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Garrafa de água sem rótulos da Monchique já está à venda

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca Henrique Prucha, diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

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Garrafa de água sem rótulos da Monchique já está à venda

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca Henrique Prucha, diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

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Já está no mercado a Natura, que a Água Monchique apresenta como a primeira garrafa portuguesa sem rótulos, totalmente produzida a partir de outras garrafas, 100% reciclada e reciclável.

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca o diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

Henrique Prucha acrescenta que ao eliminar os tradicionais rótulos, a Monchique reduz “ainda mais o desperdício de materiais” e reafirma o seu “pacto com a sustentabilidade”.

Esta inovação vai permitir à Água Monchique evitar a utilização de 19 toneladas de PET virgem por cada milhão de Monchique Natura produzidas.

A nova garrafa de 555 ml está disponível na loja online da marca em caixa de seis unidades, uma embalagem ecológica feita de cartão reciclado com certificação FSC.

A Monchique Natura foi recentemente eleita ‘Produto do Ano 2024’ e galardoada com o prémio Inovação Alimentar Auchan, na categoria Embalagem.

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Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares

“A Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

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No primeiro trimestre de 2024, a Missão Continente distribuiu mais de 7,6 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1033 instituições de solidariedade social e de apoio a animais, por todo o país. Só em excedentes alimentares esse apoio totalizou mais de 7 milhões de euros, o equivalente a mais de 2 milhões de refeições salvas.

“O trabalho de reaproveitamento e redistribuição de excedentes remonta a 1994 e, atualmente, são centenas as instituições de solidariedade social e associações de bem-estar animal que são apoiadas, pois todas as lojas Continente têm parceria com instituições locais para a doação dos seus excedentes. Estas recolhas são feitas diariamente e, ano após ano, temos vindo a alargar o número de instituições beneficiadas, de modo a reforçar e robustecer a nossa presença nas comunidades. Desta forma, a Missão Continente, apoia quem mais precisa e cria uma das formas mais eficientes de combate ao desperdício alimentar, reforçando o seu papel, enquanto agente ativo, na criação de valor social positivo, junto das comunidades que apoia”, explica Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente.

Os artigos alimentares doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares, bem como, bens não alimentares. Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

O ano passado, a Missão Continente doou 30,8 milhões de euros em produtos alimentares e não alimentares a 1097 instituições de solidariedade social de todo o país. Só em excedentes alimentares, esse apoio totalizou 27,4 milhões de euros, o equivalente a mais de 7,8 milhões de refeições salvas. Para além das doações regulares a instituições, a Missão Continente disponibiliza ainda bens alimentares aos seus colaboradores para consumo nas áreas sociais das lojas e entrepostos da MC.

A contar com os excedentes das lojas Continente, Entrepostos, Wells, ZU, Bagga, Go Natural, Continente LABS e Note! a doação total representa mais de 7,9 milhões de euros.

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O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR

O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR

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Programa TransforMAR vai premiar três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos

O Lidl e o Electrão juntaram-se para mais uma edição do programa TransforMAR.

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O programa TransforMAR está de regresso para sensibilizar para a importância de uma boa conduta ambiental e para os princípios da economia circular, através da reciclagem e redução do desperdício dos resíduos de plástico e metal. Este programa surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e Brigada do Mar, contando com com o apoio da  Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus.

Depois de nos últimos seis anos ter recolhido mais de 227 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias e mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade, o programa promove este ano o Prémio TransforMAR, que premiará com 30 mil euros três projetos que contribuam para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos. As inscrições já estão abertas em programatransformar.pt e decorrem até ao dia 10 de setembro. Podem candidatar-se projetos nas seguintes áreas: redução de plástico nos oceanos, limpeza dos mares e orla costeira, transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos, proteção das espécies marinhas e sensibiluzação e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR, o programa irá estar presente em 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família, e prossegue com a sua  aproximação à comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças em colónias de férias.

