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Extreme Urban Footwear abre no Forum Montijo

A loja desportiva Extreme Urban Footwear abriu portas no Forum Montijo

Rita Gonçalves
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Extreme Urban Footwear abre no Forum Montijo

A loja desportiva Extreme Urban Footwear abriu portas no Forum Montijo

Rita Gonçalves
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O desporto tem conquistado o seu espaço na vida dos portugueses. Muitos são aqueles que se inscreveram no ginásio perto de casa ou passaram a ser adeptos do running.

A pensar nas novas tendências, a loja desportiva Extreme Urban Footwear abriu portas no Forum Montijo.

A loja, que comercializa as mais emblemáticas marcas desportivas, como Adidas, New Balance, Nike e Puma, está localizada no piso 0, na Praça do Lago, e tem soluções de calçado para mulher, homem e criança.

Sobre o autorRita Gonçalves

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AEP realiza missão empresarial aos EUA

A AEP está a acompanhar, entre 14 e 19 de julho, uma missão empresarial aos Estados Unidos da América, concretamente às cidades Nova Iorque e Boston.

Inserida no âmbito do Projeto BOW (Business on the Way), a quinta missão empresarial da Associação Empresarial de Portugal (AEP) aos EUA conta com a participação de seis empresas portuguesas que terão a oportunidade “de compreender as necessidades emergentes do mercado norte-americano e identificar as diversas oportunidades oferecidas pelo país em vários setores de atividade”, adianta a organização num comunicado. No âmbito da missão empresarial, as empresas vão poder estabelecer contatos com entidades institucionais e empresas locais através de reuniões agendadas em Nova Iorque e Boston.

“Com uma economia sofisticada, competitiva e aberta ao exterior, os EUA são o principal importador e o segundo maior exportador mundial. O país possui ainda um mercado interno com forte poder de consumo e um elevado nível de vida, oferecendo vastas oportunidades para as empresas portuguesas”, considera Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP, citado no comunicado.

AS empresas que integram esta missão são a Têxteis Domingos Almeida (têxteis-lar), Dune Bleue (criação, desenvolvimento e comercialização de meias técnicas), Fábrica de Tecidos do Carvalho (têxteis-lar), Mindol II (colchões), Void Software (Desenvolvimento de software e consultoria) e Cerâmica da Borralheira (indústria de cerâmica).

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os EUA foram o quarto cliente das exportações portuguesas de bens em 2023, com uma quota de 6,8%, ocupando a 9ª posição ao nível das importações (2,1%). Ao longo do período 2019-2023, verificou-se um crescimento médio anual das exportações de 16,7% e de 21,2% nas importações. A balança comercial de bens foi favorável a Portugal, tendo apresentado um excedente de 2 983 milhões de euros em 2023.

Segundo a AIP, em 2023, o projeto BOW promoveu a participação de mais de 200 empresas em 27 ações, entre feiras internacionais e missões empresariais, em 23 mercados distintos.

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Retalho

Campanha da Cruz Vermelha com insígnias alimentares permitiu dar 600 mil refeições

Pingo Doce, El Corte Inglés, Auchan, Mercadona e E.Leclerc são parceiros da iniciativa campanha Vale +

Desde o lançamento, em 2021, a campanha Vale + da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) já permitiu doar 600 mil refeições a quem mais precisa.

A campanha está de regresso a 597 grandes superfícies de todo o país, entre 12 e 26 de julho, e tem como parceiros as insígnias Pingo Doce, El Corte Inglés, Auchan, Mercadona e E.Leclerc.

Neste período, será possível realizar uma doação em caixa, através da aquisição de vales monetários ou alimentares, que se traduzem em arroz, atum, esparguete, grão-de-bico e salsichas.

Nos fins de semana de 13 e 14, 20 e 21 de julho, realizam-se recolhas de bens de primeira necessidade em loja, com a presença de voluntários.

Na primeira campanha de 2024, realizada em março, o valor angariado tanto em vales como em produtos permitiu à CVP doar o equivalente a quase 149 mil refeições.

