaca ainda que os empregadores estão a adotar ferramentas de IA nas suas estratégias, enquanto apoiam as equipas a implementar estas tecnologias de forma responsável.

A Experis cita um estudo recente da Microsoft para sublinhar que a dimensão total do mercado de IA ultrapassou os 241 mil milhões de dólares, projetando-se que atinja os 738 mil milhões de dólares até 2030. “No caso da IA generativa, verificou-se um aumento de 90% em relação ao ano de 2022 e de 692% em relação a 2020”, refere.

IA com impacto positivo no trabalho

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’, que analisou o atual contexto de implementação da IA e o seu impacto nas empresas e nas pessoas, concluiu que, de uma maneira geral, os empregadores planeiam acelerar a implementação de tecnologias de IA nos próximos anos.

Entre os empresários que ainda não são utilizadores, 33% a nível global e 38% em Portugal afirmam que a sua organização planeia recorrer a ferramentas de IA nos próximos três anos. O estudo prevê que o uso médio global destas aplicações subirá para 81% dos empregadores em todo o mundo, até 2027.

Tanto em Portugal como a nível global, 65% dos trabalhadores, em todos os níveis hierárquicos, acredita que a IA terá um impacto positivo no futuro do trabalho. Otimismo que varia com base na região e no nível hierárquico dos trabalhadores.

“Em Portugal, as lideranças séniores e intermédias são as mais otimistas (70%), seguidas dos profissionais administrativos (68%). Os trabalhadores da linha da frente, isto é, os profissionais de fábrica ou de atendimento, são os mais cautelosos, com apenas 53% a manifestar o mesmo otimismo”, revela o estudo da Experis.

Quais são as preocupações?

A privacidade e a regulamentação são os principais desafios da adoção da IA, para 35% dos empregadores. Seguem-se os elevados custos de investimento e a resistência dos profissionais à mudança (para 30% dos empregadores) e a falta de competências por parte dos trabalhadores para usar a IA de forma eficaz (29% dos empresários).

“O cenário é similar ao observado a nível global, onde a principal preocupação, apontada por 33% dos empregadores, diz respeito aos custos da adoção da IA. As preocupações com a privacidade e regulamentação e a falta de competências dos profissionais são também destacadas por 31% das empresas (globais)”, indica o estudo.

Por outro lado, quando questionados sobre os impactos futuros do uso de ferramentas IA e do machine learning (ML) nas empresas, há um consenso em todos os setores e regiões de que, nos próximos dois anos, “estas ferramentas terão um impacto positivo”.

Segundo o estudo, 72% dos líderes, tanto a nível nacional como global, acreditam que a IA e o ML terão um impacto positivo nos resultados das suas empresas até 2026.

Em relação a Portugal, além do desempenho geral da empresa, é na formação dos trabalhadores que este impacto se revela mais positivo, com 74% das empresas a reforçar esta prioridade. Destacam-se ainda os impactos positivos no upskilling e reskilling (68%), processos de recrutamento (66%) e compromisso e onboarding, (64%), entre outros.

O ‘Global Insights Whitepaper – Construir uma Estratégia Centrada nas Pessoas para a Produtividade Impulsionada por IA’ analisou as respostas de mais de 40 mil empregadores em 42 países.

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Aguardente de medronho Sulista quer cativar as novas gerações

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, da Empor Spirits.

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Sulista, aguardente de medronho ‘Excecionalmente Datada’, feita exclusivamente com frutos maduros colhidos em outubro/novembro, está a apostar no rejuvenescimento da categoria para cativar as novas gerações de consumidores.

“Queremos que a aguardente de medronho seja redescoberta pelas novas gerações”, afirma Inês Machado, diretora de marketing & comunicação da Empor Spirits, empresa representante da marca. “As nossas sugestões de cocktails são uma celebração da tradição e da inovação, demonstrando que a aguardente de medronho pode ser tão versátil e elegante quanto outra bebida destilada”, acrescenta.