Adicionalmente, em parceria com a ONG Brigada do Mar, que se associa pelo 5ª ano consecutivo ao TransforMAR,  serão realizadas 18 ações de limpeza tanto da costa portuguesa, em praia, como dos rios, com o objetivo de recolher grandes quantidades de resíduos plástico, contribuindo para a descontaminação e proteção daquelas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

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Corticeira Amorim considerada a empresa mais sustentável do mundo no setor dos vinhos

O galardão, atribuído por um júri internacional, destaca as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

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A Corticeira Amorim foi galardoada com um dos Prémios de Sustentabilidade 2024 que destacam as empresas, a nível mundial, que colocam a sustentabilidade na vanguarda das suas operações empresariais.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 foram entregues a 30 empresas, com a empresa portuguesa a ser considerada a mais sustentável do mundo no setor dos vinhos. O galardão, atribuído pela revista britânica World Finance destaca, através de um júri internacional, as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

“A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio. Estas distinções reforçam o compromisso e responsabilidade da empresa com a gestão eficiente de recursos, consumo sustentável, circularidade de processos, proteção de ecossistemas e políticas de desenvolvimento das nossas pessoas”, sublinhou o presidente e CEO da Corticeira Amorim.

António Reis Amorim referiu ainda que os “enormes avanços técnico e científicos potenciados pela aposta em I&D+i da Amorim Cork” levam a que os seus produtos sejam hoje “o expoente máximo da integração entre natureza e tecnologia, criando um modelo de negócio onde a economia circular é parte integrante”.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim é o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, com dezenas de unidades de negócio espalhadas pelos cinco continentes. Exporta inúmeros produtos para mais de 100 países e conta com uma rede diversificada de 30 mil clientes.

A empresa investe milhões de euros anualmente em I&D+I, e registou, em 2023, 986 milhões de euros em vendas consolidadas, nas quais se incluem as cerca de 5,6 mil milhões de rolhas, representando 75,9% das vendas consolidadas.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 abrangem 30 indústrias, cobrindo desde o processamento de café até aos serviços financeiros.

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Corticeira Amorim gera energia limpa com projetos de autoconsumo solar

O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

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A Helexia, player internacional no setor da energia renovável, instalou 25.446 painéis solares com uma potência total de 14,5 MWp em seis unidades industriais da Corticeira Amorim. O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

A parceria celebrada pela multinacional especializada no desenvolvimento e implementação de projetos de descarbonização com a Corticeira Amorim, traduz-se na dinamização de projetos de autoconsumo que permitirão a produção anual de 19 GWh de energia limpa por ano.

Para além da instalação dos painéis solares, a Helexia ficará responsável pela monitorização e manutenção das centrais, “garantindo a máxima eficiência, de forma segura e rentável, otimizando a produção de energia elétrica a partir da luz solar”, informa.

A aposta do Grupo Amorim na descarbonização da sua atividade, inclui a Ewen, uma empresa do grupo Helexia, que já colabora com um grupo há 18 anos, oferecendo serviços de consultoria, eficiência e monitorização energética, através da implementação de uma plataforma de controlo e serviços de gestão de energia.

“Na Corticeira Amorim, a sustentabilidade é um pilar prioritário e imprescindível para a organização. A nossa visão e a nossa missão preconizam o desenvolvimento da atividade em perfeita harmonia com a natureza. É assim há mais de 150 anos”, assegura António Reis de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim.

Em 2023, a empresa registou uma redução de 9,1% no consumo de energia, aumentou a utilização de energia renovável controlada para 68,3% e diminuiu as emissões de CO2eq em 8,8%.

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assinatura de carta por Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page

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Michael Page assina Carta Portuguesa para a Diversidade

A Michael Page assinou a Carta Portuguesa para a Diversidade, uma iniciativa da Comissão Europeia, promovida pela APPDI – Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão.

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A empresa junta-se, assim, às cerca de 500 organizações dos mais diversos setores de atividade signatárias desta Carta que já formalizaram o seu compromisso com a Diversidade, assumindo-a como um imperativo ético e basilar da sua atuação para defesa de uma sociedade mais plural e inclusiva.

A Michael Page sublinha em comunicado que a diversidade faz parte dos seus valores e identidade, assim como a promoção e implementação de estratégias, iniciativas e boas práticas que contribuem para criar uma cultura verdadeiramente inclusiva e diversa e um local de trabalho em que todos se sintam confortáveis, confiantes e respeitados.