A Cruz Vermelha Portuguesa está presente em todo o território nacional, onde desenvolve programas sociais que proporcionam refeições dignas e equilibradas, auxiliando no pagamento de despesas básicas, como rendas de casa, luz, água e até despesas médicas.

“A Cruz Vermelha tem a ambição de fazer mais por todos, para construir um futuro mais digno e humano. Esta nova campanha do Vale + vai permitir reforçar a nossa capacidade de respostas sociais no terreno a famílias em situação vulnerável, pessoas em situação de sem abrigo, migrantes e refugiados”, explica o presidente da CVP, António Saraiva, apelando à participação de todos.

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Logística

Lusocargo anuncia parceria com operador logístico dos Países Baixos

A parceria vai permitir uma entrega mais frequente e fiável das mercadorias entre ambas as geografias europeias, destaca a Lusocargo.

A Lusocargo criou uma parceria estratégica internacional com a empresa neerlandesa Van Duuren, que vai permitir ligar diretamente Portugal a todos os pontos dos Países Baixos.

“Esta novidade permite agora oferecer serviços logísticos e de transporte otimizados, assegurando uma entrega mais frequente e fiável das mercadorias entre ambas as geografias europeias”, destaca a empresa portuguesa num comunicado.

Os Países Baixos representam um importante hub de transporte e destacam-se pelo porto de Roterdão, o maior da Europa. “Constituem, desta forma, uma “placa giratória” do comércio europeu. Apenas entre janeiro e abril de 2024, as exportações portuguesas para este mercado representaram mais de 850 milhões de euros”, sublinha a Lusocargo.

Com a possibilidade de conexões diárias, tanto para Lisboa como do Porto, as importações e exportações que contarem com este serviço expresso de grupagem para transporte rodoviário de mercadorias “ficam disponíveis num portal de tracking, de acesso online e intuitivo”, informa, acrescentando que “a integração de tecnologias inovadoras vai permitir aumentar a eficiência operacional, reduzir os custos e melhorar a satisfação geral das empresas”.

“A expertise comprovada e recursos combinados reforçarão, sem dúvida, o relacionamento comercial contínuo e eficiente com os Países Baixos, um centro de distribuição de bens e capitais, especialmente da Ásia e EUA, que está no ‘top 10’ das exportações nacionais. Representa, dessa forma, um mercado essencial para todas as empresas que pretendem intensificar a sua internacionalização”, afirma João Silva, diretor geral da Lusocargo.

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Nova loja Bricomarché em Estarreja

Este novo ponto de venda representa um investimento de 3 milhões de euros e resultará na criação de 25 novos postos de trabalho.

O Bricomarché  acaba de abrir  uma nova loja em Estarreja. Este novo ponto de venda representa um investimento de 3 milhões de euros e resultará na criação de 25 novos postos de trabalho.

Alinhada com o compromisso do Grupo para com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental, a nova loja Bricomarché estará equipada com painéis fotovoltaicos, promovendo o uso de energias renováveis e a redução da pegada ecológica.

“Com a abertura da nossa primeira loja Bricomarché em Estarreja, estamos comprometidos em oferecer produtos de qualidade e serviços especializados ao menor custo, defendendo o poder de compra dos portugueses. Acreditamos que a nossa presença contribuirá para a criação de empregos e para o fortalecimento do comércio local, proporcionando aos nossos clientes uma experiência de compra diferenciada e adaptada às suas necessidades. Estamos entusiasmados em fazer parte desta comunidade e em ajudar a promover um futuro mais sustentável e próspero para todos.”, afirma António e Ana Ferreira, proprietários da nova loja.

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Exportação

Indústria alimentar e das bebidas exportou 3.345 milhões de euros nos primeiros cinco meses

As exportações da indústria alimentar e das bebidas cresceram 10,64% de janeiro a maio deste ano, em comparação ao mesmo período de 2023, informa o INE.

Nos primeiros cinco meses de 2024 as exportações da indústria alimentar e das bebidas traduziram-se em vendas de €.345 milhões de euros, revelam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

O valor representa um crescimento de 10,64% face a igual período de 2023, com a União Europeia a representar 2.241 milhões de euros.

