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Novo Verde promove evento “Uma Nova Visão de Responsabilidade” na Semana Europeia da Prevenção de Resíduos

No próximo dia 21, a Novo Verde promove o evento Uma Nova Visão de Responsabilidade, de forma a contribuir para o debate sobre a Economia Circular no setor das embalagens, […]

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Novo Verde promove evento “Uma Nova Visão de Responsabilidade” na Semana Europeia da Prevenção de Resíduos

No próximo dia 21, a Novo Verde promove o evento Uma Nova Visão de Responsabilidade, de forma a contribuir para o debate sobre a Economia Circular no setor das embalagens, […]

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No próximo dia 21, a Novo Verde promove o evento Uma Nova Visão de Responsabilidade, de forma a contribuir para o debate sobre a Economia Circular no setor das embalagens, a nova regulamentação associada, o Ecodesign e os desafios para o cumprimento das metas de recolha e de reciclagem. O evento, que reunirá vários especialistas de renome do setor, decorrerá n’O Clube – Secret Spot Monsanto, em Lisboa, em plena Semana Europeia da Prevenção de Resíduos.

“É com grande contentamento que a Novo Verde promove este momento de oportunidade única para reunir especialistas de renome no setor e explorar as questões cruciais relacionadas com a prevenção, o ecodesign e a reciclagem de resíduos de embalagens. Acreditamos que este evento será um marco na construção de uma visão mais responsável e sustentável para o futuro do setor de embalagens.” sublinha Ricardo Neto, em comunicado.

A partir das 9:30 horas, os temas em destaque refletem as principais preocupações atuais, relacionadas com a regulamentação e com o ecodesign das embalagens. O painel “O Novo Regulamento de Embalagem e Resíduos de Embalagem – Oportunidades e constrangimentos”, que terá início às 10h40, vai contar com a presença de Mafalda Mota, da APA; Carla Pinto, da DGAE; Carla Velez, da ESGRA; e Cristina Câmara, da APED.

Também o tema “Ecodesign e embalagens mais sustentáveis” será debatido por Fernando Ventura, Head of Efficiency  and Innovation Environmental Projects da Jerónimo Martins, Paulo Correia, Chief Technology Officer da Logoplaste, e Hugo Silva, Iberian Sustainability Specialist da Nestlé, às 12h10.

O evento contará ainda como keynote speakers Nuno Soares, Presidente do Conselho de Administração da Tratolixo, que falará sobre os desafios para o cumprimento das metas de recolha; Nuno Aguiar, Diretor técnico da Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos (APIP), que falará sobre as oportunidades e desafios que a indústria de reciclagem de plásticos enfrenta; e, ainda, Davide Ricci da Plastics Recyclers Europe, que apresentará o sistema de certificação voluntário RecyClass.

Além de promover um espaço único para debater os temas mais prementes do setor, a Novo Verde vai ainda anunciar o vencedor do concurso Novo Verde Packaging Enterprise Award (PEA) – um prémio na área de Investigação e Desenvolvimento (I&D) que reconhece as soluções mais inovadoras no setor das embalagens. Entre os quatro finalistas apresentados, contam-se projetos inovadores que focam a transformação de resíduos agrícolas, a criação de embalagens reutilizáveis para take-away, bem como embalagens sustentáveis e biodegradáveis de uso único, entre outros.

Para finalizar, terá lugar uma intervenção de José Eduardo Martins, partner da Abreu Advogados, sobre o tema “Fluxos Específicos de Resíduos, uma nova visão de responsabilidade”.

O programa conta ainda com a atuação musical do artista Buba Espinho, pelas 16h45, que depois dará o mote para o encerramento do evento com um cocktail e networking, às 17h15.

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Digital with Purpose Global Summit 2024 vai discutir o futuro da biodiversidade

Entre os dias 9 e 11 de julho, o Digital with Purpose Global Summit 2024 vai reunir mais de 300 líderes mundiais para discutir o “Futuro da Biodiversidade”. Esta cimeira […]

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Entre os dias 9 e 11 de julho, o Digital with Purpose Global Summit 2024 vai reunir mais de 300 líderes mundiais para discutir o “Futuro da Biodiversidade”. Esta cimeira global, que vai acontecer no Centro de Congressos do Estoril, vai promover um conjunto de debates e apresentação de trabalhos, que serão reunidos num único documento de recomendações para ser entregue às Nações Unidas e apresentado no no ‘The Summit of the Future’, em setembro, durante a Assembleia Geral da ONU, nos Estados Unidos.