A assinatura da Carta foi promovida pela Page Community, comissão de sustentabilidade da Michael Page, em parceria com a Michael Page Ability, divisão cujo foco é ajudar as empresas a tornarem-se cada vez mais diversas e inclusivas, não só através da definição de políticas e processos mais adaptados, mas também com a integração de pessoas com incapacidade.

A ação em tornar-se signatária está diretamente associada ao objetivo da empresa em mudar vidas e causar um impacto positivo na sociedade, acrescenta em comunicado.

Integrando agora a rede de entidades parceiras da APPDI, Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page, afirma que “a diversidade numa organização é potenciadora de inovação, atração, retenção, promoção de talento e de competências diversas e representa uma mais-valia ao tornar a própria organização um espelho da sociedade onde se insere e atua”.

“Valorizar as características, as competências e o talento de cada pessoa, promove a igualdade de tratamento e de oportunidades, combatendo os estereótipos e as descriminações, e fomentado uma cultura de inclusão baseada no respeito pelo ser humano que eleva o desempenho e traz mais produtividade e ganhos para as empresas. É importante sensibilizar as organizações para esta realidade, dado que a diversidade e inclusão são cruciais para fomentar a inovação e a competitividade”, acrescenta.

A Carta para a Diversidade é um instrumento voluntário criado com o objetivo de encorajar as entidades empregadoras a implementar e desenvolver políticas e práticas internas de promoção da Diversidade. Gerida pela Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão, a Carta é assinada de forma voluntária por entidades empregadoras de vários setores (público, privado com e sem fins lucrativos), descrevendo medidas concretas que podem ser tomadas para promover a diversidade e a igualdade de oportunidades no trabalho independentemente da origem cultural, étnica e social, orientação sexual, género, idade, caraterísticas físicas, estilo pessoal e religião.

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Aumento dos preços dos alimentos impulsiona sensibilização para o desperdício alimentar

Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 77% da Geração Z mostra preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde

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Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 68% dos estudantes em Portugal, entre os 18 e os 25 anos, considera essencial evitar o desperdício alimentar para travar as alterações climáticas e e conclui que a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes.

O estudo, realizado em maio e que envolveu  1600 estudantes portugueses, revela que 77% estão preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde. Quando os alimentos são deitados fora, todos os recursos naturais utilizados para os produzir são desperdiçados. 24% da água utilizada para produzir alimentos é desperdiçada, enquanto 30% das terras cultivadassão ocupadas por produtos que nunca serão consumidos. Além disso, este problema é responsável por cerca de 10% de todas as emissões globais de gases com efeito de estufa.

Para além das preocupações ambientais, a crescente sensibilização para o desperdício alimentar tem sido impulsionada pelo aumento dos preços dos alimentos. De acordo com os dados do estudo, conduzido pela Too Good To Go e pelo ISIC, a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes, com 76% a afirmarem não terem dinheiro para comer bem no final do mês.

Desta forma, os jovens estão a procurar alternativas para cobrir as suas necessidades básicas. Assim, 94% afirma ter alterado os seus hábitos de consumo alimentar e, destes, 20% considera estar mais atento para evitar o desperdício alimentar.

Tal demonstra que as gerações mais jovens reconhecem a necessidade de adotar uma abordagem mais responsável para preservar o ambiente e também para poupar dinheiro. Embora mais de 50% dos respondentes afirmem desperdiçar sempre uma parte da comida que adquirem, também indicam que se trata de uma quantidade pequena – menos de 5% dos alimentos.

Esta preocupação para cuidar tanto do ambiente como das finanças pessoais é reforçada por certos hábitos de compra. Assim, 28% dos estudantes dizem preparar uma lista de compras, enquanto 23% estabelecem um orçamento máximo que não ultrapassam e 22% planeiam as suas refeições.

O estudo também reflete a perceção que os jovens têm das ações dos intervenientes na cadeia alimentar ou das administrações públicas. 59% dos estudantes acredita que a Europa pode resolver o problema das alterações climáticas e 57% considera que tal só será possível através de legislação e medidas ambiciosas.

Quanto às ações dos governos e das administrações públicas no domínio do desperdício alimentar, 62% considera que não estão a fazer a sua parte e que é necessária mais ação e empenho. O mesmo não acontece quando a pergunta recai na perceção que têm das empresas do setor alimentar, pois mais de metade dos respondentes considera que as mesmas estão a fazer esforços, embora ainda haja muito a fazer.