“Os dados do INE permitem ainda perceber que nos primeiros cinco meses de 2024, e por comparação a igual período homologo de 2023, há uma variação de 14,81% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros”, refere um comunicado divulgado pela FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares)

Outro dado a destacar refere-se às exportações para países fora da União Europeia, que haviam decrescido no primeiro trimestre do ano por comparação a igual período de 2023, e começam “a revelar alguma pujança”.

No global dos primeiros cinco meses de 2024 as vendas alcançaram 1.104 milhões de euros, “ou seja um crescimento de 3,05% face a igual período do ano passado”, destaca a FIPA.

Défice decresceu

Ainda por comparação a igual período de 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decreceu nos primeiros cinco meses do ano e situa-se agora em 7,27%.

“Os dados do INE revelam que a indústria alimentar e das bebidas está, uma vez mais, a responder às expetativas, mesmo quando tem de enfrentar situações complexas ao longo de toda a cadeia”, afirma o presidente da FIPA.

Jorge Tomás Henriques acrescenta que os próximos tempos “continuarão a ser marcados por uma elevada imprevisibilidade e muitos desafios à vida das empresas”, mas sublinha que “o espírito de cooperação e união em prol da competitividade e da sustentabilidade da indústria portuguesa agroalimentar irão marcar cada vez mais o futuro da economia nacional”.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em volume de negócios (22,4 mil milhões de euros) como em valor acrescentado bruto (3,8 mil milhões de euros).

É a indústria transformadora que mais empregos gera, sendo responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.

“Assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca a FIPA.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Intermarché abre em Torre de Moncorvo: novo ponto de venda representa investimento de 4 milhões de euros

“Estamos muito entusiasmados com a abertura desta nova loja, que representa não só um marco significativo para o Grupo os Mosqueteiros, mas também um compromisso para com a comunidade de Torre de Moncorvo”, sublinha Elizabete Carreira, aderente do novo Intermarché.

O Intermarché abriu uma nova loja em Torre de Moncorvo. Este novo ponto de venda, liderado por Elizabete Carreira, representa um investimento de 4 milhões de euros e reafirma o compromisso do Grupo
os Mosqueteiros em expandir e melhorar a oferta de serviços aos consumidores.

Com uma área de venda de 1100 m2, uma equipa de 35 colaboradores e oferece serviços como cafetaria com comidas rápidas, complementada por uma máquina de crepes e um moinho de manteigas vegetais.  Além disso dispõe um posto de combustível e carregadores para veículos elétricos.

Alinhada com o compromisso do Grupo para com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental, a nova loja Intermarché vai estar também equipada com painéis fotovoltaicos e instalação de refrigeração com gás natural, reforçando a aposta em energias renováveis e práticas ecológicas.

“Estamos muito entusiasmados com a abertura desta nova loja, que representa não só um marco significativo para o Grupo os Mosqueteiros, mas também um compromisso para com a comunidade de Torre de Moncorvo. É um passo importante na nossa missão de fornecer produtos de qualidade e serviços inovadores às comunidades locais. Estamos empenhados em promover práticas sustentáveis e em criar um impacto positivo na economia local, proporcionando aos nossos clientes uma experiência de compra única e sustentável.”, sublinha Elizabete Carreira, aderente do novo Intermarché.

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I&D

Digital With Pupose Award atribuído a solução de IA para triagem de salmões invasores na Noruega

“A entrega do grande Prémio à solução de IA da Huawei para triagem de salmões invasores foi unânime entre todos os jurados. Não só pela inovação, mas também pelos resultados que alcançaram num curto espaço de tempo” afirmou Luís Neves, CEO da Global Enabling Sustainability Initiative (GeSI).

O primeiro sistema de triagem de salmões baseado em inteligência artificial do mundo, desenvolvido pela Huawei, foi o vencedor do Digital with Purpose Award 2024, prémio que tem como objetivo destacar e promover soluções digitais que respondam às necessidades humanas, diminuam a pobreza, aumentem a inclusão e protejam a natureza.