As receitas estão disponíveis na página da Sulsta na rede social Instagram (@sulista_medronho).

O Sulista foi lançado no mercado em 2022 com um lote limitado de garrafas numeradas. É feito exclusivamente com medronho português proveniente de produtores locais e apresenta-se como um produto premium, desde as técnicas de destilação ao packaging.

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Só 18% das empresas portuguesas cumpre prazos de pagamento aos fornecedores

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros.

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São apenas 18,1% as empresas que pagam aos seus fornecedores dentro dos prazos acordados. Os dados são de maio de 2024 e pertencem à 9ª edição do estudo sobre comportamentos de pagamento das empresas, realizado pela Informa D&B. Dois terços das empresas pagam com atrasos até 30 dias e há 5,5% de empresas com atrasos superiores a 90 dias, refere o estudo. O atraso nos pagamentos é uma situação transversal a todos os setores e a todas as regiões em Portugal.

O montante agregado por pagar aos fornecedores atinge cerca de 68,2 mil milhões de euros. com estes atrasos nos pagamentos podem gerar graves constrangimentos na liquidez das empresas credoras, sobretudo nas de menor dimensão, afetando a sua disponibilidade para fazer frente aos compromissos já assumidos ou a investimentos.

“O comportamento de pagamento das empresas em Portugal terá necessariamente de melhorar e tem, infelizmente, uma enorme margem para o fazer. O cumprimento dos prazos acordados com os fornecedores é um dos fatores considerados nas práticas ESG das empresas. Ora estas práticas terão um peso cada vez maior na avaliação das empresas, com consequências na sua reputação, no acesso a parcerias com outras empresas ou a financiamento e, portanto, na sua capacidade de crescimento”, refere Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B.

Média de dias atraso está a subir desde 2022

Segundo do estudo da Informa D&B, depois de ter atingido um pico de 27,1 dias no final de 2020 a média de dias de atraso caiu durante a pandemia, atingindo o valor mais baixo de 21,9 nos finais de 2022. No entanto, desde essa data voltou a crescer, sendo no final de maio deste ano de 23,1 dias.

Os atrasos nos pagamentos são transversais a todas as dimensões de empresas. Mas a percentagem de cumpridoras é maior entre as microempresas (21,6%), sendo cada vez menor à medida que aumenta a dimensão da empresa. Nas grandes empresas, apenas 3,7% cumpre os prazos acordados com os fornecedores. No entanto, é também nas microempresas que está a maior percentagem de empresas com grandes atrasos, assim como é maior o número médio de dias de atraso.

Em relação ao panorama internacional, Portugal está entre os países onde menos empresas cumpre os prazos de pagamento. Nos países analisados na última edição do estudo ‘Payment Study’ elaborado com dados de 2023 pela CRIBIS D&B, e no qual a Informa D&B participa com informação das empresas portuguesas, a Dinamarca (94,2%), a Polónia (82,7%) e a Nova Zelândia 81,4%) são os países com maior percentagem de empresas cumpridoras. Portugal, o Egipto e a Roménia são os países onde menos empresas cumprem os seus compromissos de pagamento com os fornecedores.

No contexto europeu, a Diretiva Europeia de Pagamentos, introduzida em 2013, parece ter tido efeito na maior parte dos países, ao contrário do que aconteceu em Portugal. A percentagem de empresas que em Portugal cumpre os prazos de pagamento está a afastar-se dos números registados na Europa. No final de 2023, 47,7% dos países europeus monitorizados pela CRIBIS D&B pagavam dentro dos prazos, uma percentagem que era de 19,2% em Portugal. Esta é a maior diferença dos últimos anos, uma diferença que chegou a ser de 14 pontos percentuais em 2009 e de 17pp em 2015.