“A realidade e os hábitos dos jovens são essenciais para compreendermos o problema do desperdício alimentar e para encontrarmos soluções para este flagelo mundial. É fundamental a colaboração entre todas as partes envolvidas na cadeia de valor, desde o produtor até ao consumidor, incluindo os distribuidores, o setor da restauração e até a administração pública. Esta é a chave para atingir os objetivos de redução do desperdício alimentar. Se encorajarmos a ação coletiva e unirmos forças, faremos progressos em direção a este objetivo de desperdício zero”, comenta Maria Tolentino, diretora da Too Good to Go em Portugal

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Sustentabilidade apresenta desafios e oportunidades para o setor das máquinas

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a sua cadeia de valor, os fabricantes de máquinas e equipamentos terão que aprofundar a economia circular da sua cadeia de valor sob o método cradle to cradle, aponta um relatório divulgado pela Crédito y Caución.

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A maioria dos fabricantes de máquinas e equipamentos ainda não adotou a sustentabilidade como prioridade estratégica, já que o setor é diretamente responsável por apenas 0,5% das emissões globais de gases com efeito de estufa. No entanto, o último relatório divulgado pela Crédito y Caución lembra que, a grande maioria das máquinas do mundo são fabricadas com metais, cuja produção é responsável por 7% das emissões globais. Além disso, a maioria das máquinas precisará de energia para operar, muitas delas de forma intensiva.

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a cadeia de valor, o setor terá de aprofundar a economia circular em toda a cadeia de valor sob o método cradle to cradle, segundo o qual as máquinas são concebidas para serem reparadas, reutilizadas e, finalmente, recicladas para a produção de novas máquinas sem a necessidade de extrair novos minérios metálicos.

De acordo com o último relatório divulgado pela Crédito y Caución, o setor enfrentará três desafios urgentes nos próximos três anos relacionados com a sustentabilidade. Em primeiro lugar, a escassez de mão de obra qualificada em muitas regiões do mundo para assegurar a transição do setor para as energias limpas. Em segundo lugar, a evolução dos custos de transição e a queda da rendibilidade, num contexto de taxas de juro elevadas, o que é identificado como um desafio por analistas na Bélgica, China, Coreia do Sul, Japão, Polónia, República Checa e Taiwan. Em terceiro lugar, o aprovisionamento energético. A fiabilidade das energias renováveis e a capacidade das redes nacionais para fazer face ao aumento da procura de eletricidade é uma preocupação partilhada por grande parte do setor. Na verdade, algumas grandes empresas de máquinas estão a considerar tornar-se empresas de energia que fornecem uma gama diversificada de serviços.

Segundo Crédito y Caución, a agenda da sustentabilidade apresenta oportunidades para o setor. Máquinas de maior precisão, inteligentes e energeticamente eficientes representam uma oportunidade para a indústria. Os fabricantes de máquinas que usem energias limpas poderão beneficiar de novos mercados geográficos e setoriais e de um ativo reputacional que pode incentivar novos investimentos e a captação de novos clientes. Prevê-se que esse possa ser o caso dos fabricantes na Áustria ou da Suíça, que fazem investimentos significativos em I+D, o que poderá representar uma vantagem competitiva.

Especialmente na China, Hong Kong e Taiwan, o setor espera beneficiar da evolução da procura, expandindo-se para a fabricação de componentes para painéis solares, turbinas eólicas e outros sistemas de energia renovável. Em alguns mercados, o setor beneficiará de incentivos públicos, tais como subsídios, apoios ou benefícios fiscais para as empresas que invistam em energias limpas. Além disso, o setor pode estabelecer alianças com empresas de energia limpa, instituições de pesquisa e administrações públicas para desenvolver e implementar conjuntamente soluções inovadoras, avança ainda a Crédito y Caución.

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Estudo aponta a Delta como a marca com melhor perceção de práticas ESG

Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são o retalho alimentar (67,5 pts), o setor da energia (67,4 pts) e o da alimentação e bebidas (67,1 pts).

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Delta é a marca com melhor perceção de práticas de sustentabilidade em Portugal, segundo um estudo da OnStrategy sobre as marcas e indústrias melhor percecionadas nas práticas de ESG.