Foi entregue pelo secretário de Estado das Infraestrutura, Hugo Espírito Santo, e por Luís Neves, CEO da GeSI, durante a cerimónia de encerramento do Digital With Purpose Global Summit, que decorreu no Centro de Congressos do Estoril, entre 9 e 11 de julho.

O sistema de triagem de salmões baseado em inteligência artificial foi implementado em dois rios naturais na Noruega para isolar os salmões-rosa, uma espécie invasora que ameaça sobrepor-se ao salmão-do-atlântico selvagem e a outras espécies de peixes nativas. Esta solução, que permitiu reduzir o trabalho manual, que era feito até à data, em 90%, é composta por uma câmara subaquática, uma IA para identificar as espécies de peixes e uma armadilha para peixes automatizada que pode abrir/fechar o portão automaticamente assim que forem identificadas diferentes espécies de peixes. O salmão invasor é desviado para um aquário, enquanto outras espécies de peixes locais podem passar o portão para a corrente superior do rio. Desde 2023 já foram retirados mais de 6.000 salmões invasores. Todo o sistema é alimentado com energia verde, e um CPE 5G para carregar os dados para a nuvem quase em tempo real. A Huawei recebeu financiamento do Ministério do Ambiente da Noruega para continuar a melhorar a solução, na esperança de replicá-la a nível nacional.

“A entrega do grande Prémio à solução de IA da Huawei para triagem de salmões invasores foi unânime entre todos os jurados. Não só pela inovação, mas também pelos resultados que alcançaram num curto espaço de tempo. É um exemplo de como as soluções tecnológicas têm o poder de contribuir para a sustentabilidade do planeta e preservação dos ecossistemas. Devemos ainda reconhecer a excelência de todos os projetos que se candidataram este ano que estão a fazer do nosso mundo um lugar melhor através da inovação digital”, afirma Luís Neves, CEO da Global Enabling Sustainability Initiative (GeSI), entidade responsável pela organização da cimeira em Portugal.

O projeto da Huawei foi também distinguido com o “Biodiversity Award” do Digital With Purpose. Nas categorias de Educação, a distinção foi entregue à plataforma UBBU e na Smart Cities, o MyCharge, da Tawain Mobile, foi quem arrecadou o prémio.

O Digital with Purpose reuniu 300 líderes nacionais e internacionais no Centro de Congressos do Estoril, em Lisboa, durante três dias, com o objetivo de colocar a inovação e as soluções digitais no centro da agenda da sustentabilidade.

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Exportação

Há 40.451 empresas exportadoras em Portugal

Há empresas a vender para os mercados externos em todos os setores de atividade, mas é visível uma maior concentração nos das indústrias (23%), dos serviços empresariais (18%) e dos grossistas (16%), que representam 57% das exportadoras nacionais.

A Informa D&B realizou uma análise às empresas exportadoras portuguesas e concluiu que há 40.451 empresas que vendem para mercados externos.

A consultora baseou o estudo no universo das empresas exportadoras, com contas entregues até final de 2023, que vendem para os mercados externos o equivalente a pelo menos 5% do seu volume de negócios ou mais de um milhão de euros.

A análise permitiu perceber que na última década o número aumentou em mais dez mil empresas exportadoras (eram 30.559 em 2013). Apenas entre 2020 e 2022, surgiram 4.205 novas empresas a fazer negócios com o exterior, mas a taxa de exportadoras mantém-se. “De 2012 e 2022, a percentagem de empresas no nosso tecido empresarial manteve-se sempre entre os 10% e os 11%”, revelou Rita Neves, analista de estudos e inovação de produto da Informa D&B, na apresentação do estudo, que decorreu no âmbito de um webinar realizado pela CCIP (Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa).

Há empresas a vender para os mercados externos em todos os setores de atividade, mas é visível uma maior concentração nos das indústrias (23%), dos serviços empresariais (18%) e dos grossistas (16%), que representam 57% das exportadoras nacionais.

No setor das indústrias, é nos subsetores do têxtil e moda (23%), da metalurgia (21%) e dos materiais (18%) que se concentra a maior parte das empresas exportadoras. Quanto ao valor das exportações, são as indústrias de materiais que exportam quase um quarto do total do setor.