O estudo vai ser divulgado através de um conjunto de conferências em diversos pontos do país – “Programa Compromisso Pontual” – numa iniciativa promovida pela ACEGE, CIP, IAPMEI, Ordem dos Contabilistas Certificados e Apifarma, que têm o apoio da Informa D&B e do Santander.

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Logística

Luís Simões distinguida com o estatuto Inovadora COTEC

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa que pertencente ao Grupo Luís Simões

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A Luís Simões voltou a ser reconhecida com o estatuto Inovadora COTEC, que distingue as empresas com boas práticas financeiras e de eficiência operacional e que apresentem potencial de inovação tecnológica.

O estatuto foi atribuído pela terceira vez à Luís Simões, operador logístico na Península Ibérica, e pela primeira vez a Reta, empresa especialista em serviços de manutenção e reparação camiões, semirreboques e autocarros, que pertencente ao Grupo Luís Simões.

As duas empresas foram reconhecidas pela sua solidez financeira, iniciativas de capital em inovação, cumprimento de elevados padrões e pela sua sólida cultura de gestão, “aumentando a sua notoriedade enquanto empresas criadoras de valor para o tecido empresarial português”, congratula-se o grupo numa nota.

“Na Luís Simões trabalhamos diariamente para continuar a melhorar a qualidade dos serviços que oferecemos aos nossos clientes, e este reconhecimento é para nós mais uma prova de que estamos no caminho certo” afirma José Luís Simões, presidente do conselho de administração da Luís Simões.

O objetivo do estatuto Inovadora atribuído pela COTEC Portugal é distinguir as empresas com um desempenho inovador e que criem valor para a economia nacional. O universo desta associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial, é composto por empresas multinacionais, grandes grupos nacionais e PME de diferentes setores.

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Bebidas

Quinta da Alorna leva vinhos ‘Colheita’ ao Festival da Comida Continente

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé

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A Quinta da Alorna vai marcar presença com os vinhos ‘Colheita’, na 6ª edição do Festival da Comida Continente, que decorre no fim de semana de 06 e 07 de julho, no Parque da Cidade do Porto.

Para o evento, esta propriedade familiar com três séculos de história, vai levar para prova os ‘Colheita’ branco, tinto e rosé que se distinguem pela variedade de castas na sua produção, tais como Syrah, Fernão Pires ou Castelão “e que se juntam à experiência gastronómica proporcionada pelo Festival”, destaca.

Tomás Caiado, diretor comercial da Quinta da Alorna, afirma que participar no Festival da Comida Continente significa estar próximo dos consumidores. “Esta oportunidade, por intermédio da nossa parceira Garcias, permite-nos não só dar a conhecer o portfólio da Quinta da Alorna, mas também a nossa região, o Tejo”.

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Exportação

Nuremberg recebe Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Bombas de Calor em outubro

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame que este ano acontece entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg.

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A Chillventa está de volta à Alemanha e vai realizar mais uma edição do certame, entre 8 e 10 de outubro, em Nuremberg. Considerada como a principal plataforma de apresentação das mais importantes tendências e inovações que moldam os sectores internacionais da refrigeração, Ar Condicionado (AC), ventilação e bombas de calor, a Chillventa 2024 constituise, como um importante barómetro das tendências futuras no setor.

A Chillventa ocupa oito pavilhões, e para além da mostra, oferece também um vasto programa de apoio durante os três dias da exposição, nomeadamente, palestras, workshops e seminários que podem proporcionar conhecimento técnico e de mercado valioso para os representantes das PME.

Nos stands dos expositores está contemplado uma exposição diversificada que inclui produtos, equipamentos, sistemas, aplicações e componentes para refrigeração, AC, ventilação e bombas de calor, bem como serviços, acessórios e ferramentas.

Na edição deste ano, o desafio passa pela abordagem ao tema da utilização e da prevenção do calor residual. Uma abordagem na ótica da sustentabilidade ambiental, com vista à elucidação e enfatização do cumprimento dos princípios da economia circular, num setor que pretende continuar a procura por caminhos de sustentabilidade.