Numa escala de 100 pontos, entre mais de duas mil marcas auditadas, foram dez as marcas que atingiram o nível de excelência, ou seja, mais de 80 pontos: Delta (86,4 pts), Luso (83,9 pts), Agua das Pedras (83,1 pts), Nestlé (83,0 pts), Danone (81,8 pts), Terra Nostra (80,5 pts), Vitalis (80,3 pts), Sumol Compal (80,1 pts), Microsoft (80,0 pts) e Oceanário de Lisboa (80,0 pts).

Depois de ter apresentado os resultados dos estudos anuais de reputação RepScore, de experiência BXS (Brand Experience Score) e de Valor Financeiro das Marcas em Portugal, a consultora consolida agora a informação referente à avaliação que decorreu entre os dias 1 de abril de 2023 e 31 de março de 2024, junto de mais de 50 mil cidadãos que refletem a sociedade portuguesa em termos de distribuição geográfica, género, idade, grau de formação e classe social.

Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são o retalho alimentar (67,5 pts), o setor da energia (67,4 pts) e o da alimentação e bebidas (67,1 pts).

Os setores de atividade que recolheram uma avaliação mais vulnerável são a construção e engenharia (52,4 pts), aviação e linhas aéreas (52,6 pts) e produtos industriais e detergentes (53,0 pts).

Quanto à avaliação consolidada das diferentes dimensões do ESG, o fator Governação recebeu 72 pontos, o Social 65 pontos e o Ambiente 48 pontos. “De uma forma consolidada, juntando todos os setores de atividade, Portugal recolhe uma avaliação moderada na prática de ESG – 61,8 pontos; mais 1,8 pontos que no ano anterior – e nenhum setor de atividade atinge sequer uma avaliação robusta (mais de 70 pontos)”, avalia Pedro Tavares, managing partner da OnStrategy

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Empresas europeias familiares de café apelam à prorrogação do prazo de implementação do EUDR

A Delta Cafés, de Portugal, a Franck, da Croácia, a Joh. Johannson, da Noruega, a Lavazza, da Itália, a Löfbergs, da Suécia, a Neumann Kaffee Gruppe, da Alemanha e a Tchibo, da Alemanha, estão a apelar à prorrogação do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR).

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A Delta Cafés, de Portugal, a Franck, da Croácia, a Joh. Johannson, da Noruega, a Lavazza, da Itália, a Löfbergs, da Suécia, a Neumann Kaffee Gruppe, da Alemanha e a Tchibo, da Alemanha, membros da International Coffee Partners (ICP), estão a apelar à prorrogação do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR), para que os pequenos produtores tenham tempo, estruturas e recursos para o cumprirem.

Num comunicado da ICP, estas empresas familiares europeias de café afirmam o seu apoio aos objetivos do EUDR, defendendo que as florestas devem ser protegidas nas regiões de produção de café, mas alertam que o cumprimento da EUDR representa um “grande desafio”.

“É prioritário aumentar a consciencialização sobre o tema nos países produtores, protegendo o ambiente e investindo na reflorestação. A situação dos pequenos produtores de café merece particular atenção, visto estes necessitarem de sistemas de fornecimento, de condições adequadas, de um período de transição apropriado e de recursos financeiros adicionais para cumprir a nova lei”, referem no comunicado.

Risco de exclusão do mercado europeu

As sete empresas familiares europeias do setor do café afirmam que os 12,5 milhões de pequenos produtores de café no mundo, que produzem até 80% do café mundial, dependem da volatilidade dos mercados e estão expostos a riscos climáticos crescentes, ao aumento dos preços de produção e a outros fatores económicos externos. A estes desafios, apresenta-se agora o do cumprimento da EUDR. “Muitos produtores não conseguirão responder a todos os requisitos necessários até ao final de 2024 pelo que, podem ser excluídos do mercado da União Europeia”, alertam.

“Embora a EUDR seja um passo importante para uma produção de café livre de desflorestação, deve também privilegiar os interesses dos pequenos produtores. Caso contrário, a EUDR arrisca-se a reduzir os rendimentos e as quotas de mercado dos pequenos produtores e a aumentar a sua vulnerabilidade à pobreza, impedindo a sua transição para uma agricultura mais sustentável. Para se adaptarem, é provável que os agricultores transfiram a comercialização dos seus produtos para países fora da União Europeia. Estes resultados não contribuem para a redução do risco de desflorestação”, acrescentam.