Setor das TIC em crescimento

Quanto à vocação exportadora, é o setor das tecnologias de informação e comunicação que tem registado, desde 2019, a maior taxa de empresas que exportam: 28% das empresas deste setor são exportadoras, mas o peso das exportações nos negócios destas empresas “corresponde a pouco mais e um terço”, referiu Rita Neves.

Já na agricultura e outros recursos naturais, apesar das empresas exportadoras representarem apenas 9% do universo empresaria do setor – são 1.374 – as suas exportações são 60% do volume de negócios.

É no Norte do país que estão quase metade das empresas exportadoras portuguesas (43%), fruto da região concentrar mais de metade das indústrias do país. Segue-se a Grande Lisboa (25%) e o Centro (15%). Oeste e Vale do Tejo (6%), Península de Setúbal (4%), Alentejo (3%), Algarve (2%) e Região Autónoma da Madeira (1%) completam o quatro das empresa exportadoras por região. A Região Autónoma dos Açores não apresenta nenhuma exportadora segundo os critérios de pelo menos 5% do volume de negócios ou mais de um milhão de euros exportados.

Exportadoras em todas as dimensões

O estudo indica ainda que há exportadoras em todas as dimensões de volume de negócios, desde as micro às grandes empresas, mas, como é previsível, quando maior a dimensão, maior é a taxa exportadora. As grandes empresas são responsáveis por 58% do total das exportações do tecido empresarial, enquanto as micro representam 9%, as pequenas, 30% e as médias, 44%.

“As pequenas, médias e grandes exportadoras têm, de facto um grande peso. Estamos a falar de apenas oito mil empresas, mas estes três escalões, no seu conjunto, representam 93% das exportações”, sublinha a analista de estudos e inovação de produto da Informa D&B.

Quanto à idade das empresas, as consideradas maduras – fundadas há 20 ou amis anos – concentram 72% do volume total das exportações, com as empresas com idades entre seis e 19 anos a representarem 20%.

Outra variável relevante no estudo refere-se à nacionalidade do capital das empresas exportadoras: a maioria das empresas são de capital nacional, mas as empresas de capital estrangeiro têm um perfil mais exportador, já que mais de um terço das empresas de capital internacional é exportadora (34%) e representam 43% das exportações nacionais. As empresas nacionais exportadoras, que representam cerca de 10% a 11% do universo empresarial português, são responsáveis por 48% das exportações. As restantes 9% foram realizadas por empresas de capital disperso.

Um pouco mais de metade de todas as exportadoras (52%) exportam apenas serviços, enquanto 29% exportam apenas bens, e as restantes 19% exportam bens e serviços. Os bens são, entretanto, a maior fatia do valor das exportações, com 74% do total.

Mais da metade para mercados da UE

Quanto aos mercados de destino, 46% das empresas exportadoras vende exclusivamente para os mercados da União Europeia, mais de um terço (36%) exportada para mercados comunitários e extra comunitários e apenas 18% exporta apenas para mercados fora da UE.

Há uma maior concentração setorial no mercado comunitário, com 85% das exportações oriundas apenas de quatro setores: indústrias (57%), grossistas (13%), energias e ambiente (8%) e transportes (7%). Este mercado representa 64,7 milhões de euros em volume de exportações.

Já os mercados extra comunitários, responsáveis por 29 milhões de euros das exportações nacionais, 72% das empresas estão concentradas nos mesmos quatro setores, com o peso das indústrias a descer um pouco (43%).

O estudo destaca ainda o facto das empresas exportadoras demonstrarem ser mais resilientes financeiramente, já que 57% das exportadoras têm uma resiliência elevada (22%) ou média alta (35%), enquanto esta percentagem não chega a metade nas empresas que vendem em exclusivo para o mercado nacional (19% elevada e 30% média alta). As exportadoras são também as empresas com menor risco de ‘failure’: 49% têm risco mínimo de cessar a atividade nos próximos 12 meses, com dívidas por liquidar.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

SodaStream apresenta novos sabores Pepsi

A SodaStream promoveu um evento para apresentar os novos sabores Pepsi para fortalecer a presença no mercado português e ir ao encontro das novas tendências.