A investigação ligada à prática da biodiversidade foi das primeiras áreas a adotar as agendas digitais e, por isso, é um dos quatro grandes temas chave do evento: educação, smart and sustainable cities, finanças sustentáveis e biodiversidade.

Ao longo dos três dias, o programa “Biodiversity Futures” destaca o Quadro Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal (GBF), que foi adotado na décima quinta reunião da Conference of the Parties (COP 15), em dezembro de 2022. Este quadro delineia um plano abrangente para conservar e restaurar os ecossistemas do planeta até 2050, trabalhando para 23 metas ambiciosas até 2030.

O “Biodiversity Futures” foi ainda o mote para a criação de um documento de recomendações, saídas da última edição do Digital with Purpose com o objetivo de acelerar a concretização de projetos que abordem as soluções digitais como contributo para a proteção da biodiversidade. Este documento está agora mais integrado com o protocolo de Montreal, um acordo global que visa proteger a camada de ozono, assinado em 1989, tendo a ambição de cruzar estas metas com a agenda digital. Na edição pretende-se que surjam orientações para que esta convergência aconteça num futuro próximo.

O Digital with Purpose Global Summit realiza-se pela terceira vez em Portugal e vai reunir líderes, empresas e organizações globais e nacionais desafiando-os a acelerar a adoção de soluções digitais sustentáveis que permitam cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para 2030.

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Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única

O novo saco para o pão reutilizável, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes. “São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

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O Pingo Doce reforça o seu compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única e com a promoção da economia circular com uma nova solução reutilizável: o saco para o pão 100% algodão.

“Os novos sacos de pão reutilizáveis do Pingo Doce são mais uma alternativa sustentável e prática, que disponibilizamos aos nossos clientes, e foram também desenvolvidos a pensar no ambiente. São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

O novo saco, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes.

São várias as opções reutilizáveis para acondicionamento e transporte dos produtos que o Pingo Doce disponibiliza nas suas lojas, nomeadamente os eco mesh bags, sacos reutilizáveis feitos com 100% algodão e produzidos em Portugal, os sacos de ráfia (com 60% de plástico reciclado), os sacos de papel (com 70% de fibras recicladas e cuja matéria-prima virgem é proveniente de florestas geridas de forma responsável), sacos de rede para frutas e legumes e os trolleys, que são uma solução muita adaptada pelos clientes que vão fazer as suas compras a pé.

O Pingo Doce lembra em comunicado que foi o primeiro retalhista alimentar em Portugal a permitir que os clientes utilizem as próprias embalagens em todos os balcões de atendimento da loja – peixaria, talho, padaria, take-away ou charcutaria, – evitando o uso de embalagens descartáveis.

Outra iniciativa, alinhada com esta preocupação ambiental, é o projeto ECO Água Filtrada, já disponível em mais de 296 lojas Pingo Doce e que, desde 2018, já permitiu evitar cerca 510 toneladas de embalagens de plástico descartáveis. A ECO Água Filtrada permite um consumo de água, de forma sustentável e económica, através da reutilização de uma garrafa resistente e especificamente concebida com esse propósito, promovendo, assim, a redução do plástico descartável e a proteção do ambiente.

“Estas iniciativas têm contribuído para uma diminuição do consumo de sacos de plástico descartáveis e para a adoção de novos hábitos por parte do consumidor aos longo dos anos e não queremos ficar por aqui. Vamos continuar a inovar e a trazer alternativas mais sustentáveis e acessíveis para os nossos clientes, tendo sempre em consideração os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida das embalagens dos produtos.” acrescenta Filipa Pimentel.

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Lidl e WWF lançam parceria mundial centrada na sustentabilidade

O objetivo comum desta parceria é permitir que os clientes o Lidl façam escolhas ainda mais sustentáveis.

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O Lidl, um dos maiores retalhistas mundiais, e a WWF, uma das maiores organizações independentes de conservação a nível global, criaram uma parceria internacional que estará presente em 31 países.

A cooperação de longo prazo vai centrar-se ao longo da cadeia de valor do Lidl, “ajudando a enfrentar os desafios ecológicos globais da atualidade, garantindo que mais famílias tenham acesso a escolhas mais sustentáveis e incentivando modelos de negócio que funcionem em harmonia com a natureza, respeitando os limites do nosso planeta”, explica a cadeia de retalho alemã.