A eficiência energética, a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a sustentabilidade continuam também a ser as forças motrizes no desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e sistemas para refrigeração, AC e ventilação e bombas de calor.

Desde 2016 que a InovCluster tem vindo a organizar a participação das PME nacionais neste certame e segundo as palavras de Christelle Domingos, da InovCluster: “é com grande entusiasmo que voltámos a organizar uma participação conjunta na Chillventa. Esta feira tem vindo a ser uma aposta estratégica nos últimos anos por ser um ponto de referência incontornável para todas as empresas ligadas ao setor da refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. Através da nossa participação na Chillventa, reforçamos o compromisso em promover a excelência e a inovação das empresas portuguesas, contribuindo para a sua visibilidade e sucesso nos mercados internacionais. Convidamos por isso todas as empresas do setor a juntarem-se a nós nesta ação, beneficiando das inúmeras vantagens que a Chillventa tem para oferecer. E estamos convictos de que esta participação irá traduzir-se em oportunidades de negócio concretas e no fortalecimento das relações comerciais das PME portuguesas, impulsionando assim o desenvolvimento económico do nosso país’.

As empresas interessadas em participar podem consultar online as condições de participação ficha de inscrição.

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ZU Aveiro

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Retalho

ZU chega a Aveiro e reforça a sua presença no Porto

É a primeira loja da ZU em Aveiro, um espaço comercial onde estão disponíveis  produtos de alimentação, higiene, produtos veterinários e acessórios, além dos serviços de banhos e tosquias.  

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Por seu lado, na Rua Formosa, na baixa do Porto, a marca de retalho especializado da MC que se dedica ao bem-estar e aos cuidados de saúde de cães e gatos inaugurou igualmente uma loja de rua.

“Chegamos finalmente a Aveiro, uma localização relevante e com caraterísticas que vão de encontro à nossa estratégia de expansão, reforçar o foot print ZU no território privilegiando as zonas de maior concentração habitacional. E o mesmo acontece com a abertura da loja da Rua Formosa, no Porto, que em quase paralelo com a recém-inaugurada na Rua Júlio Dinis, na Boavista, reflete a nossa missão de estarmos cada vez mais próximos das pessoas e repetivos melhores amigos de quatro patas” afirma Bruno Loureiro, diretor de operações da ZU, .

ZU Porto“Nestas duas lojas, garantimos um atendimento personalizado na hora de escolher os produtos de alimentação, higiene e acessórios que cada pet necessita, e em Aveiro um serviço que é cada vez mais valorizado e procurado pelos tutores, e que é levado a cabo pelos nossos especialistas de grooming, que são os banhos e as tosquias”, acrescenta.

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Alimentar

Milaneza lança gama especial saladas com três tipos de massas

A textura das três massas da Milaneza permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

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Para assinalar a chegada do Verão, a Milaneza está a lançar uma gama especial saladas, em edição limitada, composta por três tipos de massas: eliche tricolore (hélices tricolor), farfalle integrale (laços integrais) e pennoni rigati (macarronete GR).

As hélices tricolor aliam uma seleção de trigo-duro ao tomate, ao espinafre e aos brócolos, enquanto os laços integrais são enriquecidos com fibra de aveia. O macarronete destaca-se pelo corte na diagonal e as riscas salientes no exterior.

As três tipologias que compõem esta gama estão disponíveis em diferentes pontos de venda espalhados pelo país, em embalagens de 500 gramas. A textura das três massas permite que possam ser ingeridas horas após a sua cozedura, isto é, consumidas frias, em saladas.

“Além de resultar de uma cuidada seleção de trigo duro, o trio passa por um processo de secagem natural e exclusivo, e apresenta ainda 14% de proteína na respetiva composição”, apresenta a marca.

Criada há mais de 90 anos, a Milaneza é uma marca do Grupo Cerealis, um dos mais importantes grupos agroalimentares portugueses.

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