EUDR obriga a “ investimento inicial significativo”

De acordo com uma avaliação realizada ao grau de preparação no Uganda, uma das regiões do projeto da ICP, esta revelou que os produtores de café do país ainda não estão preparados para cumprir o EUDR. Atualmente, apenas cerca de 10% dos produtores de café do Uganda têm o seu café rastreado. “Para cumprir os requisitos do EUDR, os agricultores ugandeses terão de desenvolver um sistema de rastreabilidade eficaz, que provavelmente exigirá anos de planeamento, aperfeiçoamento e melhoria das competências, bem como um investimento inicial significativo. Além disso, a manutenção desse sistema exigirá recursos financeiros contínuos todos os anos”, sublinha a ICP no comunicado.

As empresas familiares europeias estão, nesse sentido, a sensibilizar para a necessidade de prorrogação do EUDR, integrando uma fase de transição. Defendem o apoio e a criação das estruturas e requisitos e a disponibilização de recursos financeiros para que as famílias de pequenos produtores de café desenvolvam a capacidade técnica e os conhecimentos necessários.

“Esta é a única forma de assegurar uma transição equilibrada das cadeias de abastecimento mais sustentáveis e de travar a desflorestação sem efeitos adversos”, afirmam, acrescentando que o processo de verificação do EUDR deve ser “suficientemente simples e acessível” para que possa ser cumprido pelos pequenos produtores de café. “É necessário tempo, capacidade técnica e recursos para que estes se consigam adaptar e cumprir com os novos requisitos”.

A International Coffee Partners é uma organização sem fins lucrativos formada pelas sete empresas familiares europeias de café e que tem como objectivo contribuir com know-how para estabelecer um setor cafeeiro sustentável em países estratégicos através da implementação de projetos de melhores práticas em comunidades de pequenos produtores de café. Desde 2001, a ICP já atingiu mais de 118 mil famílias de pequenos produtores em 13 países.

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Novo Verde e ERP Portugal são parceiras para a sustentabilidade do Primavera Sound Porto

A Novo Verde e a ERP Portugal, entidades gestoras de resíduos de embalagens e resíduos elétricos e eletrónicos, pilhas e baterias, respetivamente, vão ser as Parceiras para a Sustentabilidade de […]

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A Novo Verde e a ERP Portugal, entidades gestoras de resíduos de embalagens e resíduos elétricos e eletrónicos, pilhas e baterias, respetivamente, vão ser as Parceiras para a Sustentabilidade de um dos mais icónicos festivais de música nacionais, o Primavera Sound Porto, que decorre até 8 de junho no Parque da Cidade.

O evento conta com uma Praça da Sustentabilidade, na zona do Queimódromo, em frente ao palco principal, onde a Novo Verde e a ERP Portugal terão iniciativas de sensibilização que pretendem, de forma divertida e inovadora, unir a música à força positiva da reciclagem e da gestão de resíduos.

ANovo Verde apela que, ao longo de todo o recinto, que tem mais de 53 hectares, a RECICLAR EM FORÇA! “Através de vários locais de deposição seletiva de resíduos de embalagens, a mensagem é clara: em tempo de festa também se separa” defende.

Já a presença da ERP Portugal far-se-á notar em várias zonas do Parque da Cidade, onde máquinas de carregamento de telemóveis passam a mensagem de que depositar Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) e Pilhas está à distância de um clique através da plataforma eureciclo.pt.

“Queremos estar onde as pessoas estão, ajudando e sensibilizando para a nossa missão fundamental: o correto encaminhamento dos resíduos. O que pretendemos, com esta presença, é sensibilizar as pessoas para as imensas possibilidades que existem num espaço como um festival, onde a produção de algumas tipologias de resíduos pode ser  intensa. O Primavera Sound tem uma “aura” ligada a um modo de vida alternativo e foi também por essa razão que fizemos questão de estar presentes e ligados a esta festa, que foi um dos primeiros festivais em Portugal a contar com um Manual de Boas Práticas Ambientais” sublinha Ricardo Neto, presidente da Novo Verde e da ERP Portugal.

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