O Lidl apresenta esta parceria como um marco importante no compromisso que a empresa tem vindo a impulsionar ao longo dos últimos anos, como parte da sua estratégia internacional de sustentabilidade. O objetivo comum desta parceria é permitir que os clientes façam escolhas ainda mais sustentáveis.

A parceria com a WWF irá contribuir foi focar-se nas áreas de conservação e promoção da biodiversidade, gestão responsável dos recursos hídricos, proteção climática através de metas climáticas baseadas na ciência, construção e expansão de cadeias de fornecimento rastreáveis, livres de desflorestação e de conversão, fornecimento responsável de matérias-primas essenciais, como óleo de palma, soja, cacau, chá, café, madeira e produtos derivados de papel, aprovisionamento responsável de peixe e marisco e salvaguarda de zonas de pesca e stocks críticos, envolvimento na defesa de dietas e consumo mais conscientes e sustentáveis e redução do desperdício de alimentos.

Além do envolvimento do Lidl ao longo da sua própria cadeia de valor, a empresa apoiará vários projetos de conservação da WWF para ajudar a proteger o ambiente nas regiões de origem.

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Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares

“A Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

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No primeiro trimestre de 2024, a Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1033 instituições de solidariedade social e de apoio a animais, por todo o país. Só em excedentes alimentares esse apoio totalizou mais de 7 milhões de euros, o equivalente a mais de 2 milhões de refeições salvas.

“O trabalho de reaproveitamento e redistribuição de excedentes remonta a 1994 e, atualmente, são centenas as instituições de solidariedade social e associações de bem-estar animal que são apoiadas, pois todas as lojas Continente têm parceria com instituições locais para a doação dos seus excedentes. Estas recolhas são feitas diariamente e, ano após ano, temos vindo a alargar o número de instituições beneficiadas, de modo a reforçar e robustecer a nossa presença nas comunidades. Desta forma, a Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, explica Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Os artigos alimentares doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares, bem como, bens não alimentares. Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

O ano passado, a Missão Continente doou 30,8 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1097 instituições de solidariedade social de todo o país. Só em excedentes alimentares, esse apoio totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a mais de 7,8 milhões de refeições salvas. Para além das doações regulares a instituições, a Missão Continente disponibiliza ainda bens alimentares aos seus colaboradores para consumo nas áreas sociais das lojas e entrepostos da MC.

A contar com os excedentes das lojas Continente, Entrepostos, Wells, ZU, Bagga, Go Natural, Continente LABS e Note! a doação total representa mais de 7,9 milhões de euros.

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O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR

O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR

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Programa TransforMAR vai premiar três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos

O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR.

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O programa TransforMAR está de regresso para sensibilizar para a importância de uma boa conduta ambiental e para os princípios da economia circular, através da reciclagem e redução do desperdício dos resíduos de plástico e metal. Este programa surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e Brigada do Mar, contando com com o apoio da  Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus.

Depois de nos últimos seis anos ter recolhido mais de 227 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias e mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade, o programa promove este ano o Prémio TransforMAR, que premiará com 30 mil euros três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos. As inscrições já estão abertas em programatransformar.pt e decorrem até ao dia 10 de setembro. Podem candidatar-se projetos nas seguintes áreas: redução de plástico nos oceanos, limpeza dos mares e orla costeira, transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos, proteção das espécies marinhas e sensibiluzação e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR, o programa irá estar presente em 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família, e prossegue com a sua  aproximação à comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças em colónias de férias.

Adicionalmente, em parceria com a ONG Brigada do Mar, que se associa pelo 5ª ano consecutivo ao TransforMAR,  serão realizadas 18 ações de limpeza tanto da costa portuguesa, em praia, como dos rios, com o objetivo de recolher grandes quantidades de resíduos plástico, contribuindo para a descontaminação e proteção daquelas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

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Corticeira Amorim considerada a empresa mais sustentável do mundo no setor dos vinhos

O galardão, atribuído por um júri internacional, destaca as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

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A Corticeira Amorim foi galardoada com um dos Prémios de Sustentabilidade 2024 que destacam as empresas, a nível mundial, que colocam a sustentabilidade na vanguarda das suas operações empresariais.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 foram entregues a 30 empresas, com a empresa portuguesa a ser considerada a mais sustentável do mundo no setor dos vinhos. O galardão, atribuído pela revista britânica World Finance destaca, através de um júri internacional, as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

“A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio. Estas distinções reforçam o compromisso e responsabilidade da empresa com a gestão eficiente de recursos, consumo sustentável, circularidade de processos, proteção de ecossistemas e políticas de desenvolvimento das nossas pessoas”, sublinhou o presidente e CEO da Corticeira Amorim.