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Na Sala das Naus, no Palácio do Governador, o evento dedicado a profissionais da comunicação e influencers, contou com a presença de Ricardo Paiva, responsável pela SodaStream, em Portugal.

A marca, que pertence ao Grupo PepsiCo, disponibiliza aos consumidores uma fórmula, desenvolvida especificamente para a SodaStream, “para criar em casa o refrigerante preferido”, seja ele Pepsi, 7UP ou Mirinda. “O mesmo sabor de sempre, com ou sem açúcar, mas com muitas vantagens adicionais, pois podem ser desfrutados sempre que apetecer, 100% ao gosto de cada um, sempre com o nível de gás perfeito, pois são feitos na hora, e sempre disponíveis”, revelou Ricardo Paiva.

A SodaStream, adquirida pela Pepsi Co em 2018 por 2,8 mil milhões de euros, quer ser uma alternativa às bebidas “prontas a beber”, substituindo milhares de garrafas de plástico de utilização única e evitando transportar e armazenar garrafas em casa. Para além disso, cada garrafa de concentrado permite a criação de até 9 litros de refrigerante, poupando dinheiro e espaço aos consumidores.

Novidades

Chegam, agora, ao mercado, seis novos concentrados para criar o próprio refrigerante em casa em menos de um minuto: Pepsi, Pepsi Zero, 7UP, 7UP Zero, Mirinda e Mirinda Zero.

Para Eduardo Suárez, diretor-geral da SodaStream para Espanha e Portugal, este lançamento representa um antes e um depois na forma como os portugueses se relacionam com a marca. É também um grande salto em termos de posicionamento da SodaStream, uma vez que a partir de agora oferecemos aos consumidores a possibilidade não só de criar a sua água com gás em casa, mas também de preparar os seus sabores preferidos, graças aos novos concentrados Pepsi”.

A SodaStream está presente em 46 países, e chegou a Portugal pela CleverHouse em 2015.

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Adega Mayor celebra 17 anos com o lançamento de novos vinhos

“Um aniversário é sempre um momento importante para fazermos um balanço sobre o caminho percorrido até aqui e, sobretudo, para perspetivarmos o tanto que ainda queremos fazer.”, sublinha Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor.

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Para assinalar os 17 anos de produção de vinhos a Adega Mayor está a lança novos vinhos: o monocasta Adega Mayor Touriga Nacional Rosé, o Adega Mayor Maestro Rabigato e duas novas colheitas 100% biológicas.

“Um aniversário é sempre um momento importante para fazermos um balanço sobre o caminho percorrido até aqui e, sobretudo, para perspetivarmos o tanto que ainda queremos fazer. O que agora apresentamos como novidades acaba por refletir os três eixos que nos movem e onde colocamos o nosso foco: as pessoas, o ambiente e a qualidade”, define Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor.

O Adega Mayor Maestro Rabigato apresenta-se como “um néctar superior, que resulta do trabalho de rigor da equipa de enologia”. Carlos Rodrigues, enólogo da Adega Mayor, sublinha que ete é um vinho “para ser desfrutado gota a gota, nota a nota, numa melodia ímpar”. Já o monocasta Adega Mayor Touriga Nacional Rosé é um vinho cor rosa melancia, “muito expressivo e sedutor” no nariz, que apresenta “fruta vermelha delicada que lembra morango e groselha”.

A Adega Mayor está a apresentar também novas colheitas 100% biológicas, que agora conquistam certificação Vegan – o Seleção Bio Rosé 2023 e o Seleção Bio Branco 2023. “Frutos de vinhas biológicas e com a mínima intervenção humana, estes refletem o compromisso com a sustentabilidade e com as gerações futuras”, sublinha a empresa.

A par do lançamento dos dois vinhos, a Adega Mayor criou novas ofertas de enoturismo, a ‘Visita Mayor com prova de Vinhos e Chocolates’,, o ‘Curso Vínico’ ministrado por Donatília Vivas, sommelier WSET3, e a ‘Prova com o Enólogo’, com curadoria pessoal e condução pelo enólogo residente, Carlos Rodrigues.

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