António Reis Amorim referiu ainda que os “enormes avanços técnico e científicos potenciados pela aposta em I&D+i da Amorim Cork” levam a que os seus produtos sejam hoje “o expoente máximo da integração entre natureza e tecnologia, criando um modelo de negócio onde a economia circular é parte integrante”.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim é o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, com dezenas de unidades de negócio espalhadas pelos cinco continentes. Exporta inúmeros produtos para mais de 100 países e conta com uma rede diversificada de 30 mil clientes.

A empresa investe milhões de euros anualmente em I&D+I, e registou, em 2023, 986 milhões de euros em vendas consolidadas, nas quais se incluem as cerca de 5,6 mil milhões de rolhas, representando 75,9% das vendas consolidadas.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 abrangem 30 indústrias, cobrindo desde o processamento de café até aos serviços financeiros.

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Corticeira Amorim gera energia limpa com projetos de autoconsumo solar

O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

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A Helexia, player internacional no setor da energia renovável, instalou 25.446 painéis solares com uma potência total de 14,5 MWp em seis unidades industriais da Corticeira Amorim. O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

A parceria celebrada pela multinacional especializada no desenvolvimento e implementação de projetos de descarbonização com a Corticeira Amorim, traduz-se na dinamização de projetos de autoconsumo que permitirão a produção anual de 19 GWh de energia limpa por ano.

Para além da instalação dos painéis solares, a Helexia ficará responsável pela monitorização e manutenção das centrais, “garantindo a máxima eficiência, de forma segura e rentável, otimizando a produção de energia elétrica a partir da luz solar”, informa.

A aposta do Grupo Amorim na descarbonização da sua atividade, inclui a Ewen, uma empresa do grupo Helexia, que já colabora com um grupo há 18 anos, oferecendo serviços de consultoria, eficiência e monitorização energética, através da implementação de uma plataforma de controlo e serviços de gestão de energia.

“Na Corticeira Amorim, a sustentabilidade é um pilar prioritário e imprescindível para a organização. A nossa visão e a nossa missão preconizam o desenvolvimento da atividade em perfeita harmonia com a natureza. É assim há mais de 150 anos”, assegura António Reis de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim.

Em 2023, a empresa registou uma redução de 9,1% no consumo de energia, aumentou a utilização de energia renovável controlada para 68,3% e diminuiu as emissões de CO2eq em 8,8%.

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assinatura de carta por Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page

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Michael Page assina Carta Portuguesa para a Diversidade

A Michael Page assinou a Carta Portuguesa para a Diversidade, uma iniciativa da Comissão Europeia, promovida pela APPDI – Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão.

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A empresa junta-se, assim, às cerca de 500 organizações dos mais diversos setores de atividade signatárias desta Carta que já formalizaram o seu compromisso com a Diversidade, assumindo-a como um imperativo ético e basilar da sua atuação para defesa de uma sociedade mais plural e inclusiva.

A Michael Page sublinha em comunicado que a diversidade faz parte dos seus valores e identidade, assim como a promoção e implementação de estratégias, iniciativas e boas práticas que contribuem para criar uma cultura verdadeiramente inclusiva e diversa e um local de trabalho em que todos se sintam confortáveis, confiantes e respeitados.

A assinatura da Carta foi promovida pela Page Community, comissão de sustentabilidade da Michael Page, em parceria com a Michael Page Ability, divisão cujo foco é ajudar as empresas a tornarem-se cada vez mais diversas e inclusivas, não só através da definição de políticas e processos mais adaptados, mas também com a integração de pessoas com incapacidade.

A ação em tornar-se signatária está diretamente associada ao objetivo da empresa em mudar vidas e causar um impacto positivo na sociedade, acrescenta em comunicado.

Integrando agora a rede de entidades parceiras da APPDI, Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page, afirma que “a diversidade numa organização é potenciadora de inovação, atração, retenção, promoção de talento e de competências diversas e representa uma mais-valia ao tornar a própria organização um espelho da sociedade onde se insere e atua”.

“Valorizar as características, as competências e o talento de cada pessoa, promove a igualdade de tratamento e de oportunidades, combatendo os estereótipos e as descriminações, e fomentado uma cultura de inclusão baseada no respeito pelo ser humano que eleva o desempenho e traz mais produtividade e ganhos para as empresas. É importante sensibilizar as organizações para esta realidade, dado que a diversidade e inclusão são cruciais para fomentar a inovação e a competitividade”, acrescenta.

A Carta para a Diversidade é um instrumento voluntário criado com o objetivo de encorajar as entidades empregadoras a implementar e desenvolver políticas e práticas internas de promoção da Diversidade. Gerida pela Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão, a Carta é assinada de forma voluntária por entidades empregadoras de vários setores (público, privado com e sem fins lucrativos), descrevendo medidas concretas que podem ser tomadas para promover a diversidade e a igualdade de oportunidades no trabalho independentemente da origem cultural, étnica e social, orientação sexual, género, idade, caraterísticas físicas, estilo pessoal e religião.

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Aumento dos preços dos alimentos impulsiona sensibilização para o desperdício alimentar

Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 77% da Geração Z mostra preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde

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Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 68% dos estudantes em Portugal, entre os 18 e os 25 anos, considera essencial evitar o desperdício alimentar para travar as alterações climáticas e e conclui que a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes.

O estudo, realizado em maio e que envolveu  1600 estudantes portugueses, revela que 77% estão preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde. Quando os alimentos são deitados fora, todos os recursos naturais utilizados para os produzir são desperdiçados. 24% da água utilizada para produzir alimentos é desperdiçada, enquanto 30% das terras cultivadassão ocupadas por produtos que nunca serão consumidos. Além disso, este problema é responsável por cerca de 10% de todas as emissões globais de gases com efeito de estufa.

Para além das preocupações ambientais, a crescente sensibilização para o desperdício alimentar tem sido impulsionada pelo aumento dos preços dos alimentos. De acordo com os dados do estudo, conduzido pela Too Good To Go e pelo ISIC, a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes, com 76% a afirmarem não terem dinheiro para comer bem no final do mês.

Desta forma, os jovens estão a procurar alternativas para cobrir as suas necessidades básicas. Assim, 94% afirma ter alterado os seus hábitos de consumo alimentar e, destes, 20% considera estar mais atento para evitar o desperdício alimentar.

Tal demonstra que as gerações mais jovens reconhecem a necessidade de adotar uma abordagem mais responsável para preservar o ambiente e também para poupar dinheiro. Embora mais de 50% dos respondentes afirmem desperdiçar sempre uma parte da comida que adquirem, também indicam que se trata de uma quantidade pequena – menos de 5% dos alimentos.

Esta preocupação para cuidar tanto do ambiente como das finanças pessoais é reforçada por certos hábitos de compra. Assim, 28% dos estudantes dizem preparar uma lista de compras, enquanto 23% estabelecem um orçamento máximo que não ultrapassam e 22% planeiam as suas refeições.

O estudo também reflete a perceção que os jovens têm das ações dos intervenientes na cadeia alimentar ou das administrações públicas. 59% dos estudantes acredita que a Europa pode resolver o problema das alterações climáticas e 57% considera que tal só será possível através de legislação e medidas ambiciosas.

Quanto às ações dos governos e das administrações públicas no domínio do desperdício alimentar, 62% considera que não estão a fazer a sua parte e que é necessária mais ação e empenho. O mesmo não acontece quando a pergunta recai na perceção que têm das empresas do setor alimentar, pois mais de metade dos respondentes considera que as mesmas estão a fazer esforços, embora ainda haja muito a fazer.

“A realidade e os hábitos dos jovens são essenciais para compreendermos o problema do desperdício alimentar e para encontrarmos soluções para este flagelo mundial. É fundamental a colaboração entre todas as partes envolvidas na cadeia de valor, desde o produtor até ao consumidor, incluindo os distribuidores, o setor da restauração e até a administração pública. Esta é a chave para atingir os objetivos de redução do desperdício alimentar. Se encorajarmos a ação coletiva e unirmos forças, faremos progressos em direção a este objetivo de desperdício zero”, comenta Maria Tolentino, diretora da Too Good to Go em Portugal

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